O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

Vídeo-Poema XXII: «Fim» de Mário de Sá-Carneiro

 «Fim»
(1916)

poema de Mário de Sá-Carneiro
música de João Gil
voz de Luís Represas
instrumentação de Trovante


Quando eu morrer batam em latas, 
Rompam aos saltos e aos pinotes
Façam estalar no ar chicotes, 
Chamem palhaços e acrobatas.

Que o meu caixão vá sobre um burro 
Ajaezado à andaluza:
A um morto nada se recusa, 
Eu quero por força ir de burro.
José Fernando Vasco

A avaliação dos alunos e das aprendizagens: títulos do fundo documental BECRE

No decurso da realização da VI Feira do Livro Usado e a propósito da formação "O saber e o agir do professor", em curso na ESCT sob orientação da Professora Doutora Maria Elvira Callapez e da Professora Jocélia Albino e XXX; informam-se todos os interessados que estão disponíveis para consulta na BECRE e no domicílio as seguintes obras de referência sobre avaliação.






José Fernando Vasco

PDL+ 2011-2013 (avaliação)


Divulgam-se os dados estatísticos relativos à avaliação de PDL+, 
relativo ao ano letivo de 2012-2013.

José Fernando Vasco

Ciclo Conferências 2012-2013 (avaliação)


Divulgam-se os dados estatísticos relativos à avaliação do Ciclo Conferências, 
relativo ao ano letivo de 2012-2013.

José Fernando Vasco

Ciclo Docs 2012-2013 (avaliação)


Divulgam-se os dados estatísticos relativos à avaliação do Ciclo Docs, 
relativo ao ano letivo de 2012-2013.

José Fernando Vasco

Ciclo Cinema 2012-2013 (avaliação)


Divulgam-se os dados estatísticos relativos à avaliação do Ciclo Cinema, 
relativo ao ano letivo de 2012-2013.

José Fernando Vasco

Somos todos gregos



A última emissão da televisão pública grega (ERT),
difundida via internet depois da decisão do governo de Samaras. 
Está em causa a sociedade democrática grega.
Somos todos gregos.

José Fernando Vasco

«Horizon»: a nova revista do Departamento de Física da FCUL

«É em ano de grandes descobertas que decidimos abraçar o desafio de criar uma revista do Departamento de Física da FCUL. A descoberta de um Bosão de Higgs no CERN, a obtenção de um novo mapa mais preciso da radiação cósmica de fundo pela experiência Planck e uma primeira indicação de transformação de matéria escura em matéria bariónica (AMS) foram alguns dos resultados mais interessantes que 2013 já nos trouxe e em todos eles houve contribuição de físicos portugueses.
Motivados a combater algumas das carências que nossão apresentadas enquanto alunos, procuramos com este projeto descobrir o que é feito portrás destas portas, pelas quais passamostodos os dias.
Como alunos do DF, dos cursos de Física, Eng. Física e Eng. Biomédica e Biofísica, precisamos de nos envolver mais com o que é feito e conhecido, tanto na nossa cidade, como mais longe. Estes elementos estiveram sempre acessíveis e os esforços por parte da Faculdade e dos professores são muitos, mas a iniciativa da descoberta deve ser nossa.
Esperamos que esta revista sirva para isso e também para divulgar o trabalho científico, como uma atividade expedita e natural à atividade humana.»
Arthur Vieira

Índice
Secção Tripla:
2 O efeito fotoelétrico
4 O Cérebro de Einstein: a origem de um génio
6 Teoria da Relatividade de A.E.
8 Dia Aberto em Ciências “Acho que é super interessante e esclarecedor”
9 Entrevista ao Presidente do D.F.
10 Biografia de Albert Einstein
12 Ressonância Magnética Nuclear
Destaque:
14 Planck mostra um Universo um pouco mais velho e mais estranho
15 Matéria Escura - Novos Resultados da Experiência AMS
16 Afinal o que é o bosão de Higgs E o que o CERN descobriu?
19 Como cozinhar um bosão de Higgs
22 5th Workshop on Biomedical Engineering
26 Einstein no mercado financeiro
29 A Teoria da Relatividade e a Expansão do Universo
32 O Impacto da Física na Economia Europeia
33 Determinação do Zero Absoluto
34 “Deus não joga aos dados com o Universo“
35 Curiosidades
36 Jogos
37 Oportunidades

