O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.
Hiperligações:
Video-Poema I - «O Portugal Futuro» de Ruy Belo
Vídeo-Poema II - «As palavras interditas» de Eugénio de Andrade
Vídeo-Poema III - «Da mais alta janela da minha casa» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema IV - «Quando vier a Primavera» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema V - «Mãezinha» de António Gedeão
Vídeo Poema VI - «Portugal» de Alexandre O'Neil
Vídeo-poema VII - «Pastelaria» de Mário Cesariny
Vídeo-poema VIII - «O Sorriso» de Eugénio de Andrade
Vídeo-poema IX: «Acordai» de José Gomes Ferreira
Vídeo-poema X: «Sabedoria» de José Régio
Vídeo-poema XI: «Uma pequenina luz» de Jorge de Sena
Vídeo-poema XII: «Tabacaria» de Álvaro de Campos, por Mário Viegas
Vídeo-poema XIII: «As mãos» de Manuel Alegre
Vídeo-poema XIV: «You Are Welcome To Elsinore» de Mário de Cesariny
Vídeo-poema XV: «Cântico Negro» de José Régio
Vídeo-poema XVI: «Poema para Galileu» de António Gedeão
Vídeo-poema XVII: «Mudam-se Os Tempos...» de Luís de Camões
Vídeo-poema XVIII: «Ser Poeta» de Florbela Espanca
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Disponível para consulta na BECRE e no domicílio a partir de 19 de abril de 2013, graças à amável oferta pelo autor
“Esta é uma poesia que, mais que sugerir, diz. E também deixa claro que Miguel Almeida é um poeta que faz muita falta no panorama da literatura portuguesa, é uma voz carregada de individualidade colectiva e, por isso, não encontro significativos paralelos em relação ao seu discurso. Já tinha ficado impressionado com o autor, quando há algum tempo adquiri e li de um fôlego o seu excelente Templo da Glória Literária, excepcional sob todos os pontos de vista (…). O autor revela-se, cada vez mais, um poeta de discurso sólido, criativo, empenhado perante a vida, com uma poesia que se pensa a si mesma e que pensa cada um de nós (…).” (in: Joaquim Pessoa, Prefácio)
”Miguel Almeida é um escritor de interrogações, que se empenha na palavra para arriscar lucidamente a vida, e desse risco fazer poesia.” (Maria Alzira Seixo)
“Miguel Almeida dá-nos a poesia a olhar o mundo, a olhar-se a si própria e a agir sobre o acto de pensar. SobreViver é um caminho para o deslumbramento. É um livro que merece ser lido.” (Maria Fernanda Navarro)
SOBRE O AUTOR:
Nasceu em Rãs, pequena aldeia do concelho de Sátão, distrito de Viseu, em 1970.
É autor de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (2006), A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (2010), O Templo da Glória Literária: Versão Poética (2010), Ser Como Tu (2011), Chireto: Uma semana de histórias para contar ao deitar (2011), O Lugar das Coisas (2012) e Aprenducar com a Mãe Natureza: Uma semana de histórias para contar ao deitar (2012). Publicou também, desta vez em co-autoria, Já não se fazem Homens como antigamente (2010). É o coordenador da Colectânea de Novos Poetas Portugueses intitulada Palavras Nossas (Volume I, 2011; Volume II, 2012) e da colectânea Contos do Nosso Tempo (2012).
Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada.
Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar.
«José Carlos Ary dos Santos nasceu a 7 de Dezembro de 1937. Desde cedo, deu mostras da sua irreverência e da sua rebeldia. Não foi um aluno brilhante e limitou-se a concluir o curso liceal. O arranque do percurso poético de Ary dos Santos foi difícil. Se bem que o seu primeiro livro "Asas" remonte a 1953, tinha ele 16 anos, é quase a meio da década de 60 que Ary dos Santos inicia de facto a sua carreira de poeta.
E só dez anos depois do primeiro volume, em 1963, surge "A liturgia do sangue". Seguiram-se "Adereços, Endereços", em 1965, e "Insofrimento, in Sofrimento", em 1969. Depois do 25 de Abril publica "As portas que Abril abriu" em 1975, e "20 anos de poesia", em 1983.
Trabalha com os nomes mais importantes da música ligeira portuguesa e assume-se, ainda que num contexto nunca totalmente definido, como um anti-regime. A ligação ao Partido Comunista, a vida de boémio, um modo de ser desbragado e incontido e a assumpção descomplexada da sua condição de homossexual tornaram-se então as suas imagens de marca [...]
