O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

Vídeo-poema XIX: «Outra Margem» de Maria Rosa Colaço

«Outra Margem»
Poema de Maria Rosa Colaço
Compositor: Trovante



Outra Margem

E com um búzio nos olhos claros
Vinham do cais, da outra margem
Vinham do campo e da cidade
Qual a canção? Qual a viagem?

Vinham p’rá escola. Que desejavam?
De face suja, iluminada?
Traziam sonhos e pesadelos.
Eram a noite e a madrugada.

Vinham sozinhos com o seu destino.
Ali chegavam. Ali estavam.
Eram já velhos? Eram meninos?
Vinham p’rá escola. O que esperavam?

Vinham de longe. Vinham sozinhos.
Lá da planície. Lá da cidade.
Das casas pobres. Dos bairros tristes.
Vinham p’rá escola: a novidade.

E com uma estrela na mão direita
E os olhos grandes e voz macia
Ali chegaram para aprender
O sonho a vida a poesia.

Hiperligações:
Video-Poema I - «O Portugal Futuro» de Ruy Belo
Vídeo-Poema II - «As palavras interditas» de Eugénio de Andrade
Vídeo-Poema III - «Da mais alta janela da minha casa» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema IV - «Quando vier a Primavera» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema V - «Mãezinha» de António Gedeão
Vídeo Poema VI - «Portugal» de Alexandre O'Neil
Vídeo-poema VII - «Pastelaria» de Mário Cesariny
Vídeo-poema VIII - «O Sorriso» de Eugénio de Andrade
Vídeo-poema IX: «Acordai» de José Gomes Ferreira
Vídeo-poema X: «Sabedoria» de José Régio
Vídeo-poema XI: «Uma pequenina luz» de Jorge de Sena
Vídeo-poema XII: «Tabacaria» de Álvaro de Campos, por Mário Viegas
Vídeo-poema XIII: «As mãos» de Manuel Alegre
Vídeo-poema XIV: «You Are Welcome To Elsinore» de Mário de Cesariny
Vídeo-poema XV: «Cântico Negro» de José Régio
Vídeo-poema XVI: «Poema para Galileu» de António Gedeão
Vídeo-poema XVII: «Mudam-se Os Tempos...» de Luís de Camões
Vídeo-poema XVIII: «Ser Poeta» de Florbela Espanca

José Fernando Vasco

Vídeo-poema XVIII: «Ser Poeta» de Florbela Espanca

Ser Poeta / Perdidamente
Poema de Florbela Espanca
Compositor: João Gil

Instrumentistas: 
Luís Represas - voz 
João Gil - guitarras 
Manuel Faria - Piano, Sintetizador 
José Martins - Sintetizador 
Fernando Júdice - Baixo 
José Salgueiro - Bateria e percussões
Artur Costa - Saxofone



SER POETA

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhas de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dize-lo cantando a toda a gente!

in: 
Florbela Espanca (1930). Charneca em flor.


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Vídeo-Poema II - «As palavras interditas» de Eugénio de Andrade
Vídeo-Poema III - «Da mais alta janela da minha casa» de Alberto Caeiro
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Vídeo-poema XVII: «Mudam-se Os Tempos...» de Luís de Camões

José Fernando Vasco

«Cores e Sabores»


A gastronomia também é uma arte, a arte de cozinhar. Cada país, além da sua história e cultura, também tem a sua gastronomia, os seus pratos típicos.

A nossa escola organizou no dia 9 de maio de 2013 uma festa gastronómica - Cores e Sabores. Esta festa juntou os pratos de vários países como a Moldávia, a Ucrânia, o Irão, Espanha, etc. Cada prato tinha as suas particularidades e foram apresentados com muito gosto. 

Tivemos a oportunidade de provar pratos de vários países e conhecer outras receitas. No final assistimos às danças da Europa e também de Portugal. Gostei muito sobretudo da Dança da Noiva.

Foram uns momentos muito agradáveis porque comunicámos bastante, pedindo uns aos outros receitas e conhecemos um pouco mais sobre a gastronomia dos outros países.


Valentina Besarab
(formanda da Moldávia, nível B 2)

Auto-avaliação BECRE: «B - Leitura e Literacia» (a opinião dos alunos/adultos)


Estando em análise o domínio B - «Leitura e Literacia» - no âmbito do processo de auto-avaliação 2012-2013 da biblioteca escolar da ES Cacilhas-Tejo, destacamos neste artigo alguns resultados do questionário aplicado a alunos/adultos.

Todos os interessados poderão consultar os dados completos
na secção «Documentação».


3. Vais à biblioteca escolar (BE) ou usas os livros e revistas que ela oferece:
* 47,47 % pelo menos 1 a 2 vezes por mês.
* 24, 91 % muito raramente e de forma irregular.

4. Em que situações mais utilizas a BE nas tuas atividades de leitura?
* 33,97 % Sozinho ou com colegas.
* 22,58 % Com o professor.
* 12,14 % Em atividades que a BE organiza.

