O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.
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Somos todos gregos



A última emissão da televisão pública grega (ERT),
difundida via internet depois da decisão do governo de Samaras. 
Está em causa a sociedade democrática grega.
Somos todos gregos.

José Fernando Vasco

Jacques Delors na Gulbenkian

O antigo presidente da Comissão Europeia, Jacques Delors, fará uma conferência sobre o estado atual da Europa, intitulada “A prioridade: consolidar a União Económica e Monetária”. Delors vem à Fundação Gulbenkian na qualidade de presidente fundador do think tank europeu Notre Europe, dirigido atualmente por António Vitorino.


Transmissão online: http://www.livestream.com/fcglive


Auditório 2
5 jun 2013
18:30
Entrada livre

Fonte: Fundação Calouste Gulbenkian
Sónia Lapa

Dia da Europa 2013


«Todos os anos, a Representação da Comissão Europeia em Portugal, em parceria com diversas entidades, promove a comemoração do Dia da Europa (9 de maio).

Que é que se celebra no Dia da Europa?

Quando, em 9 de maio de 1950, propôs à República Federal da Alemanha e aos outros países europeus que quisessem associar-se a criação de uma comunidade de interesses pacíficos, Robert Schuman realizou um acto histórico. Ao estender a mão aos adversários da véspera, não só apagava os rancores da guerra e o peso do passado como desencadeava um processo totalmente novo na ordem das relações internacionais, ao propor a velhas nações, pelo exercício conjunto das suas próprias soberanias, a recuperação da influência que cada uma delas se revelava impotente para exercer sozinha. Esta proposta de robert Schuman, conhecida como "Declaração Schuman", é considerada o começo da criação do que é hoje a União Europeia. Na Cimeira de Milão de 1985, os Chefes de Estado e de Governo decidiram celebrar o dia 9 de maio como "Dia da Europa".

A Europa que, desde essa data, se constrói dia a dia representou o grande desígnio do século XX e uma nova esperança para o século que se inicia. A sua dinâmica nasce do projecto visionário e generoso dos pais fundadores saídos da guerra e animados pelo desejo de criar entre os povos europeus as condições de uma paz duradoura. Esta dinâmica renova-se sem cessar, alimentada pelos desafios que se colocam aos nossos países num universo em rápida e profunda mutação. Este imenso desejo de democracia e de liberdade fez cair o muro de Berlim, devolveu o controlo do seu destino aos povos da Europa Central e Oriental e hoje, com a perspectiva de próximos alargamentos que consagrem a unidade do continente, confere uma nova dimensão ao ideal da construção europeia.»

Fonte:


Hiperligações:
"Declaração Schuman" - 9 de Maio de 1950
"Dia da Europa" - o que é?
Os Fundadores da UE
Galeria de cartazes sobre o Dia da Europa

José Fernando Vasco

União Europeia - Nobel da Paz 2012

A atribuição do prémio Nobel da Paz 2012 à União Europeia não deixa de constituir um facto político tão relevante - e polémico - quanto o da atribuição, em 2009, a Barack Obama, então no início do seu primeiro mandato como Presidente dos Estados Unidos da América.
Num momento em que a União Europeia está francamente ameaçada pela crise da Zona Euro, a atribuição do referido prémio é muito significativa se recordarmos que, com todos os percalços e insuficiências do projeto europeu, se trata de uma das mais extraordinárias realizações políticas, económicas e civilizacionais da Humanidade e que, para nós portugueses, representou um passo importante, a partir de 1986, para a consolidação do regime democrático da II República.

As razões apontadas para a decisão são muito claras: «durante cerca de seis décadas, contribuiu para a paz e reconciliação, para a democracia e os direitos humanos na Europa». (Fonte: NobelPrize).

Para visionar a entrevista relativa à atribuição do prémio Nobel da Paz 2012, clicar aqui.