Disponível para consulta na BECRE e no domicílio, graças à oferta de José Fernando Vasco
A presente compilação de 1994, da responsabilidade de Francisco Melo para as Edições Avante, reúne toda a obra publicada em vida de José Carlos Ary dos Santos (1937-1984): * A Liturgia do Sangue (1963) * Tempo da Lenda das Amendoeiras (1964) * Adereços, Endereços (1965) * Insofrimento in Sofrimento (1969) * Fotos-Grafias (1970) * Resumo (1972) * As Portas Que Abril Abriu (1975) * O Sangue das Palavras (1978) * VIII Sonetos (1984) * Asas (1952)
Disponível para consulta na BECRE
graças à amável oferta de Henrique Mota/
Associação de Cidadania de Cacilhas «O Farol».
Assinalando o Dia Mundial da Poesia, a Associação de Cidadania de Cacilhas «O Farol», conjuntamente com «Chá de Histórias», publicou o caderno de poesia «A poesia vadia de volta a Cacilhas, com um pé na rua».
Com poemas de António Boeiro, Bernardes-Silva, Graça Nazaré, João de Jesus, Jorge Fernandes, José Mota, Luís Pulido, Nogueira Pardal, Pedro Marreiro, Susana Marreiro; o caderno de poesia agora publicado segue a tradição de vários anos de poetas e poesias em Cacilhas e Almada.
A décima sessão de «O Prazer de Ler+» - realizada no passado dia 13 de março na Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo, encerrou da melhor forma o programa de incentivo e promoção do livro e da leitura organizado pela BECRE e pelo CNO de Cacilhas.
Contando com a habitual presença de «Poetas Almadenses» e centrado no último livro de poesia («A minha janela») de Maria Gertrudes Novais, presidente da direção da SCALA; a sessão iniciou-se com a intervenção inicial do professor bibliotecário que agradeceu e relembrou todos os convidados das sessões anteriores: Amélia Campos, Joana Rodrigues, Guilhermina Gomes, Orlando Ferreira, Rui Zink, Miguel Almeida, Inácio Ludgero, Rui Paiva, António Júlio Rosa, Júlia Coutinho, Graça Ferreira, Carmo Miranda Machado, Américo Morgado, Cristina Carvalho, Rosa Alface, José Mário Costa, Maria Amélia Cortes e Luís Alves.
Ermelinda Toscano apresentou a autora e a sua obra e os «Poetas Almadenses», bem como outros presentes na sala, declamaram poemas da mais recente coletânea da autora.
Como corolário interessante - e inesperado - da sessão, um formando de curso EFA declamou um poema de Bob Dylan, «Blowin' In the Wind» que traduziu para português em simultâneo.
A escolha do poema revelou-se muito adequada!
Alzira Lopes, formanda de curso EFA, homenageou todos os poetas presentes nas várias sessões de «O Prazer de Ler+» com um poema da sua autoria e que, com a sua autorização, aqui transcrevemos.
A poesia é uma arte
Ela expressa sentimento
Ela transmite emoção
Ela sai do mais profundo ser
É com alma e coração
É no fundo um saber
Tanta poesia escutei
Destes poetas vadios
Foram versos, foram prosas
Foram tantas palavras soltas
Que escutei com atenção
Ditas com tanta ternura
Que me encheram o coração
~~~~~~~~~~~~
Divulgam-se os dados estatísticos de avaliação da atividade
«PDL+ X - Maria Gertrudes Novais», integrada no programa «O Prazer de Ler+».
«Foi através da janela que a poesia floriu e não precisou de esperar muito tempo para que nascesse este belo livro de poemas - que só é pequeno no tamanho - ganhasse vida.»
(MILHEIRO, Luís Alves, in: Quase Prefácio)
As palavras de Luís Alves Milheiro são um excelente mote, não somente para a abordagem ao novo livro de poemas de Maria Gertrudes Novais mas igualmente como incentivo a uma deslocação à Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo para a décima sessão de «O Prazer de Ler+», a realizar na próxima quarta feira - 13 de março - pelas 21:00 horas.
Maria Gertrudes Novais, algarvia e natural de Aljezur, reside em Almada desde 1973.
Ainda muito jovem, começou a mostrar inclinação para a poesia.
O seu primeiro livro "Poemas do Meu Sentir", surgiu à luz do dia em 1987, por iniciativa da Casa do Algarve do Concelho de Almada. Em 1988 publicou, "Jeito de Ser", uma nova colectãnea de poemas. Em 1991, por convite da Câmara Municipal de Aljezur, publicou o seu terceiro livro, "Magia do Sonho".
Participou em convívios e festas de solidariedade, sempre que a sua declamação foi solicitada. Ao longo destes anos, que já leva de alguma produção poética, viu o seu nome e muitos dos seus poemas serem incluídos em Antologias, Jornais e Revistas.
