O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

Caravaggio - «David com a cabeça de Golias»

Michelangelo da Caravaggio
David com a cabeça de Golias
1599
Óleo sobre tela
Galleria Borghese, Roma

O interesse da pintura de Caravaggio reside, precisamente, nos valores lumínicos, aproximando-a da intensidade dramática que caracterizou a pintura barroca; por outro lado, a inspiração em modelos de gente vulgar captadas em tabernas e em cenas quotidianas para retratar personagens sagradas, veio acrescentar uma vertente de mistério e ambiguidade à simples leitura dos temas. Apesar da aparente banalidade com que os assuntos são trabalhados, as suas atmosferas resultam densas, expressivas e perturbadoramente verdadeiras, aspectos que paradoxalmente acentuam a sua intensa espiritualidade. Nas figuras apresentadas os modelos são homens comuns do povo representados na sua simplicidade e num ambiente natural onde a luz assume o principal protagonismo e a obscuridade das cenas é revelada pela técnica do «claro-escuro». O “caravagismo” viria a referir-se a uma pintura de luz violenta e fortemente contrastada, bem como à inspiração na vida quotidiana em que se inspiraram alguns dos seus seguidores. 

Caravaggio, o génio milanês
«A vocação de S. Mateus» (1599-1600) de Caravaggio
Caravaggio foi um horticultor de pincel
Jorge Fernandes
(Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico)

Fernando Pessoa: «I know not what tomorrow will bring»


Há setenta e cinco anos, a 30 de Novembro de 1935,
morria Fernando Pessoa em Lisboa, no Hospital de S. Luís dos Franceses. 
No dia anterior e num breve momento de lucidez, 
Fernando Pessoa proferiria:
«I know not what tomorrow will bring»

75 anos depois afirmamos:
o futuro garantiu-lhe a imortalidade universal!

Artigos relacionados:
José Fernando Vasco

Escritor do Mês Novembro 2010 - Padre António Vieira (avaliação)

 
Apresentamos os dados relativos a «Escritor do Mês - Padre António Vieira»,
organizado pela BECRE em conjunto com o grupo de Português.


José Fernando Vasco

Ciclo Conferências Nov 2010 - «Mulheres na 1ª República vs. vivências monárquicas» (avaliação)



Apresentamos os dados relativos à sessão «Mulheres na 1ª República vs. vivências monárquicas», organizada pela BECRE e que contou com a participação de «Faces de Eva» e dos professores José Esteves e Maria Emília Stone que foram apresentados pelos alunos Mariana Gaspar e Tiago Nogueira da turma F do 11º ano do Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades.



José Fernando Vasco

«Olhares e Leituras» por Inácio Ludgero

«Nascido na Amadora em 1950, Inácio Ludgero considera-se alentejano por adopção e cidadão do mundo por opção. Frequentou o curso de Escultura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, ingressando nos quadros do vespertino “A Capital”, em 1 de Junho de 1972. Foi repórter-fotográfico de “O Jornal” desde o primeiro número, em 1 de Maio de 1975, data em que entrou para a empresa, até à extinção daquele semanário, em Novembro de 1992. Desde 2008, depois de ter saído da revista “Visão”, é Free-Lancer. Os prémios de fotografia, as exposições, a participação em livros e a publicação de fotos em revistas estrangeiras, considera-os como capítulos de uma vida vivida com intensidade e paixão.
Em Junho de 1994 publicou, juntamente com José Jorge Letria, no Círculo de Leitores, um álbum fotográfico com textos poéticos chamado “Lisboa, Capital do Coração”, a preto e branco, com edição já esgotada, um livro que é, sobretudo, a revelação do pulsar de uma cidade trepidante e apressada, como todas as metrópoles deste fim de século. No mesmo ano, ganhou o 1.º prémio do 8.º Concurso de Fotografia do Meio Ambiente da Câmara Municipal do Barreiro, na categoria de preto e branco; e o Prémio Gazeta (Prémio Nacional de Foto-reportagem de 1993, do Clube de Jornalistas) com a fotografia de capa do primeiro número da “Visão”, efectuada na coluna do Huambo, com o título “Pietá Negra” e distinguida como uma das 50 fotos do século pela Associated Press, em Julho de 1999.
Publicou também um álbum fotográfico sobre Timor em Fevereiro de 2000 com o título “12 dias com os Mártires do Silêncio”.
Em 2003 participou no livro dos 20 anos do “Tribunal Constitucional”.
Ama a vida, as pessoas e os lugares. Acredita que o secretismo, a clandestinidade e a cumplicidade são uma via interior, por isso solitária, do Homem para reencontrar a Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A seu respeito, escreveu Manuel Beça Múrias: “E nem todos têm o sentido da oportunidade para estarem atentos quando a História e as histórias acontecem”.»