José Fernando Vasco

Historypin: Do que somos ao que fazemos



Viajar até ao passado ou ajudar a construir a história de todos nós é mais uma aposta ganha com a participação da multinacional Google Maps no projeto da empresa britânica We Are What We Do. Em Historypin um extraordinário arquivo fotográfico vai nascendo com a colaboração de qualquer cidadão. Podem acrescentar-se fotografias ou procurá-las por datas e/ou através do mapa mundo, ou, ainda, escolher um determinado local e comparar diversas fotos de datas diferentes da mesma área geográfica.
São mais de 55 mil fotografias, de todos os pontos do globo, que contam a história recente do mundo desde o início do século XIX até aos dias de hoje. O objectivo é criar o maior banco de imagens históricas do mundo.

Para aceder a esta aplicação clique em: Historypin

Uma fotografia presente em Historypin, mostrando uma partida de atletismo (marcha) nos Jogos Olímpicos de 1908 realizados em Londres (White City Stadium). A estranheza maior talvez resida nas bancadas, que se mostram praticamente vazias. 

Rosa Espada

«A Europa quer-se unida» II

«O que estou a fazer nesta Europa?»,
pergunta Portugal a chorar… 

Responde a Europa, uma linda princesa fenícia…


É claro que também há um lugar para ti nesta velha Europa. Senão não tinhas nascido, não existias, não te tinhas tornado uma nação independente. É claro que tu deves servir para alguma coisa, Portugal. A tua História é magnífica. Pára de chorar, pára de gemer, pára de te lamentar e de repetir que és insignificante e atrasado e pequeno e miserável e tudo e tudo...
Como escreveu Heródoto «O importante não é vencer todos os dias, mas lutar sempre». Escuta Heródoto que nisto tem razão. Se isto é inútil, então tudo é inútil. Até as estrelas. O mundo inteiro que cresce dentro de nós. Ouve o Heródoto que sabe o que diz, que de louco não tem nada. Bem sabes que foi o primeiro, ainda no século V a.c., a chamar Europa a todo o continente. Olha, por exemplo, para o Luxemburgo, um pequeno país, com uma história menos gloriosa que a tua. Está aqui, na Europa, ocupa um lugar, marca a sua presença, impede talvez um outro país de aumentar as suas fronteiras. Vai cumprindo o seu papel, e olha que ele não se queixa, Portugal. Se um pequeno país com cerca de 2 586 km², em que cerca de 16% da população é constituída por imigrantes portugueses, tem o seu valor, então tu que deste novos Mundos ao Mundo que exploraste o continente africano e descobriste o caminho marítimo até à Índia e chegaste ao Brasil e tens nomes como Camões e Eça e Sena e Torga e Augustina e Mourão Ferreira e Pessoa e Sophia e Saramago na literatura e outros que tais nas artes, nas ciências, na cultura, no desporto, não tinhas?
Não é preciso ser como os outros e possuir recursos naturais, ter uma localização geo-estratégica privilegiada e ter uma economia forte e multinacionais cotadas em Bolsa, enfim, ter uma rigorosa organização financeira, a dívida pública e o défice controlados. Bem sabes que não os tens e, na verdade, ao longo da tua história, nunca foste muito disciplinado financeiramente e os teus governantes nunca primaram por imperativos éticos e morais muito consistentes. Recordas certamente o estado das tuas finanças depois da primeira experiência governativa republicana e o isolamento a que foste condenado pelo regime ditatorial que viveste entre 1926 e 1974? Pois…Será melhor nem falarmos disso… Talvez o teu Nobel José Saramago tivesse alguma razão quando escreveu «Não temos um projecto de país. Vivemos ao deus-dará, conforme o lado de que o vento sopra. As pessoas já não pensam só no dia-a-dia, pensam no minuto a minuto. Estamos endividados até às orelhas e fazemos uma falsa vida de prosperidade. Aparência, aparência, aparência - e nada por trás. Onde estão as ideias? Onde está uma ideia de futuro para Portugal? Como vamos viver quando se acabarem os dinheiros da Europa?». (1) Pois Portugal… Que questões tão actuais…

