Modelo do chamado sino de mergulhador, que foi usado em explorações subaquáticas para descobrir tesouros submersos. Pensa-se que o primeiro destes sinos terá sido construído em Inglaterra, em 1717, pelo astrónomo e cientista Edmund Halley (1656-1742). Estes sinos eram formados por campânulas resistentes (normalmente, em ferro) que se transportavam a profundidades apreciáveis debaixo de água. A explicação do funcionamento deste aparelho baseia-se na propriedade de impenetrabilidade do ar. O ar retido na campânula quando esta descia impedia a água de entrar, e servia, ao mesmo tempo, para a respiração. Este ar podia ser renovado por meio de uma bomba, saindo o ar viciado por um tubo adaptado na parte superior, ou, então, para obter o mesmo efeito, o sino teria que vir periodicamente à superfície. Estes aparelhos era usados com o fim de executar qualquer trabalho debaixo de água ou apanhar objectos submergidos (em destroços de navios afundados esta actividade era um negócio lucrativo). O modelo da imagem foi construído com madeira, metal (chumbo e latão), vidro e um cordão.Sino de mergulhador
Modelo do chamado sino de mergulhador, que foi usado em explorações subaquáticas para descobrir tesouros submersos. Pensa-se que o primeiro destes sinos terá sido construído em Inglaterra, em 1717, pelo astrónomo e cientista Edmund Halley (1656-1742). Estes sinos eram formados por campânulas resistentes (normalmente, em ferro) que se transportavam a profundidades apreciáveis debaixo de água. A explicação do funcionamento deste aparelho baseia-se na propriedade de impenetrabilidade do ar. O ar retido na campânula quando esta descia impedia a água de entrar, e servia, ao mesmo tempo, para a respiração. Este ar podia ser renovado por meio de uma bomba, saindo o ar viciado por um tubo adaptado na parte superior, ou, então, para obter o mesmo efeito, o sino teria que vir periodicamente à superfície. Estes aparelhos era usados com o fim de executar qualquer trabalho debaixo de água ou apanhar objectos submergidos (em destroços de navios afundados esta actividade era um negócio lucrativo). O modelo da imagem foi construído com madeira, metal (chumbo e latão), vidro e um cordão.Geomorfologia terrestre externa
Rosa Espada
«Frei Luís de Sousa» de António Lopes Ribeiro
Frei Luís de Sousa [registo DVD] / António Lopes Ribeiro, real. ; Lisboa Filme, prod.. - Lisboa : Lusomundo, [2003]. - 1 DVD, c. 117 min.
Adaptação cinematográfica da mais famosa peça de teatro do romantimo português: «Frei Luís de Sousa», de Almeida Garrett. - Extras: Entrevista a Maria Dulce (intérprete da personagem Maria); a vida e obra de António Lopes Ribeiro; depoimento de Eurico de Barros; «O cortejo histórico de Portugal», documentário realizado por António Lopes Ribero, em 1947, c. 12 min.; depoimento de Maria João Brilhante sobre «Frei Luís de Sousa», de Almeida Garrett; fotos; filmografias; DVD-ROM (textos críticos, ficha técnica e artística, fotos, filmografias)
Nova versão restaurada, a partir do restauro da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema
Outra obra disponível na BECRE:
TEIXEIRA, Dulce Pereira, e outro
Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett: texto integral e análise da obra / Dulce Pereira Teixeira, Lurdes Aguiar Trilho. - Lisboa : Texto, 1996. - 112 p.. - (Novas Leituras ; 21)
Oferta do exemplar por parte de uma das autoras, professora Dulce Pereira Teixeira
Nível de ensino: ensino secundário. - Apresenta dados relativos ao autor, à sua obra e ao contexto - o Romantismo
Berilo
O berilo ocorre naturalmente segundo a forma de prismas hexagonais ou de plaquetas (mais raramente). É habitualmente incolor, tem um brilho vítreo ou baço e apresenta um traço que é branco. A dureza ronda os 7,5 a 8 (na escala de dureza de Mohs o valor máximo é 10).A sua presença observa-se, por exemplo, em rochas metamórficas e em filões hidrotermais.