Fonte:
Tertúlia Café Portugal

Maria da Luz Rodrigues
José Fernando Vasco

Trepadeira-azul (Sitta europaea - Linné, 1758)


Descrita pela primeira vez por Lineu, em 1758, a Trepadeira-azul (Sitta europaea) não apresenta um pescoço destacado, embora a cabeça seja grande e o bico comprido e pontiagudo. As partes superiores da plumagem são cinzentas-azuladas (as inferiores mais pálidas) e tem uma listra ocular preta que é possível observar no modelo (preparação taxidérmica) mostrado na imagem. Reproduz-se em bosques mistos ou de folha caduca, em grandes parques e jardins nas cidades. Nidifica em cavidades de árvores, por vezes total ou parcialmente cobertas de lama. Alimenta-se de insectos, sementes e de frutos secos, gostando de armazenar a comida.
Em termos biométricos, a trepadeira-azul possui entre 12-14,5 cm de comprimento.
É uma ave residente e comum no nosso país. Os nomes vulgares são inúmeros: em Trás-os-Montes [Carapito], Penafiel [Trepadeira-azul, Descedeira], Melres [Alhorca], Manteigas [Trepadeira], Abrantes [Batoco] e em Monchique [Marinhadeira-maior].



Rosa Espada

Barite


A barite (BaSO4) ocorre sob a forma de cristais geralmente finos a tabulares, formando frequentemente agregados ou conjuntos destes cristais tabulares, com bordos que se projetam em cristas ou como rosetas. Pode apresentar-se incolor ou com cores muito diversas: amarelo (na imagem), castanho, branco, cinzento e azul.
O nome deste mineral deriva da palavra grega para "pesado", devido à sua incomum densidade (4,5g/cm3), que é muito elevada para um mineral não metálico. O brilho é branco ou nacarado e apresenta um traço que é branco. A dureza oscila entre 3-3,5 (na escala de dureza de Mohs o valor máximo é 10).
A barite pode ser encontrada, por exemplo, em filões hidrotermais ou rochas sedimentares (em Portugal foi extraída na localidade de Segura, concelho de Idanha-a-Nova). É um mineral utilizado no fabrico de tintas e papel.
Rosa Espada

«Mulheres na 1ª República» vs «Vivências Monárquicas» - Faces de Eva na ESCT


 Adelaide Cabete e Veva de Lima

Hoje, dia 26 de Novembro, pelas 15 horas, terá lugar a dupla conferência “ Mulheres na 1ª República versus Vivências Monárquicas”, com os oradores João Esteves e Maria Emília Stone do Centro de Estudos Sobre a Mulher - Faces de Eva/SOCINOVA.
Tem sido sempre preocupação da BECRE proporcionar à comunidade escolar uma perspectiva o mais abrangente possível de assuntos de interesse na nossa sociedade, indo além dos programas escolares. Assim, tendo este objectivo em mente, e porque estamos no ano do centenário da República, pensámos “Porque não trazer à escola uma visão do lado da História que muitas vezes é obnubilado nos manuais, se não mesmo totalmente esquecido – a participação das mulheres em momentos decisivos como o foi a Implantação da República?”
Para atingir este propósito convidámos dois elementos do Centro de Estudos Sobre Mulher -Faces de Eva, uma unidade de investigação criada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Este Centro teve origem num Projecto de Investigação com o mesmo nome, sediado no Instituto Pluridisciplinar de História das Ideias da mesma Faculdade. Rapidamente cresceu o número de membros e especialização dos mesmos, o que exigiu a criação de um Centro, algo que se concretizou no dia 3 de Maio de 2001, Este núcleo teve, desde então, estatutos próprios e objectivos que pretendia alcançar mediante acções concertadas de investigação, de formação e de divulgação. O Centro pôde, desde o início, congratular-se pela diversidade de áreas de saber que o enriquecem através dos colaboradores graduados, todos almejando o mesmo fim, e passa-se a citar do sítio:”A mulher esteve sempre presente na sociedade de múltiplas formas, sem que a sociedade guardasse a memória do seu contributo, que por ter sido silenciado não foi menos real. Só a transversalidade, resolvida na pluralidade das abordagens, a podia descobrir onde quer que ela se encontrasse.”

Assim surgiu o projecto Dicionário no Feminino, lançado a 8 de Março de 2005, um instrumento de consulta e uma ferramenta de trabalho imprescindível para os interessados na influência das mulheres no nosso mundo. Aqui, ganha vida todo um universo feminino, pois não só são tratadas as figuras singulares, como também as instituições por elas fundadas, periódicos integralmente da responsabilidade de mulheres e iniciativas. Urgia completar a nossa História e este dicionário é, sem dúvida, um contributo precioso.