Mas como te disse, não é preciso ser como os outros…Lembra-te disso ao acordar todos os dias de manhã, e não te esqueças de repeti-lo ao deitar, como uma prece, a única, a verdadeira, aquela que não decoramos, esquecendo o que quer dizer, que ninguém nos impinge, mas sai directamente do coração. Sabes que tenho uma especial ligação à ilha de Creta, pois foi para lá que Zeus me levou e tive os meus três filhos (Sarpidon; Radamantes e Minos). Repara na difícil situação económica e financeira por que passa o país a que pertence. E não é por isso que se entregou ao desalento, continua a lutar por vir à tona, para não se afogar no pântano das tristezas e das desgraças, para reviver os tempos gloriosos de Homero, de Ulisses, de Hércules…
Oh Portugal, Portugal, achas que a União Europeia teria ficado contigo se fosses um inútil por completo, um zero à esquerda, menos que nada? Não te queria certamente no seu seio, não te teria atribuído fundos comunitários, não teria escolhido um português, Durão Barroso, para presidente da Comissão Europeia. Mais, não teria dado a possibilidade de estabilizares as tuas contas públicas, suspirava de alívio, esfregava as mãos de contente por poder livrar-se de ti tão facilmente quando nos últimos anos ultrapassaste significativamente os limites do défice público, e nunca mais pensava em ti. Podia ter-te apanhado a dormir, basicamente o que fizeste nas últimas décadas, e expulsava-te, punha-te a andar da União e da moeda única (Euro) que ficarias para sempre nas brumas da história como a mais fraca e desastrada das nações deste continente.

Ai Portugal, Portugal, os milhões em fundos comunitários que te atribuiu constituíram apenas um sinal. Ela (UE) não poderia saber do que os teus governantes eram capazes, além disso não pensa. É como os cães, só sabe ladrar. E, depois, nunca exprimimos realmente o valor que atribuímos aos outros, sobretudo quando a vida é difícil. E bem sabes que os tempos vão difíceis, Portugal. Apesar do sol, o frio corta-nos as veias, não paramos de tremer. Se não chove, sopra um vento de agonia que arrasa os ossos e ameaça devastar tudo e anular quaisquer esperanças…E os nossos povos não comem nada disso. Ficam sós, à deriva, ao sabor dos efeitos da tal economia de mercado… Bons tempos aqueles em que Zeus me avistou lá do Olimpo a apanhar flores junto da foz de um rio e me decidiu raptar e levar-me para Creta. Não se falava em desemprego, nos défices orçamentais, na dívida pública, no Banco Central Europeu, na falência do Estado social, no preço do barril do brent, na subida das taxas de juro, nas agências de rating, nos problemas ambientais, no FMI (Fundo Monetário Internacional), e claro, no mediático PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento)… Bons tempos Portugal!
Sabes, certamente que a História do Continente Europeu foi marcada por conquistas, por invasões, pela construção de Impérios, o que fez com que, durante séculos, a Europa assistisse ao eclodir de várias guerras que provocaram milhões de vítimas e deixaram profundas marcas de destruição. Com efeito, poucos cidadãos europeus sabem que a 9 de Maio de 1950 nasceu a Europa comunitária, numa altura em que a perspectiva de uma terceira guerra mundial angustiava toda a Europa. Nesse dia, no ano de 1950, em Paris, a declaração redigida por Jean Monnet e lida à imprensa por Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros da França, defendeu a concretização de um espírito de fraternidade, de união, de cooperação entre os povos europeus. Foi, então, assinado, em 1951 , o Tratado que instituiu a primeira Comunidade Europeia, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Como te deves lembrar, a partir daí foram vários os alargamentos até que actualmente são 27 os países que fazem parte da União Europeia. No entanto, os desafios colocados à manutenção desse espírito de união entre os países europeus têm sido constantes. E nós, europeus, temos que ter a consciência que não podemos voltar a cometer erros do passado, e que devemos criar as condições para manter e aperfeiçoar o espírito de fraternidade e união entre os povos da Europa. De um certo modo, é nesta linha de pensamento que nas agendas e nos calendários o dia 9 de Maio é identificado como "Dia da Europa".