Concurso «Crónica/Narrativa Curta» - textos premiados
Estreias no Cinema: Shirin
 Título original: ShirinDe: Abbas Kiarostami
Com: Rana Azadivar, Vishka Asayesh, Darya Ashouri, Pegah Ahangarani, Shiva Ebrahimi, Niloofar Adibpour, Khatareh Asadi , Juliette Binoche
Género: Drama
Classificacao: M/12
Irão, 2008, Cores, 94 min.
Abbas Kiarostami encena "A História de Khosrow e Shirin", um poema persa do século XII sobre os amores de uma princesa arménia pelo rei da Pérsia e sobre o triângulo amoroso que se forma quando Shirin conhece Farhad. Essa encenação é seguida pelo olhar de 114 mulheres sentadas numa sala de espectáculos - 113 actrizes iranianas de quatro gerações e 1 europeia, Juliette Binoche. Tudo o que acontece naquele palco é vedado ao espectador, que apenas vê a beleza daquelas mulheres, os seus rostos e suas emoções: o choro, o riso, o prazer e o sofrimento.
"Shirin" é uma homenagem pessoal e consciente do realizador a todas as mulheres do mundo, mas muito especialmente às mulheres iranianas que sempre foram vistas em segundo plano.
Sónia Lapa
José Saramago (1922-2010)
Sendo um óptimo recurso de introdução à vida e obra literária do Nobel da Literatura de 1998, a revista estará disponível para consulta na BECRE a partir de amanhã, 23 de Junho de 2010.
* Memórias - fotografias e frases retiradas de obras.
* A vida depois do Nobel - significado e impacto da obtenção do Prémio em 1998.
Golubtsi - prato típico da Ucrânia
1/2 couves-coração
500 gr (250 gr + 250 gr) de carne picada
100/150 gr de arroz
2/3 cebolas médias
2/3 colheres de ketchup (ou 3/4 tomates picados)
1 a 3 folhas de louro
100 ml de natas
10/20 gr de endro (Aneto, anethum graveolens)
1/2 ramos de salsa fresca (picada)
sal
pimenta moída
Cores e Sabores – A Europa e o Mundo
No dia 27 estreou a rádio da escola. Foi engraçado, porque o nosso professor desejou-nos felicidades pela rádio. Nós estamos contentes, porque temos oportunidade de ir às exposições da escola e temos possibilidade de conhecer mais pessoas. Obrigada.
«A maior flor do mundo» de José Saramago
Seríamos realmente capazes de aprender aquilo que há tanto tempo ensinamos?”
José Saramago
Uma preciosidade !
José Saramago (texto e narração)
Juan Pablo Etcheverry (animação)
Ano de produção - 2007
Morreu José Saramago, Nobel da Literatura 1998
Envolvido em polémicas com a Igreja Católica e com uma certa direita mais conservadora, sobretudo desde "O Evangelho segundo Jesus Cristo" e, mais recentemente, com "Caim"; José Saramago há muito tinha optado por viver em Lanzarote e ouvido algumas propostas, dignas de pessoas e país menores, para renunciar à nacionalidade portuguesa.Cadernos de Lanzarote: Diário - IV / José Saramago. - 2ª ed. - Lisboa : Caminho, 1997.
Cadernos de Lanzarote: Diário - II / José Saramago. - Lisboa : Caminho, 1995.
Cadernos de Lanzarote: Diário - III / José Saramago. - Lisboa : Caminho, 1996.
Cadernos de Lanzarote: Diário - V / José Saramago. - 2ª ed. - Lisboa : Caminho, 1998.
Manual de Pintura e Caligrafia / José Saramago. - 5ª ed. - Lisboa : Caminho, 1998.