Com objectivo similar o Centro edita semestralmente a revista Faces de Eva . Estudos sobre a mulher, cujo nº 24 será lançado no próximo dia 2 de Dezembro no Goethe Institut. De referir que o nº. 5 recebeu o Prémio Divulgação Elina Guimarães atribuído pelas ONG’s do Conselho Científico da CIDM.

As Faces de Eva, juntamente com a UMAR publicaram a agenda Feminista 2010, com revisão da responsabilidade de Maria Emília Stone, completamente dedicada às figuras femininas mais representativas da República.

Uma vez que o Centro considera de extrema importância não só a investigação, mas também a divulgação e partilha de conhecimentos, desde 1999 que está envolvido na organização de colóquios, cursos livres e neste momento é responsável por um curso de Mestrado nesta área.

Os oradores convidados, João Esteves e Maria Emília Stone, têm sido elementos extremamente interventivos em todas as iniciativas aqui referidas e os seus estudos pioneiros sobre as mulheres na primeira República (João Esteves) e monárquicas (Maria Emília Stone) têm-lhes valido vários convites para conferências em diversas zonas do nosso país, destacando-se, por exemplo as realizadas no âmbito do Ciclo de Conferência da Biblioteca- Museu República e Resistência em Lisboa. Apesar dos títulos das conferências não serem originais, o contacto com o público do ensino secundário será, certamente, uma novidade.

Ficamos a aguardar o contraponto que sabemos que será feito entre as duas realidades coevas e antagónicas: republicanas e monárquicas


Muito breve nota biográfica dos oradores:

João Esteves - Professor do Quadro de Nomeação Definitiva da Escola E B 2,3 de São Bruno (Caxias); Licenciado em História pela F.L.L. (1983) e Mestre em História dos Séculos XIX e XX pela F.C.S.H. da U.N.L. (1988). É autor de livros, artigos e comunicações sobre o movimento feminista na 1.ª República e encontra-se a preparar o Doutoramento sobre a “Génese do Movimento Feminista em Portugal (1906-1928)”.

Algumas das suas OBRAS PUBLICADAS

ESTEVES, João Gomes, A Liga Republicana das Mulheres Portuguesas: uma organização política e feminista (1909-1919), Lisboa, CIDM, 1992.

ESTEVES, João Gomes, As origens do Sufragismo Português, Lisboa, Edições Bizâncio, 1998.

ESTEVES, João Gomes, "A fidelidade das mulheres republicanas a Afonso Costa: a Associação Feminina de Propaganda Democrática (1915-1916), Leituras, Revista da Biblioteca Nacional, nº. 3, Outono de 1998.

ESTEVES, João Gomes, Professoras e Educadoras na construção do Movimento Feminista em Portugal (1898-1928), Comunicação ao III Congresso Luso-Brasileiro de História da Educare, Coimbra, 2000.

ESTEVES, João Gomes, "VELEDA, Maria - 26/2/1871 (Faro) - 8/1/1955 (Lisboa)", in Dicionário de Educadores Portugueses, dir. António Nóvoa (no prelo).

ESTEVES, João Gomes, Os primórdios do feminismo português: a 1ª. década do século XX, Revista Penélope. Fazer e desfazer a História, nº 25..

(fonte: Associação de Professores de História)


Maria Emília Stone - Licenciou-se em História pela Universidade Autónoma de Lisboa, em 1987, onde é assistente do Curso de História do Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Mestre em História Cultural e Política na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a dissertação O Abade de Medrões, Cidadão e Cristão.

Tem-se dedicado ao estudo de temas relacionados com a História Cultural e das Mentalidades nos séculos XVIII-XIX. Coordenou o Dicionário no Feminino, apresentou diversas comunicações, entre elas em dois cursos livres do Centro Faces de Eva subordinados ao tema “História e Historiografia”, participou no seminário internacional Barcelona 2009 "Mulheres na Guerra Anti-Napoleónica"; colaborou na Cátedra de Madrid subordinada ao tema "Heroínas e Patriotas, as mulheres de 1808"; foi revisora da "Agenda feminista de 2010", sobre as republicanas, resultante de estreita colaboração entre o Centro Faces de Eva e UMAR e colaborou nos "Roteiros Feministas", também da responsabilidade da UMAR e Faces de Eva.

Cristina Oliveira

O Universo que conhecemos

A elaboração deste vídeo baseia-se no mapa do Universo mais completo do mundo - o Atlas Digital do Universo - elaborado por astrofísicos do Museu Americano de História Natural. Ao observar as imagens, facilmente se chega à conclusão de estarmos a efectuar uma viagem no tempo, em marcha-atrás, cujo ponto de partida são os Himalaias e o ponto de chegada o Big Bang. Pelo meio, vai ficando registada a hierarquia de organização da matéria ao nível cosmológico.