Em 2002 foi publicada a colectânea, "Poesia a Cinco Vozes da Margem Sul", de poetas que entre si partilhavam a vivência e a cultura do Sul do País. Em 2005 fez parte da Antologia de Poetas Almadenses, "Alma (da) Nossa Terra" e participou no livro, "Vidas na Corda Bamba", antologia da SCALA. Em 2006 fez parte do CD, "Poetas e Vozes d'Almada", apresentado durante o 1 o Encontro de Poetas Almadenses.
Em 2007 publicou "Uma Dúzia de Poemas", no nº 51 da colecção INDEX POESIS. Em 2009 publicou mais um livro de poemas, "Expressão Viva", editado pela SCALA com o apoio do Município de Almada.
Desde 2008 até à actualidade tem participado em várias antologias temáticas, editadas pelos "Poetas Almadenses" e pela SCALA.
«Eis um livro indispensável nas estantes das bibliotecas da pequenada. Os brinquedos que ficam espalhados pela casa toda ao final do dia são apenas o ponto de partida para um conjunto de histórias que passam pelas brincadeiras de antigamente e pela importância de dar e partilhar, e que acabam na necessidade de reciclar e cuidar da Mãe Natureza.
De segunda-feira a domingo, um capítulo para cada um dos dias da semana.
Um livro para as crianças que gostam de aprender e para os pais que gostam de educar.»
Fonte:
Contracapa
OUTROS LIVROS DE MIGUEL ALMEIDA DISPONÍVEIS NABECRE
Oferta da professora bibliotecária Florinda Bogas da Escola Secundária/3 de Barcelinhos
"As actividades de uma biblioteca permitem partilhar, ensinar e educar, interagindo com toda a comunidade educativa, contribuindo para uma escola de sucesso. Este é o grande desafio do projecto de edição de um livro com poemas de alunos, professores e restantes agentes educativos da Escola Secundária de Barcelinhos, ilustrados pelos alunos de Artes Visuais da Escola Secundária Alcaides Faria. (...)
A iniciativa chá de livros, é o exemplo de como podemos conciliar o chá com os seus mistérios, cheiros e sabores diferentes, com as letras, as palavras, a pintura, os livros e os autores que originou "Antologia Poética do Chá", resultado de um conjunto de emoções vividas e sentidas numa escola."
Fonte:
Introdução
Chá e Poesia
Não tenho definição de poesia,
Nem de poeta.
Só sei que bebo rimas, palavras,
Como chá reconfortante em noites de trovoadas.
Tal como o aroma do chá,
A poesia solta um leve aroma de calma,
Um aroma que se sente e cheira no fundo da alma.
Aroma que me acalma.
Como acalma o bater do coração.
A textura de uma chávena de chá,
A sua cor e forma requintadas,
Traduz o requinte de uma poesia bem elaborada,
Mostra-nos a leveza das palavras que nos tocam,
Que nos tocam e nos tornm sensíveis
À arte dos apetecíveis.
Posso então concluir,
Que na essência do chá
Tomo um lindo poema
Poema que se torna prazer,
O prazer das palavras beber.
(Marina Costa)
Para ti, chá
Cheguei! Estava de rastos! Ainda ouvia a voz da professora a martelar nos ouvidos.
De repente, olhei para a bancada da cozinha e lá estavas tu. Fumegavas. Olhavas, uma vez mais, para mim, com aquele olhar matreiro que me pedia que fizesse dos nossos corpos um.
Não hesitei. Peguei nos teus finos braços, enfeitiçado que estava com o teu charme e levei-te rapidamente para o quarto, onde poderíamos saciar na maior das privacidades o desejo mútuo que nos assombrava.
Despi o casaco e, esquecendo-me da voz da professora, encostei os meus lábios aos teus. Foi então que, naquele ambiente confidencial, nos fundimos num só. Estava saciando aquele grande desejo e, de repente, soltei um longo suspiro: Chá de cidreira..., o meu favorito! (Domingos Figueiras)
«Magia do Sentir», o primeiro livro de poemas de Luís Alves, foi o mote para a 9ª sessão de «O Prazer de Ler+» e proporcionou aos presentes um percurso pelo imaginário poético do autor, "dividido" entre duas paixões: o fado e a poesia.
Apresentado por Ermelinda Toscano e com a importante participação dos «Poetas Almadenses», bem como de duas formandas EFA e do professor Luís Gomes; «Magia do Sentir» proporcionou 90 minutos de boa disposição, de poesia e de fado.
Um dos momentos altos da sessão foi o «Diálogo entre o Fado e a Poesia», personificados pelo próprio Luís Alves e por Maria Gertrudes Novais.
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«O Prazer de Ler+ IX», integrada no programa «O Prazer de Ler».