Bem vi o teu desempenho no encontro e na Peça «A Europa quer-se unida», apresentada pela turma L, do curso EFA B3 no passado dia 9 de Maio, às 20 horas no auditório da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo. Na verdade, todos os países da União Europeia que participaram foram fantásticos assim como os formandos dos cursos de Português para Falantes de Outras Línguas, os familiares, os formadores e os formandos das turmas EFA que assistiram à peça. E desta vez a turma foi surpreendida com a apresentação de um vídeo no qual foram visualizadas algumas fotos representativas do percurso formativo destes formandos na Escola Cacilhas-Tejo. É gratificante observar o empenho e a dedicação manifestadas pelos formandos nestas «teatrices». Delicioso estava o bolo «temático» confeccionado pela professora Fátima Melo e oferecido pelo projecto «Eu e o Outro - Olhares entre Culturas».

Oh Portugal, não te assustes com a estrada infindável que vai ficando para trás, a perder de vista e com aquela que te espreita à frente. Lembra-te da tua História, que és Nação desde o século XII, que tiveste que enfrentar muitas lutas para garantir a tua independência e que entraste para a Comunidade Económica Europeia em 1986. Os europeus aguardam expectantes o cumprimento das palavras do teu poeta Fernando Pessoa «Esse futuro é sermos tudo. (…) Conquistamos já o Mar: resta que conquistemos o Céu, ficando a terra para os Outros, os eternamente Outros, os Outros de nascença, os europeus que não são europeus porque não são portugueses. Ser tudo, de todas as maneiras, porque a verdade não pode estar em faltar ainda alguma cousa! » (2)
Conta-nos histórias daquelas que nós não vimos… Daquelas dignas e épicas que foste capaz de cumprir lá atrás, no tempo… Cumpre o teu destino, Portugal.
Bom futuro. Até sempre. Da tua sempre querida Princesa Europa.


Fausto
Europa Querida Europa
(1990)

(1) José Saramago, in "Entrevista". Revista Visão, 2003.
(2) Fernando Pessoa. "Portugal entre Passado e Futuro".


Artigos relacionados: 

Helena Ermitão
(fotos)
José Lourenço Cunha, Silvestre Ribeiro
(texto)
José Fernando Vasco
(artigos relacionados e hiperligação)

«A Europa quer-se unida» I

http://www.georgechaya.info/
No dia 9 de Maio, pelas 20 horas, na Escola Secundária de Cacilhas-Tejo houve uma peça de teatro com o tema " A Europa quer-se unida ".
A peça foi representada pela turma L do curso EFA B3 e relata como começou a União Europeia e a comunidade entre estes países.
Todos os países trocavam ideias e falavam sobre as suas riquezas, os seus alimentos, escritores e algumas músicas. Os actores brindaram à União Europeia e por fim cantaram.
A peça estava muito bem organizada, o cenário estava muito bonito. Gostámos muito de assistir e ficámos a ter mais alguns conhecimentos de outros países. A peça terminou às 21 horas. Parabéns à turma L do EFA B3 e ao formador Silvestre Ribeiro. 

Artigos relacionados: 
(Formando da Ucrânia - texto)

José Fernando Vasco
(artigos relacionados e hiperligação)

Moldávia

1. Sabia que a República da Moldávia tem uma superfície de 33,843 km2?
2. Sabia que a população estimada é de 3,38 milhões de habitantes, dos quais 64,5 por cento moldavos?
3. Sabia que no dia 27 de Agosto de 1991 a República da Moldávia se tornou independente da União Soviética?
4. Sabia que a partir daquele ano, o dia 27 de Agosto é considerado o Dia da Independência da República da Moldávia?
5. Sabia que no mapa, a forma da Moldávia é parecida com um cacho de uvas?
6. Sabia que a Moldávia se formou como estado em 1359 e se chamava Principado da Moldávia?
7. Sabia que o nome da Moldávia provém do nome duma cadela que se chamava Molda?
8. Sabia que o brasão de armas da Moldávia é representado pela cabeça dum búfalo?
9. Sabia que os moldavos no dia 1 de Março festejam o primeiro dia da Primavera? Sabia que este período coincide com a festa chamada “Mărtişor”? Sabia que se dá um amuleto com um fio branco e um vermelho a pessoas de que se gosta? Sabia que as pessoas que usam este amuleto ao peito terão saúde e sorte?
10. Sabia que a religião dos moldavos é a ortodoxa?
11. Sabia que as datas religiosas como o Natal se celebram duas semanas mais tarde do que noutros países da Europa?
12. Sabia que a Moldávia tem as maiores adegas do mundo, a adega de Cricova, cujo complexo subterrâneo de túneis alberga a maior adega do mundo, com mais de 120 km de armazéns de vinho?
13. Sabia que na região de Orheiul Vechi, chamada Safari, há uma colina onde o carro pode subir com o motor parado?
14. Sabia que a cantora infantil da Moldávia, Cleopatra Stratan, foi a primeira cantora que registou um CD aos três anos?
Rodica
(Formanda da Moldávia)