Rosa Espada

«As Linguas Abrem Caminhos» e a ESCT


Na próxima sexta- feira, dia 26 de Novembro, a Escola Secundária Cacilhas-Tejo irá destacar na cerimónia de entrega de menções honrosas, entre os alunos com mérito inegável, os discentes participantes no concurso "As Línguas Abrem Caminhos" e vencedores do 1º e 2º prémios do 4º escalão (ensino secundário).
O grupo agraciado com o primeiro prémio, do qual fazem parte Carlos Lopes, Helena Pinto, Gabriel Pereira e Rosana Fernandes, alunos do 11º F no presente ano lectivo, construíram um blogue: http://aslnguasabremcaminhos.blogspot.com/, com o intuito de criar um espaço de acesso público não só de consulta, mas discussão e troca de ideias e experiências sobre as línguas e comunicação, enriquecido com separadores para “Mensagens de Autores”, “Imagens”, “Vídeos”, música e hiperligações a sítios relevantes. Nas duas apresentações públicas, os alunos além de convidar os presentes a explorar o blogue e acompanhá-los nessa mesma exploração, foram questionados sobre o processo criativo do projecto.
A ideia de construir um blogue surgiu no intuito de passar a imagem de que as línguas são um bem essencial e uma mais-valia para o diálogo entre culturas, recorrendo às novas tecnologias como estratégia motivadora e apelativa que convida à comunicação. Esta ferramenta tem a vantagem de permitir um trabalho em constante evolução e, neste caso particular, pretendeu-se criar um que possibilitasse a exploração do tema, deixando em aberto a possibilidade de qualquer pessoa poder participar.
De facto, este blogue tem despertado tal interesse que a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, além de lhe atribuir o 1º prémio, entregue em Braga no colégio D. Diogo de Sousa (28 de Setembro), convidou os alunos a estarem presentes na Expolíngua, no Centro de Congressos de Lisboa, no passado dia 5 de Novembro. para apresentarem novamente o seu trabalho.
As línguas têm efectivamente aberto caminhos aos nossos alunos cujo esforço e empenho viram, assim, reconhecido e aplaudido por professores e alunos de várias zonas do país.
Estes alunos do 11º ano não estiveram, no entanto, sozinhos no seu nervosismo perante um auditório repleto, pois duas alunas, do agora 3º L (turma de Design Gráfico), foram também distinguidas com o 2º prémio desse concurso. As alunas Diana Secrieru e Jessica Rocha transportaram a sua concepção de "Comunicar" para uma tela. Para explicar a mensagem passa-se a citar a memória descritiva do mesmo, conforme apresentada à DGIDC:
"Trata-se de um quadro alusivo à amizade e à comunicação como elemento unificador dos diferentes povos e raças. O simbolismo das cores e o entrelaçar das mãos apontam para a paz no mundo, alicerçada na comunicação entre os seres humanos. Nesse sentido, há que caminhar para um futuro em que a fraternidade, a tolerância e a solidariedade serão valores respeitados.
Mais do que trocar palavras, comunicar é ir ao encontro do outro, é partilhar, ouvir, ser tolerante… Porque não utilizar as línguas para alcançar esse objectivo?" Ficamos com esta mensagem para reflectir, agradecendo a estes alunos pela sua coragem e entusiasmo ao aceitar os desafios que lhes são colocados e pelo bom exemplo que nos deixam. Resta a esperança de que este espírito voe e nos contagie a todos......
(lançamento de balões com mensagens dos alunos,
Colégio D. Diogo de Sousa - Braga)

Cristina Oliveira

Ludwig Van Beethoven: sinfonia n.º 9 - Hino à Alegria


O último movimento da 9ª sinfonia de Ludwig van Beethoven, nomeadamente a parte final, foi adoptado pela União Europeia como o seu hino. Esta sinfonia, a par da 5ª e 6ª, é uma das obras-primas do compositor que, conjuntamente com Mozart e Bach, é considerado uma das figuras mais importantes da História da Humanidade no que concerne à expressão musical.

Hino à Alegria, parte1


Hino à Alegria, parte 2



Artigos relacionados: 
Ludwig Van Beethoven - Sinfonia nº 6 «Pastoral»
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Ciclo Arte Nov 2010 - Jacques-Louis David (avaliação)

Jacques-Louis David. A morte de Sócrates, 1787


José Fernando Vasco

Campanha de solidariedade Natal 2010


José Lourenço Cunha
Manuela Ventura Santos

«A República foi ao Teatro»

Exposição - A República foi ao Teatro

Local - Lisboa, Museu Nacional do Teatro
Inauguração - 25.11.2010 - 18:00 horas
Período de exibição - 25.11.2010 a 29.05.2011
Horários:
4ª Feira a Domingo, das 10h-18h.
3ª Feira, das 14h-18h.
Encerra à 2ª Feira.

