O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

«O Eterno Retorno do Fascismo» de Rob Riemen

«O que caracteriza e define o fascismo? De que diferentes máscaras se reveste de um país para outro? Porque podemos afirmar que está hoje de regresso à Europa? Em que medida é a expressão de uma profunda crise da civilização? Que relação tem com o declínio dos valores espirituais? E com o triunfo do materialismo e do individualismo? Que responsabilidades têm as elites no seu ressurgimento? E como lutar contra a sua propagação? Num pequeno ensaio tão brilhante quanto militante, Rob Riemen, apoiado nas reflexões de grandes pensadores europeus — Camus, Thomas Mann, Nietzsche, Adorno, Paul Valéry — ajuda-nos a compreender (e a combater) melhor o fascismo, um mal dos nossos dias.»
Fonte:

Rob Riemen é um filósofo holandês e diretor do Instituto Nexus, sediado em Amsterdão e dedicado à reflexão intelectual e à inspiração do debate cultural e filosófico ocidental.

Hiperligações:

José Fernando Vasco

«A Queda», uma aventura CHERUB de Robert Muchamore

Disponível para consulta na BECRE e no domicílio
Adquirido com verbas obtidas na V Feira do Livro Usado


«Quando uma missão organizada pelo MI5 corre de forma desastrosa, James Adams é obrigado a usar de todas as suas capacidades para escapar da Rússia com vida. Entretanto, a sua irmã Lauren segue na sua primeira missão a solo para tentar desmascarar uma monstruosa operação de tráfico humano. E quando James chega finalmente a casa, descobre que o seu pesadelo está apenas a começar.»

Fonte: Leitura
Robert Muchamore nasceu em Islington, no Reino Unido, em 1972. Trabalhou durante treze anos como detetive privado. As histórias que então aprendeu e as exigências dos seus sobrinhos por leituras que os cativassem inspiraram-no a criar CHERUB, um conjunto alucinante de aventuras que já conquistou o mundo.

Também disponível para consulta na BECRE e no domicílio:
«O Recruta»

José Fernando Vasco

«Uma Cultura da Informação para o Universo Digital» de José Afonso Furtado

Disponível para consulta na BECRE e no domicílio
a partir de 29.11.2012.
Adquirido com verbas obtidas na V Feira do Livro Usado


«O termo literacia é hoje aceite para designar a persistente dificuldade de percentagens significativas da população dominarem as competências de leitura, escrita e cálculo. Diversas medidas institucionais não conseguiram erradicar este fenómeno, origem de preocupantes desigualdades, a que a emergência de novos ambientes digitais veio ainda acrescentar maior complexidade. A informação é agora criada, registada e armazenada em suportes digitais e circula em infra-estruturas e redes globais. Se é certo que tal pode representar enormes oportunidades para o desenvolvimento individual e colectivo, tem contudo gerado novas desigualdades, que se sobrepoem e reconfiguram as anteriores. A noção de “fractura digital” designa então as dificuldades na interacção com as tecnologias e no acesso a recursos de informação, cuja produção é exponencial e de dimensão difícil de abranger e gerir. Responder aos desafios do universo digital, que transformará todas as facetas da nossa vida, exige uma ética e uma cultura da informação para a inclusão social.»

Fonte:

José Afonso Furtado foi Diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian e Diretor do Instituto Português do Livro e da Leitura. É membro da Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura (PNL) e Professor Convidado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Índice:
1. Do aparecimento da escrita à ilusão da alfabetização universal.
2. A noção de literacia.
3. Uma mudança de paradigma: a sociedade da informação e a era digital.
4. A questão da fractura digital.
5. Uma literacia para a sociedade da informação.
6. Conclusão. Uma ética da informação para a infosfera.


José Fernando Vasco

Maria Amélia Cortes e «O Silêncio da Musa», em «O Prazer de Ler+ VIII»

Na próxima quarta feira - 28 de novembro de 2012, pelas 19:30 horas - Maria Amélia Cortes estará na Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo para a 8ª sessão de «O Prazer de Ler+», o programa de promoção do livro e da leitura co-organizado pela BECRE e pelo CNO de Cacilhas.
A propósito do seu livro de poemas «O Silêncio da Musa», Maria Amélia Cortes e os Poetas Almadenses demonstrarão como a «poesia [...] é metamorfose em pássaro, quiçá gaivota ou garça, que sequiosos bebem da alma da poetisa. Saciam-se e adormecem. Ler a poesia de Maria Amélia é passear por um linda paisagem onde as letras se vão transformando à medida dos olhos que a percorrem sorrindo.» (Américo Morgado, in: Prefácio)



Maria Amélia Cortes, nascida em Odemira, começou a escrever poesia muito cedo no seu percurso de vida  e tem participado em tertúlias. Fez teatro no Centro Experimental Novos Actores de Expressão Dramática. O nascimento do seu neto despertou o seu sentido poético e, em 2009 e com o presente livro, ganhou a menção honrosa do Prémio Poesia e Ficção de Almada.

Nas palavras de Américo Morgado, «Maria Amélia Cortes é poetisa que navega pelo timbre de violinos, o som onde se refugia no seu barco de papel.» (in: Prefácio)

Na 8ª sessão de «O Prazer de Ler+», as palavras e a arte de bem declamar serão uma garantia de 90 minutos bem passados na companhia da poesia de Maria Amélia Cortes.

José Fernando Vasco
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