Fonte:
Departamento de Física da FCUL/Horizon

José Fernando Vasco
João Pinto

Requisições de recursos BECRE (2012-2013)

Apresentam-se os dados estatísticos relativos à requisição de recursos BECRE entre setembro de 2012 e junho de 2013.
A partir da compilação de registos de requisições verificadas ao longo do ano letivo, agora é possível apresentar, de forma consolidada, dados que permitem perceber...


Quando e por quem são utilizados
os recursos da biblioteca escolar?

BECRE: interações de professores em atividades por si coordenadas

José Fernando Vasco

BECRE: interações de professores em atividades por si coordenadas

Uma das realidades merecedoras de destaque na atividade da BECRE , durante estes últimos quatro anos letivos, tem sido a iniciativa de professores em desenvolverem atividades no espaço da biblioteca escolar, nas Áreas TIC, Multiusos ou Livro e Leitura. Estas iniciativas partiram de professores de diferentes grupos disciplinares e tiveram como destinatários alunos de diferentes tipologias de curso.

Os dados que a seguir se apresentam mostram em detalhe que grupos disciplinares mais aproveitaram os recursos da BECRE, em que atividades e com que alunos/cursos.

Dia Mundial dos Oceanos: o problema das "ilhas" de plástico


No Dia Mundial dos Oceanos, um alerta que o documentário «Plastic Shores» nos lança: o problema da acumulação de resíduos de plástico nos oceanos da Terra que já entrou na cadeia alimentar, com consequências que ninguém ainda consegue prever!

«Plastic Shores» - trailer
Realização: Edward Scott-Clarke
Ano de produção: 2012



Mensagem de
«Big Island»
(Hawaii Wildlife Fund)



Hiperligações:

José Fernando Vasco

Acesso à BECRE (2012-2013)


Tal como em anos letivos anteriores, verificou-se mais uma vez uma flutuação nos acessos de acordo com o calendário escolar e com os momentos formais de avaliação. Esta tendência verificou-se muito mais nos utilizadores alunos/adultos do que no acesso dos professores à BECRE. Verificaram-se, igualmente, muito menos variações nos acessos dos utilizadores adultos (noite).


Comparativamente com os anos letivos anteriores, verifica-se uma quebra de 17% face a 2011-2012 e de 22% face a 2009-2010  no acesso de utilizadores alunos/adultos e uma quebra de 19% e 50% no acesso dos utilizadores professores.


Face ao ano letivo anterior, verificou-se, em termos absolutos, uma estagnação no acesso à área "Livro e leitura" e quebras em todas as restantes áreas, sobretudo na área TIC a qual teve maior peso na quebra geral dos acessos às instalações e serviços BECRE.


Para efeitos comparativos e para os anos letivos de 2009-2010 a 2011-2012, foram integrados os dados da anterior categoria "Lazer e Leitura Informal" em "Livro e Leitura".

Para o ano letivo de 2012-2013, há ainda a registar que na área TIC, a subcategoria "Trabalho" representa 61% e a "Lazer" 39% do total.

José Fernando Vasco

«A Utopia» de Thomas Morus, na perspetiva de um aluno

No âmbito da disciplina de Filosofia do 11º ano, os alunos analisaram uma obra à sua escolha, dentro de um conjunto de obras selecionadas pelos professores. Foi um trabalho faseado pelos três períodos que culminou na apresentação oral. O texto que a seguir se apresenta foi a base da apresentação oral do aluno Luís Branca, do 11ºD acerca da obra «A Utopia» de Thomas Morus.