Em 1910, o Teatro era o centro de toda a actividade cultural, artística e lúdica da sociedade portuguesa e europeia. As artes do palco, do teatro de revista ao grande teatro lírico eram, ainda, a única “indústria do espectáculo” e de diversão “artística ou cultural” verdadeiramente existente (o cinema estava a dar os seus primeiros passos e os concertos de música ou os espectáculos de dança não tinham, ainda, a expressão que irão mais tarde atingir), nelas se reflectindo, directa e indirectamente, a vida social, as tensões e os problemas sociais, a intriga e o combate político e, até, a vida amorosa, mais ou menos clandestina.
 

Fonte:
Centenário da República
José Fernando Vasco

Ludwig Van Beethoven - Sinfonia nº 6 «Pastoral»

Ludwig Van Beethoven
(1770-1827)

23 Novembro 2010 - 15:20 horas
«Sinfonia nº 6» de Ludwig van Beethoven 
Organização BECRE
Ciclo Música

Simphonia nº 6 "Pastoral"
- 1º movimento -
Franz Bruggen ~ Orchestra of the 18th century


«O Prazer de Ler (e de Escrever) Ciência» por Miguel Almeida


No passado dia 16 de Novembro de 2010, a sexta sessão "O Prazer de Ler", dinamizada por Miguel Almeida, centrou-se na importância e no prazer de ler ciência, exemplificando com obras de cientistas como Carl Sagan («Cosmos»), Hubert Reeves («Malicorne»), Constance Reid («a escritora que os matemáticos admiram», segundo Nuno Crato), Stephen Jay Gould, Richard Feyman, António Damásio («O sentimento de si»), Rómulo de Carvalho ou Carlos Fiolhais, entre outros. Muitos destes autores, conforme recordou, estão representados no fundo documental da BECRE e na «Exposição Bibliográfica Leituras em Ciência», presente na Biblioteca Escolar até 26 de Novembro.
Miguel Almeida articulou o "Prazer de Ler" com o "Prazer de Escrever", exemplificando com obras de sua autoria: «Um Planeta Ameaçado», «O Templo da Glória Literária», «A Cirurgia do Prazer» e «Já Não se Fazem Homens como Antigamente».

Disponíveis para consulta na BECRE



 Graças à amabilidade de Miguel Almeida,
disponibiliza-se a apresentação exibida na sessão.


Divulgam-se igualmente os dados relativos à avaliação da actividade:



José Fernando Vasco
(texto e foto 2)
João Raimundo
(foto 1)

NASA+LEGO: uma parceria em prol do desenvolvimento do gosto por Ciência


A parceria entre a NASA e a LEGO foi anunciada nos inícios de Novembro e prevê a criação de estratégias e recursos pedagógicos que estimulem os estudantes a desenvolverem o gosto pelas ciências, em geral, e pela matemática, em particular.

Fonte:


José Fernando Vasco

Calcular percentagens


Pode parecer estranho, mas os alunos erram desalmadamente o cálculo de percentagens. O vídeo apresentado pretende inverter este facto.

Rosa Espada

Jacques-Louis David, o pintor oficial do império de Napoleão Bonaparte


Jacques-Louis David (1748-1825), pintor francês que defendeu o regresso ao classicismo como forma de reacção aos excessos do estilo «rococó», participou activamente no processo da Revolução Francesa. Amigo de Marat e de Robespierre, as duas principais figuras do «Terror Jacobino», tornou-se famoso com a sua obra «Morte de Marat» que, para além de representar um dos mais trágicos e importantes acontecimentos do início do processo revolucionário francês, traduziu uma aproximação ao realismo.


Contudo, foi com Napoleão Bonaparte que o auge da importância de Jacques-Louis David enquanto «pintor oficial» foi atingido. Destacam-se, neste período (1799-1812), «Napoleão em St. Bernard» (1801)» e «Consagração do imperador Napoleão e coroação da imperatriz Josefina» (1805-1807).
Exilou-se em Bruxelas após a queda de Napoleão e na cidade belga morreu em 1825.




Bibliografia recomendada e disponível na BECRE:



Hiperligações:
Louvre/La Sept Arte - Paletas: Jacques-Louis David
   *  Parte 1/3Parte 2/3 - Parte 3/3

José Fernando Vasco

«Primitivos Portugueses (1450-1550): o século de Nuno Gonçalves»

EXPOSIÇÃO
Primitivos Portugueses (1450-1550)
O século de Nuno Gonçalves

Museu Nacional de Arte Antiga

11 de Novembro 2010 a 27 de Fevereiro 2011
18 de Novembro 2010 a 27 de Fevereiro 2011

Exposição com o apoio da Comissão Nacional para as
Comemorações do Centenário da República