Polónia

Ano de adesão à União Europeia: 2004

1. Sabia que a Polónia é um país da Europa Central que tem fronteiras com a República Checa e a Eslováquia ao sul, com a Alemanha a oeste, com a Ucrânia e a Bielorrússia a leste e com a Lituânia e Rússia a norte?
2. Sabia que a Polónia tem uma área total de 312.683 km²?
3. Sabia que a Polónia tem mais de 38.5 milhões de habitantes?
4. Sabia que a economia polaca é a 6ª economia da União Europeia?
5. Sabia que a Polónia é membro da NATO desde 1999?
6. Sabia que João Paulo II (Karol Józef Wojtyła) foi o primeiro papa não italiano do século XX?
7. Sabia que Fryderyk Chopin (génio musical do século XIX) era polaco?
8. Sabia que Nicolau Copérnico (Mikołaj Kopernik) era polaco?
9. Sabia que Marie Skłodowska-Curie nasceu na Polónia e foi a primeira pessoa a ser laureada duas vezes com um Prémio Nobel da Física em 1903 pelas suas descobertas no campo da radioactividade e com o Nobel de Química de 1911?
10. Sabia que Roman Polanski ganhou o Óscar de melhor realizador em 2003?
11. Sabia que a Polónia e a Ucrânia são organizadoras do Campeonato Europeu de Futebol de 2012?
12. Sabia que a Polónia foi criada há mais de mil anos atrás?
13. Sabia que no século XVI a Polónia era o maior país da Europa com uma área de 1 milhão de km2?
14. Sabia que em 1795 a Polónia anuncia a constituição, que foi a primeira constituição na Europa e a segunda no mundo depois da americana?
15. Sabia que o Solidarność (Solidariedade) prenunciou o colapso do comunismo na parte este da Europa?
16. Sabia que a Polónia teve 14 laureados com o Prémio Nobel?

Rafał Bogel-Łukasik
(Formando da Polónia)

Estónia

Ano de adesão à União Europeia: 2004

1. Sabia que a República da Estónia é um dos três países bálticos situado na Europa Setentrional?
2. Sabia que durante séculos os estónios tiveram a sua terra ocupada por outros povos, o que justifica um pouco a influência da Rússia, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Alemanha na Estónia?

3. Sabia que a Estónia é independente desde 1992?
4. Sabia que a Estónia é membro da NATO desde 2004?
5. Sabia que a Estónia tem 1,34 milhões de habitantes?
6. Sabia que a capital da Estónia é Tallinn?
7. Sabia que em 2011 Tallinn é a capital cultural da Europa?
8. Sabia que o Skype foi criado pelos estónios?
9. Sabia que na Estónia se festeja o Natal a 24 de Dezembro?
10. Sabia que no dia 24 de Dezembro normalmente vamos ao cemitério com a família para colocar velas nas sepulturas dos nossos antepassados e depois vamos à igreja ouvir um concerto de Natal?

Renee Järvalt
(formanda da Estónia)

Europa = Jacques Delors

Disponível para consulta na BECRE

DELORS, Jacques
Memórias / Jacques Delors ; Jean-Louis Arnaud ; António Vitorino, pref. ; Carlos Vieira da Silva, Mário Correia, trad.. - Lisboa : Quetzal, 2004. - 443, [2] p. : Fotografias
211788/04  
972-564-608-8
Ciência política / Delors, Jacques / Memórias / União Europeia
CDU:  32Delors, Jacques (093.3)
Cota:  32Delors, Jacques (093.3) CIE POL DEL  ESCT  04144

Contém prefácio de António Vitorino e um esboço biográfico por Jean-Louis Arnaud.