Trabalho de Filosofia – História da Utopia – Poesia
Esta história que vos venho aqui contar está em formato de poesia
É uma obra de Thomas Morus e intitula-se de Utopia
O autor da obra teve a intenção de criticar a sociedade europeia
Mas de forma coerente e séria e não em brincadeira
Ideia de sociedade perfeita foi o que quis transmitir
O problema da obra está em ‘como a construir’
Apresenta-nos ao longo do livro várias soluções
Organização politica, regras sociais e outras condições

Bem, mas voltando ao livro que é o que me trás por cá
Vou-vos contar a história que não é nada má
A ilha da utopia é um lugar bastante diferente
Foi criada através da separação de um continente
Tem leis próprias e a sua organização social
Sem classes sociais e sem nenhuma outra nação igual


No Primeiro Livro, Morus apresenta as personagens principais
Rafael Hitlodeu e Pedro Gilles são os nomes ideais
Pedro Gilles é um amigo que Morus nos apresentou
Hitlodeu, um português navegador que a ilha encontrou
O livro é uma comparação entre as sociedades utopiana e europeia
Nomeadamente a Inglesa como vão entender através desta minha epopeia
Morus e Rafael começam os dois por nos contar
Uma conversa entre o português e um cardeal inglês para recordar
São debatidos diversos temas sobre Inglaterra como país
Vai desde a nobreza ao povo, do rico ao infeliz
É um país com altas taxas de criminalidade e pobreza
Enquanto uns deitavam fora outros não tinham comida na mesa
Tudo devido à exploração do povo por parte da nobreza
Ai ai, e a criminalidade crescente?
Era consequência da miséria existente
Digam-me vocês, o que nesta situação iriam fazer?
O povo não tinha outra opção senão roubar para sobreviver
Mas Rafael, iluminou-se e sugere ao cardeal
Que uma cedência de terrenos dos nobres era o ideal
Evitava o monopólio e criava empregos para os pobres
Desenvolvia a agricultura e enfraquecia um pouco os nobres
Para a criminalidade Rafael rejeitou a pena de morte
Diz que é injusta, e já viram o que é ver cabeças a rolar com um corte?
Ele diz ainda que é uma pena cruel para o roubo punir
Mas porém, bastante fraca para o impedir
Rafael argumenta, que se houvessem melhores condições de vida ninguém roubaria
Se houvesse igual porção de bens na sociedade, não haviam ladrões e ninguém morreria
Na ilha da Utopia todas estas propostas de Rafael conseguem uma aceitação
Funciona uma sociedade justa com iguais deveres e direitos para todo o cidadão
Ai a Utopia a Utopia, fundada por Utopos esse grande senhor
Era tramado para a pancada e era um homem com muito amor
Ele que separou a terra do continente
Com ajuda de soldados e indígenas, tudo muito boa gente
Na Utopia não existiam classes sociais e a riqueza pessoal era distribuída de igual maneira
De modo a que todos vivessem bem e tivessem uma carreira
Os Utopianos são ainda um povo aberto a novas culturas e civilizações
Instruindo-se assim com ciência e arte através da troca de conhecimentos entre as populações
Atualmente somos bastante diferentes dos Utopianos
Uns dizem que somos anjinhos outros dizem que somos tiranos
Os Utopianos tinham rotinas e não se cansavam de trabalhar
Nós preferimos a ‘caminha’ e ficamos a mandriar
O Utopiano é um ser que não é em nada preguiçoso
Nos somos o oposto de tal forma que chega a ser embaraçoso
Eles conseguem o trabalho e o descanso equilibrar
Nos lutamos para da cama nos conseguirmos levantar
Hoje em dia uns trabalham de mais e outros nem trabalham
Outros fabricam coisas desnecessárias e que só atrapalham
Depois temos aqueles opostos, uns descansam na sua riqueza
Os outros comem restos e mal se alimentam tal é a pobreza
A Utopia está organizada segundo os princípios utilitaristas
Ausência de dor e sofrimento gerando o bem comum, estes homens eram especialistas
Tudo está organizado de modo é que eles não tenham qualquer sofrimento ou dor
Desfrutam da felicidade de igual modo, com prazer e com muito amor
Na Utopia a igualdade económica é mantida com uma série de medidas
Iguala-se o poder económico de cada cidade e cidadão, ai ai, belas vidas
Há um equilíbrio constante, os que produzem demais ajudam os que produzem menos
Era como nos dias de hoje se os alemães ajudassem os romenos
Esta compensação é gratuita e garante equidade económica entre as cidades utopianas
Isto hoje era fácil, aplicavam-se estas medidas ao país em semanas