Resumo
Reunindo e colocando em confronto mais de 160 pinturas dos séculos XV e XVI, reconstituindo alguns dos mais belos retábulos portugueses desse período, esta exposição ensaia um panorama crítico, actualizado e de grande dimensão, acerca dos chamados Primitivos Portugueses e visa demonstrar como o estudo técnico e material desse património contribui decisivamente para renovar e aprofundar o seu conhecimento. Assinalando o centenário da primeira apresentação ao público, em 1910, dos Painéis de S. Vicente, que desde então passaram a constituir, nacional e internacionalmente, a obra “fundadora” e mais célebre da arte da pintura em Portugal, a exposição procura também documentar e questionar as noções de “originalidade artística” e de “identidade nacional” tradicionalmente associadas ao brilhante ciclo criativo dos Primitivos Portugueses, iniciado por Nuno Gonçalves e depois prosseguido e consolidado pelos nossos pintores da primeira metade do século XVI.
Contando com a colaboração de muitas colecções públicas e privadas, a selecção de peças privilegiou quer os painéis retabulares mais importantes, quer as pinturas menos conhecidas, algumas oportunamente restauradas para esta ocasião. Do estrangeiro, comparecem importantes obras de museus de Itália, França, Bélgica e Polónia.
A estrutura da exposição tem uma dominante de ordenação cronológica mas combina essa sequência de base com um agrupamento das obras em função dos confrontos comparativos (estilísticos, iconográficos, etc.) que importa suscitar.
O percurso integra uma vasta quantidade de materiais gráficos, incluindo uma zona exclusivamente dedicada ao conhecimento, exposição e polémicas relacionadas com os Primitivos Portugueses desde 1910. Inclui também uma vasta documentação laboratorial associada à investigação do processo criativo das pinturas mais relevantes.
O núcleo expositivo no Museu de Évora é especialmente dedicado aos pintores luso-flamengos e às oficinas activas na cidade nas primeiras décadas do século XVI.

Comissário: 
José Alberto Seabra Carvalho.
Informações em: http://mnaa.imc-ip.pt

Fonte:
Hiperligação:
José Fernando Vasco

«Elizabeth, the Golden Age» II


Elizabeth: the golden age is a movie that portrays the difficult life of Elizabeth, the Queen of England in the 16th century. England is divided religiously, there is still a big number of Catholics in a Britain that is now Protestant. There were two menaces haunting Elizabeth’s England: the threat of a war with Spain and its mighty Armada and a conspiracy against the crown led by Mary, the queen of Scots and also a Catholic supported by Spain. The Spanish find English religious beliefs wrong so they threaten England with the Inquisition, they were also tired of the acts of piracy committed by English ships that were secretly working for the queen.
Walter Raleigh is an English pirate who falls in the good grace of the queen by making a charming and impressive exhibition of stolen products from the Spanish ships. The Queen starts to enjoy Raleigh’s presence more than she can express due to the fact that she is the Queen of England. So, through her power and intelligence she manages to keep him close.
Mary, the next in line for the throne is a greedy young lady who ends up with no head due to her hunger for power. But as the Queen punishes Mary for trying to kill her, the Spanish King reacts with a strike from his Armada because he was a supporter of Mary.
The battle scene is very well done and the special effects are quite impressive. This is not a piece of history though, history itself is actually neglected by the director as a way to emphasize the drama around the queen’s personal life. But if we forget the historical part, this film is very rich in details such as the queen’s clothing that looks always astonishing in almost goddess-like outfits.
But in this movie we can get to see the strong character of Elizabeth while struggling in different personal battles thanks to a remarkable performance by Cate Blanchett. The actress gives life to a strong, independent woman who has also a very human and sensitive side in a story that although does not show historical facts much, shows a lot of good drama and exciting action. 
Eduardo Leonardo
(CCH - Ciências e Tecnologias, 12º A)