«Se há nome que os portugueses associem directa e naturalmente com a ideia de Europa, esse nome é o de Jacques Delors. [...] Este livro de Memórias, de leitura particularmente facilitada pela estrutura dialogada e pela clareza de pensamento e da exposição de Delors, permite-nos compreender o  processo de construção dessa fascinante personalidade política que atingiu o ponto mais alto de síntese como Presidente da Comissão Europeia durante dez anos. [...] A descrição desse percurso feita por Delors mostra-nosa sua constante preocupação em ler e interpretar os acontecimentos históricos à luz de um conjunto de valores [...]: a tolerância e o respeito pela diversidade, a preocupação permanente pela coesão e solidariedade, a conjugação de esforços para encontrar soluções eficazes ao nível mais adequado para os problemas comuns. [...] O relato de Delors é o do homem e da sua circunstância.» 
in Prefácio

Outras leituras recomendadas:




 

Hiperligações:

Artigos relacionados:
Cidadania Europeia
História da União Europeia, por Nuno Valério
Leituras sobre a Europa
A nova arquitectura da Europa
Portugal e a UE - 25 anos de viagem em comum
O projecto europeu em construção permanente
Tony Judt - «Pós-Guerra: História da Europa desde 1945»

José Fernando Vasco
Conceição Toscano, Sónia Lapa
(tratamento documental)

«A Europa no Mundo»

«O concurso escolar Europa no Mundo é destinado a todos os jovens que frequentem o ensino básico e secundário, do 1.º ao 12.º ano, constituindo uma oportunidade para mostrarem o seu talento com um trabalho relacionado com a União Europeia em uma ou mais categorias: artes, multimédia, literatura e web.
Os candidatos poderão inscrever-se individualmente ou em equipa e os trabalhos deverão ser submetidos até 29 de Outubro 2010. A atribuição dos prémios terá lugar numa cerimónia em Lisboa, no dia 27 de Novembro 2010 e os trabalhos finalistas serão expostos no website do concurso.»

Para mais informações, consultar:
A Europa no Mundo

Fonte:

José Fernando Vasco

Cidadania Europeia

Ângela Gordo

O projecto europeu em construção permanente

No passado dia 11 de Maio, numa iniciativa conjunta BECRE/Profs. Filosofia e com a importante colaboração da Associação de Estudantes da ES Cacilhas-Tejo, realizou-se a conferência "A União Europeia" no âmbito das comemorações do Dia da Europa.

Perante uma plateia constituída maioritariamente por alunos do Curso de Línguas Humanidades, o Dr. Luís Moreira - CIE Jacques Delors - elucidou sobre os passos mais importantes no processo de alargamento e aprofundamento do ideal europeu: o essencial da sua intervenção consta de uma apresentação Powerpoint que disponibilizou para consulta.
O Professor Doutor Joel Hasse Ferreira deu o seu testemunho em torno da sua experiência como eurodeputado (até Junho de 2009) e dialogou com a assistência em torno de questões actuais tão pertinentes como a crise da zona euro e, em particular, a situação de alguns países que, actualmente, apresentam dificuldades face ao ataque especulativo e ao maior/menor rigor das suas contas públicas. Relativamente, aos futuros alargamentos do espaço da União Europeia, através da admissão de novos membros, mostrou-se favorável à integração de países como a Croácia e a Turquia e polemizou ainda relativamente a países como a Ucrânia e a Bielorússia.
Sem dúvida que os contributos de Luís Moreira e Joel Hasse Ferreira foram muito positivos para o esclarecimento da agenda europeia, sobretudo num momento tão delicado quanto aquele por que passa o projecto europeu.