Esta família utopiana é um exemplo de sociedade perfeita
Se os políticos querem fazer algo de bom, têm neste livro a receita
Seguem princípios utilitaristas e todos os homens querem tornar iguais
Tanto em direitos como em deveres são todos proporcionais
Cada cidadão tem uma vida cómoda e cumpre as suas obrigações
Assim não têm de trabalhar demais e não têm preocupações
Morus mostra que os utopianos não se guiam por dinheiro e posses materiais
É uma sociedade onde não existem classes nem diferenças sociais
O autor apresenta ainda solução para os problemas das sociedades europeias
E em nada adiantou pois não passaram de ideias
Esqueceu-se que o homem é ambicioso e quer sempre mais e melhor que todos os outros
Assim me despeço meus caros, espero poder ver-vos noutros encontros
Termina assim a minha epopeia, faço votos para que tenham gostado
Voltem sempre que quiserem, espero não vos ter assustado
                                                                                            
Luís Branca
(aluno CCH - Línguas e Humanidades)
Sónia Lapa
 (texto introdutório)

Vídeo-poema XXI: «Pedra Filosofal» de António Gedeão

«Pedra Filosofal»

poema de António Gedeão
música de Manuel Freire

declamação coletiva por formandos, formadores e assistentes ESCT
coordenação e edição: Luís Gomes

Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.

Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.

Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.

 In:
Movimento Perpétuo, 1956

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Vídeo-poema XX: «Havia um homem...» de Herberto Hélder

José Fernando Vasco

Vídeo-Poema XX: «Havia um Homem Que Corria Pelo Orvalho Dentro» de Herberto Hélder

«Havia um Homem que Corria pelo Orvalho Dentro»
poema de Herberto Hélder

dito por Herberto Hélder



Havia um homem que corria pelo orvalho dentro.
O orvalho da muita manhã.
Corria de noite, como no meio da alegria,
pelo orvalho parado da noite.
Luzia no orvalho. Levava uma flecha
pelo orvalho dentro, como se estivesse a ser caçado
loucamente
por um caçador de que nada sabia.
E era pelo orvalho dentro.
Brilhava.
Não havia animal que no seu pêlo brilhasse
assim na morte,
batendo nas ervas extasiadas por uma morte
tão bela.
Porque as ervas têm pálpebras abertas
sobre estas imagens tremendamente puras.
Pelo orvalho dentro.
De dia. De noite.
A sua cara batia nas candeias.
Batia nas coisas gerais da manhã.
Havia um homem que ia admiravelmente perseguido.
Tomava alegria no pensamento
do orvalho. Corria.
Ouvi dizer que os mortos respiram com luzes transformadas.
Que têm os olhos cegos como sangue.
Este corria assombrado.
Os mortos devem ser puros.
Ouvi dizer que respiram.
Correm pelo orvalho dentro, e depois
estendem-se. Ajudam os vivos.
São doces equivalências, luzes, ideias puras.
Vejo que a morte é como romper uma palavra e passar
- a morte é passar, como rompendo uma palavra,
através da porta,
para uma nova palavra. E vejo
o mesmo ritmo geral. Como morte e ressureição
através das portas de outros corpos.
Como uma qualidade ardente de uma coisa para
outra coisa, como os dedos passam fogo
à criação inteira, e o pensamento
pára e escurece
- como no meio do orvalho o amor é total.
Havia um homem que ficou deitado
com uma flecha na fantasia.
A sua água era antiga. Estava
tão morto que vivia unicamente.
Dentro dele batiam as portas, e ele corria
pelas portas dentro, de dia, de noite.
Passava para todos os corpos.
Como em alegria, batia nos olhos das ervas
Que fixam estas coisa puras.
Renascia.