«Elizabeth, the Golden Age» I


Elizabeth, the Golden Age is a movie that portrays the political, religious and social environment around 1585: England against Spain and Catholics against Protestants.
Queen Elizabeth sees herself in the middle of what she thinks that will be a great love and, at the same time, a huge war. She is a Protestant but many other people are Catholics, in England, so they don’t agree that she should be Queen. They want Mary Stuart of Scotland, the Queen’s cousin and a Catholic to take her place. So, together, they arrange a plan to kill Elizabeth and take over England’s throne.
In the meantime, Elizabeth receives a visitor, a pirate from the New World, Sir Walter Raleigh that brings her some presents. She is charmed by his presence and she becomes really interested in him when he tells her that in his trip to the New World he found a land to which he gave the name of Virginia, in her honor. As Sir Walter shows the presents he brought for the Queen, the Spanish Ambassador asks her to arrest that man on charges of piracy; he claims that those gifts were stolen from Spanish ships. The Queen does not attend to his request so the Ambassador threatens Elizabeth and her country with war.
Meanwhile, the Queen’s loyal and notable chief adviser and spymaster, Sir Francis Walsingham, discovers Mary Stuart’s and the Catholics’ plan, because of some letters he had been intercepting, ordering the death of Elizabeth. Then, of course, Mary Stuart is arrested and decapitated as punishment for her treason and some other members that were part of her plan were also arrested. But then Sir Francis realizes that the letters from Mary Stuart and the failed attempt on the Queen were part of a Spanish plan to have just cause to attack England.
Tired of all these problems, the Queen sees herself required to discuss a way to defeat the Invincible Armada, the Spanish fleet that was coming to attack her country under the orders of Philip II, king of Spain. By the time they had a plan the Invincible Armada was arriving to England’s coast and the fighting had begun. At the beginning of that decisive naval battle the Spanish fleet proved to be stronger, but Elizabeth and Sir Walter never gave up; with her rising her people’s belief in their capabilities and will to win, Sir Walter commanding the ships and taking them to war, England defeated the Invincible Armada. A great victory for England and for its Queen.
This movie is based on a true episode of English history. Most of the facts reported in the movie are correct, like the fights between Catholics and Protestants as well as the competition between England and Spain for the supremacy in trade and sea power. On the other hand there are some fictional scenes like Sir Walter Raleigh being in command of the English ships though it was Lord Howard who took that position and the English attack on the Invincible Armada that set on fire the Spanish fleet didn’t happen like that.
The truth is that the English plan was to set on fire the English ships, during the night, so they could collide with the Spanish ships and set them on fire as well. But this didn’t happen because the Spanish were aware that an Italian engineer had built those especial ships for the English so they went prepared for that kind of attack. So, when the attack was launched all Spanish ships cut the anchor chains so they could have a quick escape, which turned out to be a bad solution, because as they started to get away the ships collided with each other.
The title given to the movie Elizabeth, the Golden Age is, in my opinion, the title that describes best what happened and its importance. The Golden Age is traditionally recognized as period of peace, harmony, stability and prosperity and that was the type of period given to England by Elizabeth’s reign.
Margarida Calqueiro
(CCH - Ciências e Tecnologias, 12º B)

BD para professores criativos e alunos sem vergonha

Do conjunto bibliográfico que integra a exposição “Leituras em Ciência” fazem parte alguns álbuns de banda desenhada, em confomidade com os critérios anunciados no artigo de apresentação desta iniciativa da BECRE (consultar artigo e catálogo aqui).
É hoje amplamente reconhecido que a BD não é apenas uma coisa de e para crianças, mas uma forma de arte igualmente destinada à leitura por adolescentes e gente adulta, com o mérito acrescido de veicular de modo muito peculiar toda e qualquer informação.
Ora, é precisamente esta constatação o leitmotiv do presente artigo, que pretende, por isso, chamar a atenção de todos os professores e alunos de ciências para o poder da BD enquanto mais um suporte pedagógico para o ensino e a aprendizagem da física, da matemática, da química, da astronomia, da ecologia, da relação entre ciência e sociedade, etc. Há que diversificar estratégias e métodos de ensino, não devendo os alunos permanecer agarrados quase sempre aos manuais escolares ou a “tijolos” com matérias científicas intragáveis e sem qualquer objectivo de despertar o interesse pelo conhecimento da ciência ou o seu aprofundamento.
Quando por vezes me perguntam com desprezo para o que serve a matemática, a minha resposta imediata é: «Para ir à Lua!». E não se pense que adoptei uma atitude socialmente incorrecta como moeda de troca face à provocação inicialmente recebida, pois o que respondi é mesmo verdade. E será isto, provavelmente, aquilo que mais falhará na transmissão do conhecimento científico do século XXI: fazer reconhecer no desenvolvimento da realidade envolvente, tanto natural como económica e social, a utilização das descobertas e dos conceitos científicos. Tal e qual um vício, a ciência continua a ser quase sempre apresentada como uma construção não histórica, ou seja, sem um propósito, sem uma contextualização social ou integração no mundo dos homens.
Passados 40 anos, a Lua continua a ser o único planeta (secundário) alguma vez visitado pela nossa presença física. Somos capazes de chegar a este astro as vezes que entendermos e isto é possível por intermédio de duas características da ciência: objectividade matemática e, consequentemente, reprodutabilidade dos processos.
Adiante, passo a apresentar resumidamente as cinco histórias de BD com interesse educativo que integram a exposição acima referida.

De Hergé, «Rumo à Lua» e «Explorando a Lua»:

Dois álbuns famosos e em sequência de “As Aventuras de Tintin” para as personagens Tintin, Milú, capitão Hadock, professor Girassol e o engenheiro Wolff, onde um foguetão lunar parte do Centro de Pesquisas Atómicas de Sbrodj, localizado na Sildávia.
Consideradas clássicos da BD, estas obras publicadas no começo dos anos 50 denunciam magistralmente a mestria de Hergé enquanto desenhador de banda desenhada e escritor das histórias que ilustrou (a precisão observada no traço de desenho deste autor e nos textos que escreveu, avalia-se pelos detalhes minuciosamente trabalhados). Em 1969 alcançámos finalmente a Lua, mas as perguntas que na altura colocámos às nossas reais capacidades para tal conquista já se encontravam anteriormente presentes nestas histórias: Que contratempos poderiam surgir durante a viagem do foguetão lunar? Que perigos encontrariam Tintin e os seus companheiros na Lua? Será que regressariam à Terra?