Cartazes elaborados pelos alunos de Design Gráfico (1ºL, 2ºL e 3ºL):
Em cima: Rute Martins, Ana Chumbinho, Débora Espírito Santo, Sara Pereira, Ricardo Sousa, Soraia Henriques.
Em Baixo: Vera Figueiredo, Jorge Fernandes, Luís Marques, Ana Pessoa, Carlos Gaspar, Daniela Vasconcelos.

Hiperligações úteis:
A União Europeia (CIE Jacques Delors)
José Fernando Vasco

A União Europeia

Numa iniciativa conjunta dos professores de Filosofia e da BE-CRE, irá realizar-se no dia 11 de Maio, pelas 15h00 horas, uma conferência com o Dr. Luís Moreira, do Centro de Informação Europeia Jacques Delors, e o Professor Doutor Joel Hasse Ferreira que desempenhou funções como eurodeputado, até 2009, no Grupo Parlamentar do Partido Socialista Europeu.
Nesta conferência poderemos conhecer melhor a história da União Europeia, os seus símbolos, as instituições e compreender o sentido de ser cidadão europeu.
Sónia Lapa

História da União Europeia, por Nuno Valério

« Esta é uma obra muito documentada e exaustiva, de grande actualidade, incontornável para compreender o espaço europeu e todos os aspectos da sua articulação e protagonismo mundial. O processo de integração europeia é analisado em grande profundidade desde longínquos antecedentes históricos até aos mais recentes, já no século XX, a partir do pós-guerra. As várias fases do processo de integração são aqui perspectivadas até à efectiva existência da União Europeia, com a entrada em vigor do Tratado de Maastricht. A terceira parte do livro ocupa-se da evolução mais recente e das perspectivas para o futuro da União Europeia no século XXI.»


Lista de Capítulos:
1. Uma questão prévia: o que é a Europa
2. Apogeu e recuo do papel da Europa no Mundo
3. 1947-1958: os primórdios do processo de construção europeia
4. 1958-1973: a caminho da hegemonia das Comunidades Europeias
5. 1973-1986: das Comunidades Europeias à União Europeia
6. De 1993 em diante: a União Europeia na viragem do século
7. Perspectivas de evolução da União Europeia no século XXI
Anexos:
1. Países e territórios da Europa
2. Cronologia do processo de construção europeia
3. Organizações relacionadas com o processo de construção europeia
4. Órgãos da União Europeia
5. Países e territórios ultramarinos associados à União Europeia
Mapas monocromáticos

Recomendado para professores, alunos e leitores em geral com interesse em ... 
História, Política, Geografia, Economia.


Outras leituras recomendadas:
 
 
Artigo relacionado: Leituras sobre a Europa
Hiperligação útil: Centro de Documentação Jacques Delors
José Fernando Vasco

Leituras sobre a Europa

Já está disponível para consulta na BECRE o número de Maio do Courrier Internacional.
De destacar os artigos referentes à situação económica vivida pelos países da Europa:
* «A Grécia, o euro e o resto...» (O reavivar das tensões no seio da UE)
* «Uma doença sem remédio» (A superação de uma crise económica sem recurso à guerra, pela primeira vez na História da Europa?)
* «Regime grego para todos!» (A cura de austeridade à grega estender-se-á a todos os países?)
* «O euro e o Fundo Monetário Europeu» (A criação do FME como possível via para a sobrevivência da moeda única)
E ainda, através de um olhar à cultura na Europa:
* «França resiste, Alemanha colabora» (O medo da perda da identidade face ao domínio hegemónico da língua inglesa).

Leituras que se impõem quando o assunto do dia é a crise económica na nossa Europa, e não só na Grécia. A importância desta temática impõe-se igualmente devido à proximidade do dia da Europa e das suas comemorações.
A 9 de Maio nascia a Europa comunitária - este dia é um dos símbolos de identificação da UE, sendo os outros a moeda única, a bandeira e o hino.
Fundamental para a formação de uma consciência e cidadania europeias, é a leitura complementar de algumas obras disponíveis na BECRE, das quais destacamos:


Artigo Relacionado: História da União Europeia, por Nuno Valério
Hiperligação útil: Centro de Documentação Jacques Delors
Conceição Toscano
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