José Fernando Vasco (texto, selecção de imagens e hiperligações)
Conceição Toscano (catalogação)
Sónia Lapa (catalogação)
Cubos de madeira
 Conjunto de quatro cubos idênticos em madeira escura. Originalmente eram oito cubos, que quando juntos formavam um cubo de maiores dimensões. Este instrumento científico era destinado a demonstrar que a divisibilidade de um objecto aumenta a sua superfície. «A Mala Rápida do Sr. Parado» na BECRE
Artigo relacionado:
«A mala rápida do Senhor Parado» de Rui Almeida Paiva
Os Presidentes da 1ª República Portuguesa
     O projecto Historiando propôs-se, no presente ano lectivo, comemorar o centenário da implantação da República. Entre as actividades propostas, surgiu uma actividade interdisciplinar nas áreas da História da Cultura e das Artes e Design Gráfico, que consistiu na elaboração de caricaturas relativas aos presidentes da primeira república, realizada no curso Técnico de Design Gráfico (1º ano). Requisições Domiciliárias (TOP 2009-2010)
Johann Goethe, escritor
OUTROS DADOS ESTATÍSTICOS
Portugal e a UE - 25 anos de viagem em comum
Em busca das palavras demoradas e sublimes
Breve encontro
Este é o amor das palavras demoradas
moradas habitadas
nelas mora
em memória e demora
o nosso breve encontro com a vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Merlin's Magic - The Heart of Riki (excerto)
Após o "momento zen", como foi apelidado por um dos convidados sentado na plateia,
iniciou-se a sessão de apresentação da 2ª edição de "O Mercador de Palavras",
de Orlando João Ferreira (texto) e José Pinheiro Duarte (ilustrações)
e numa edição cuidada da NCreatures.
A Professora Maria do Céu Santos, adjunta da Direcção da ES Cacilhas-Tejo e em nome da Srª Directora, deu as boas vindas a Orlando Ferreira e agradeceu a sua disponibilidade para novamente participar numa iniciativa do Centro Novas Oportunidades e da Biblioteca Escolar. João Afonso, o personagem central do livro, procura as palavras perdidas, as sublimes e demoradas que estabelecem relações, em nome da preservação da memória da sua vida, no futuro.
Para Orlando Ferreira, João Afonso está muito mais próximo de Fernão Mendes Pinto do que dos heróis oficiais dos Descobrimentos Portugueses - a primeira Globalização. Estes personagens, figuras mais ou menos obscuras e anónimas da epopeia portuguesa, são as mais interessantes - algumas, os intérpretes, terão sido mesmo decisivas no encontro de culturas e na comunicação entre os povos.
A memória do impacto nos povos e culturas dessa primeira globalização permite afirmar que o «Português é uma língua de uma oceano de culturas».
Entre João Afonso e Hiromoto, entre o Império do Sol Poente e o País do Sol Nascente, essa relação estabelece-se pela palavra demorada e sublime que é a palavra Amizade.
   Liberdade
Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
Hiperligações:
José Fernando Vasco (texto, selecção de citações)
«Histórias de longe e de perto» na ES Cacilhas-Tejo
História da Literatura Portuguesa [registo CDROM]
Esta edição da Porto Editora Multimédia contou com a colaboração de Leonor Curado Neves, Rita Marnoto, Helena Carvalhão Buescu e Isabel Pires de Lima, para além de incluir a participação com textos adicionais de Célia Vieira, Isabel Rio Novo e Sónia Ferreira.
Outros títulos disponíveis, pertencentes à mesma classe de assunto - Literatura Portuguesa:
IV Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio
Aqui fica uma sugestão para as férias de Verão:O Clube de Cinema 8 e Meio da Escola Secundária de Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim, promove o IV Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio, iniciativa direccionada a alunos do Ensino Secundário. Os trabalhos devem ser submetidos até ao dia 30 de Agosto.
Os vencedores e os segundos classificados do concurso recebem prémios no valor de, respectivamente, quinhentos e duzentos euros. Para mais informações, consultar o sítio da IV edição do concurso de vídeo escolar 8 e Meio.
Concurso de Fotografia “VER CACILHAS”
O Concurso de Fotografia “VER CACILHAS” é organizado  pela F4 - Associação de Imagem e Cultura e pela Escola Secundária  Cacilhas-Tejo, sendo apoiado pela Junta de Freguesia de Cacilhas e  Projecto Imaginarte Almada.Aberto exclusivamente à participação  da comunidade escolar da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo,  alunos, professores, funcionários, estendendo-se ainda a participação  aos alunos e aos professores da USALMA - Universidade Sénior de Almada  que frequentam aquele estabelecimento de ensino.
Os trabalhos devem  ser entregues em mão até às 16h00 - 17 de Setembro de 2010
Consulta o regulamento e participa no Concurso.