De Jean-Pierre Petit, «Os Mistérios da Geometria»:

A série de banda desenhada da autoria do astrofísico Jean-Pierre Petit, intitulada “As Aventuras de Anselmo Curioso”, constitui um bom exemplo de BD educativa. O autor utilizou a sua formação académica enquanto doutor em ciências, investigador no CNRS e professor de Belas-Artes, para ensinar ciência a leitores sem grande formação científica. No livro acima identificado e agora divulgado neste blogue, é feita uma introdução às bases do conhecimento geométrico, sendo igualmente abordada a geometria não euclidiana em associação com a teoria da relatividade geral de Einstein. Anselmo Curioso é o personagem principal.
No âmbito da “Associação Saber sem Fronteiras” e porque a BECRE apenas dispõe de um exemplar deste livro, disponibiliza-se, em seguida, o conjunto de hiperligações para a descarga gratuita deste exemplar e dos restantes da colecção:

"Os Mistérios da Geometria" - "Einstein e a Teoria da Relatividade" - "Einstein e o Buraco Negro" - "O Sonho de Voar" - "A Magia da Informática"

Obvia-se, desta forma, a demora em fazer chegar aos professores e alunos interessados o único exemplar impresso disponível na BECRE, assim como se ultrapassa o momento de actual crise económica, que restringe de modo muito significativo a aquisição de novas e mais obras para integrar o fundo documental das bibliotecas escolares. Estas, têm, actualmente, um importantíssimo trabalho como centro difusores de informação e devem executá-lo utilizando todos os meios ao seu alcance. A disponibilização das obras em suporte digital não fará desaparecer as correspondentes versões impressas, nem a necessidade de frequentar as bibliotecas, que terão pela frente o desafio de modernizar-se nos meios e nos serviços disponibilizados.

De Raymond Macherot, «Clorofila»:


Apesar de nem sempre o seu trabalho ter sido devidamente reconhecido, Raymond Macherot é outro desenhador e escritor de histórias para BD na linha da extraordinária tradição franco-belga nesta matéria.
As várias séries do arganaz Clorofila tiveram início em 1954, sendo fruto do gosto de Macherot pela vida rural. Por intermédio de personagens antropomorfizadas que são animais do campo, este autor cria fábulas onde a luta pela sobrevivência faz despoletar o aparecimento dos diversos tipos humanos encontrados em sociedade. Existem os animais bons e os animais maus, abordando-se o problema da co-existência de espécies diferentes numa mesma área geográfica. Os animais vilões são frequentemente predadores naturais das espécies autóctones, pois ignoram a «lei da terra». A questão desenvolvida nesta obra pode ser encarada do ponto de vista da biologia/ecologia como um caso de perturbação dos ecossistemas pela introdução de espécies invasoras (exóticas).
O livro em questão apresenta na capa apenas o título “Clorofila”, no entanto, no interior contém duas histórias relacionadas: “Clorofila contra os ratos Negros” e “Clorofila e os Conspiradores”. Trata-se, portanto, de dois trabalhos onde surgem conceitos associados à ecologia das populações. Os problemas de relacionamento entre as personagens animais são mostrados como o reflexo das relações humanas na satisfação dos seus interesses pessoais e de grupo.
Para além de Clorofila, são igualmente importantes um pequeno rato, uma lontra e uma ratazana. Os nomes dos animais são curiosos: Alcatrão, Minorca, Orelhudo, Escovilhão, Torpedo, Antracite, etc. A primeira história começa quando um moinho velho é demolido e os ratos negros que nele habitavam vão procurar outro lugar para viver – um vale próximo. A resistência organizada pelos animais habitantes do vale faz o resto desta história.

Fica aqui a sugestão para os professores e alunos interessados. Talvez a maior importância pedagógica da utilização da BD nas ciências resida em contactar com ideias que permitem explicar melhor conceitos abstractos e de difícil compreensão, fazendo uso de metáforas e comparações que nela se podem encontrar.
É claro que continua sempre em aberto a possibilidade de utilizar esta BD durante os momentos de lazer, que pode e deve ser preferencialmente educativo. As referências bibliográficas completas dos álbuns divulgados estão no catálogo da exposição.

Hiperligações:

BD Nostalgia; BD Portugal; Histórias dos Quadradinhos; Tintin.com; Tintim por Tintim; Kuentro2;

Rosa Espada
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