Herberto Helder (1930-...)

in:
«A Faca Não Corta O Fogo»
(2008)


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José Fernando Vasco

Visão História 20 - «1973/1974. Os últimos meses do Estado Novo»

Disponível para consulta na BECRE a partir de 03.06.2013

O número 20 da Visão História - «1973/1974. Os últimos meses do Estado Novo» - apresenta em sucessão cronológica os acontecimentos dos últimos meses de existência do Estado Novo. "Os dezasseis meses que abalaram a ditadura" constituiram a contagem decrescente para o momento refundador que foi o 25 de Abril. Período repleto de acontecimentos de índole política, económica, social e cultural, acelerou-se a decomposição de um regime já em fase decrépita. 


Em conjunto com os demais números da revista que estão disponíveis para consulta na BECRE, praticamente todo o século XX português está coberto e a biblioteca escolar dispõe de um conjunto de recursos importantes para os alunos de História A (12º ano).

Índice:
Imagens
Cronologia
Números

1973
O ano do Expresso
Quem matou Amílcar Cabral ?
O começo do fim da Ala Liberal
Instalações militares pelos ares
A hora da Maria
O 'Caso das Drogas'
Aveiro, a democracia passou por aqui
PS, ano zero
ANP, um congresso com cruzes suásticas
Tiros na Cidade Universitária
Os bispos pelo pluralismo
O fiasco do Congresso dos Combatentes
Herança Sommer, caso encerrado
A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres
Veiga Simão, o reformado-mor
Reuniões dos Capitães, a revolução é já ali
A terceira via
Da Guiné Portuguesa à Guiné-Bissau
Choque na Bolsa
A última 'farsa eleitoral'
Agitação nos liceus
Cinema, a revolução invisível

1974
Temor do palco
O best-seller de Spínola que ninguém leu
'Reina a ordem em todo o país'
Tribunais plenários, missão: condenar
Muito mais do que um concerto
Os últimos presos políticos
E não haveria mais manifestações proibidas

Cartoon

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«Angola 1961: o começo da guerra
Visão História: conspirações contra o regime

José Fernando Vasco

Jacques Delors na Gulbenkian

O antigo presidente da Comissão Europeia, Jacques Delors, fará uma conferência sobre o estado atual da Europa, intitulada “A prioridade: consolidar a União Económica e Monetária”. Delors vem à Fundação Gulbenkian na qualidade de presidente fundador do think tank europeu Notre Europe, dirigido atualmente por António Vitorino.


Transmissão online: http://www.livestream.com/fcglive


Auditório 2
5 jun 2013
18:30
Entrada livre

Fonte: Fundação Calouste Gulbenkian
Sónia Lapa

Blogue BECRE - acesso (2012-2013)


Divulgam-se os dados estatísticos referentes ao acesso ao blogue
durante o ano letivo de 2012-2013.

Por comparação,
apresentam-se as médias mensais de acesso referentes
aos anos letivos de 2009-2010, 2010-2011, 2011-2012, 2012-2013.


Por fim - e dado o encerramento próximo do blogue BECRE - 
apresentam-se os dados estatísticos de navegação
entre outubro de 2009 e maio de 2013.


A todos os leitores fiéis do blogue BECRE,
bem como a todos os que nele colaboraram e o tornaram num caso único
na história da biblioteca escolar da ES Cacilhas-Tejo,
o nosso muito obrigado por partilharem o vosso entusiasmo durante este percurso.

José Fernando Vasco
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