Paula Penha
Estreias no Cinema: Nada Pessoal
 Nada PessoalTítulo original: Nothing Personal
De: Urszula Antoniak
Com: Lotte Verbeek, Stephen Rea
Género: Drama
Classificacao: M/12
HOL/IRL, 2009, Cores, 85 min.
Uma jovem (Lotte Verbeek), após uma separação dolorosa, decide deixar toda a sua vida para trás e andar sem rumo, em busca de silêncio e paz. Depois de algum tempo a deambular sozinha pelas paisagens da Connemara, no Oeste da Irlanda, ela acaba por encontrar uma casa isolada numa pequena ilha onde vive Martin (Stephen Rea), um homem de meia-idade que, tal como ela, também ama a natureza e a solidão. Martin propõe-lhe trabalho em troca de comida e é assim que, dia após dia, sem quase necessitarem de palavras, nasce entre eles uma ligação profunda, de mútua compreensão e cumplicidade.
Vencedor de cinco importantes prémios no Festival Internacional de Cinema de Locarno (entre os quais o de melhor interpretação feminina, melhor obra e o prémio da crítica), é um filme sobre a necessidade de liberdade e de solidão, realizado pela holandesa Urszula Antoniak.
Sónia Lapa
Orlando João Ferreira - «O Mercador de Palavras»
“Da minha língua vê-se o mar.”
Vergílio Ferreira
Assim se apresenta João Afonso, poeta-viajante, que por amor à poesia parte à descoberta do mundo e acaba surpreendido pela sua voz mais longínqua: o Japão.
O Mercador de Palavras situa o leitor no século XVI e narra um encontro entre duas personagens de geografia e pensamento distintos: o português João Afonso e o japonês Hiromoto.
José Duarte (ilustrações)
Entre outros trabalhos, ilustrou os contos «Roubaram as Cores ao Arco-Íris »(2002) e «O Mercador de Palavras» (2005) publicado no âmbito do programa 2005 EU – Japan Year of People-to-People Exchanges, promovido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão.
Com uma intervenção continuada na área das Artes Visuais, desenvolve projectos ligados às artes plásticas e ao design.
«Introdução à Biologia» - Um "pacote de conhecimentos"
"O material neste texto [livro] é apresentado de acordo com o que julgamos ser um desenvolvimento lógico da biologia e corresponde à ordem usual de apresentação na aula. Partimos da descrição do que fazem os biologistas (sic) e do que é a biologia.Nesta publicação da Fundação Calouste Gulbenkian datada de 1983, os capítulos de "Introdução à Biologia" iniciam-se com uma lista de objectivos sobre os assuntos que o estudante deve conhecer após estudá-los, e terminam com textos-síntese que os resumem nas suas linhas gerais. Acompanha, ainda, cada capítulo, uma útil lista dos termos-chave e conceitos que foram discutidos.
Com fotografias, esquemas legendados, glossário e índice alfabético.
"Vamos Compreender a Terra" - Um manual sobre Geologia
"Necessitávamos de um texto barato que cobrisse a mesma área de conhecimentos que era exigida na parte de Ciências da Terra do "Foundation Course in Science" da Open University, mas que ao tratar destes assuntos em mais promenor do que o nosso tempo permitisse (sic), não contivessse material muito despropositado. O livro deveria estar no nível adequado - nada de altas matemáticas ou física avançada - mas com abundantes ideias que estimulassem a imaginação e dessem resposta a muitas questões actuais. Acima de tudo, talvez pretendessemos um livro que apoiasse o nosso curso, mas dando ênfase a que as ciências da Terra são ciências vivas e vitais e de que os cientistas de hoje há muito se divorciaram da velha mentalidade em que a imagem de cientista era associada a cavalheiros barbudos diligentemente limpando o pó das colecções de rochas, minerais e fósseis dos museus."Índice: (alguns capítulos)
1. Minerais e Rochas
2. A Medição do Tempo Geológico
3. A Composição da Terra
7. O Sistema Terra-Lua
8. Meteoritos
11. A Terra Primitiva
14. A Evolução e o Registo Fóssil
15. Deriva dos Continentes
16. Expansão dos Fundos Oceânicos
19. Tectónica de Placas
20. Orogenia
21. Vulcanismo e Crusta Terrestre
22. Localização de Jazigos Minerais
27. Os Recursos e o Ambiente 
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