5. Requisitas livros para ler?
* 64,31 % Muito raramente ou nunca, porque em casa arranjo os livros de que gosto.
* 12,27 % Uma ou duas vezes durante cada período.

7. Quando vais à biblioteca para ler ou requisitar um livro, a equipa da BE dá-te sugestões e apoia-te, se pedires?
* 42,38 % Sempre
* 25,65 % Às vezes
* 20,07 % Nunca

8. Os teus professores incentivam-te a ler?
* 77,32 % Sim
* 19,33 % Não

16. Em que medida consideras que a BE contribuiu para as tuas competências de leitura e para os teus resultados escolares?
* 18,59 % Muito
* 51,67 % Razoavelmente
* 7,81 % Pouco
* 17,47 % Nada

Artigos relacionados:

Auto-avaliação BECRE: «B - Leitura e Literacia» (a opinião dos professores)



José Fernando Vasco

Prémio Camões 2013 distingue a «inovação estilística e a profunda humanidade» da obra literária de Mia Couto


«O júri do Prémio Camões escolheu hoje o escritor Mia Couto, tendo em conta a "vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e a profunda humanidade", disse à Lusa um dos jurados.

José Carlos Vasconcelos que constitui o júri, ao lado, entre outros de José Agualusa e João Paulo Borges Coelho, disse que foi "ponderado tudo o que significa [a obra de Mia Couto] nas literaturas de Língua Portuguesa e na de Moçambique".

"Ao longo de 30 anos de publicação, ele construiu uma vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e profunda humanidade, o que tem sabido renovar na sua produção", disse Vasconcelos.
A obra de Mia Couto, "inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e capacidade de transportar para a escrita a oralidade", disse.

Para os jurados, a obra de Mia Couto conseguiu "passar do local para o global", tendo ainda referido que o autor que já editou 30 livros tem extravasado as suas fronteiras nacionais e tem "tido um grande reconhecimento da crítica".

O júri desta 25.ª edição do Prémio Camões reuniu-se hoje no Rio de Janeiro e foi constituído por Clara Crabbé Rocha, catedrática da Universidade Nova de Lisboa e José Carlos Vasconcelos, diretor do JL -- Jornal de Letras, Artes e Ideias, ambos de Portugal, o escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, o escritor angolano José Eduardo Agualusa, Alcir Pécora, crítico e professor da Universidade de Campinas, o diplomata Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras, pelo Brasil.

O escritor português Vasco Graça Moura considerou hoje a atribuição do Prémio Camões 2013 ao moçambicano Mia Couto “perfeitamente merecida” e elogiou o autor pela “capacidade de invenção verbal”.

“É uma atribuição perfeitamente merecida. Mia Couto é um grande escritor, parece-me perfeitamente justificado”, observou Vasco Graça Moura, escritor e presidente do Centro Cultural de Belém, em declarações à Lusa.

Para Graça Moura, o escritor moçambicano Mia Couto é um “grande autor de língua portuguesa” e tem “uma capacidade de invenção verbal surpreendente.

Por isso, na perspetiva do escritor português, a obra de Mia Couto “ultrapassa, de algum modo, os limites normais da prosa escrita em português”.

O júri da 25.ª edição decidiu, na segunda-feira, premiar Mia Couto pela “vasta obra ficcional, caracterizada pela inovação estilística e pela profunda humanidade”.

A obra de Mia Couto, “inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e capacidade de transportar para a escrita a oralidade”, disse à Lusa José Carlos Vasconcelos, membro do júri.

O Prémio Camões foi criado por Portugal e pelo Brasil e atribuído pela primeira vez em 1989, distinguindo o escritor Miguel Torga.

Mia Couto é o segundo escritor moçambicano a receber o Prémio Camões, depois de José Craveirinha, em 1991.»

Fonte:
iOnline 1 - 2

Obras de Mia Couto
disponíveis para consulta na BECRE








José Fernando Vasco

«Cacilhas Fest» a 7 de junho !


O Grupo de Teatro da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo,  em colaboração com a Associação de Estudantes, está a organizar a FESTA DE FINAL DE ANO da escola. Ela terá lugar na escola, no dia 7 DE JUNHO, a partir das 17 horas. Este “Cacilhas Fest / Rockacilhas” contará com a actuação de bandas e curtas actuações de alunos do grupo de teatro (nos intervalos das actuações das bandas).

Convidamos todos os colegas a participarem deste evento. Os colegas que puderem e quiserem expor trabalhos desenvolvidos pelas turmas durante o ano, devem entar em contacto comigo o mais depressa possível.

Luís Gomes

Vídeo-poema XVII: «Mudam-se Os Tempos, Mudam-se As Vontades» de Luís Vaz de Camões

«Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades»
de Luís Vaz de Camões

dito por
Rui Reininho


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, 
Muda-se o ser, muda-se a confiança: 
Todo o mundo é composto de mudança, 
Tomando sempre novas qualidades. 

Continuamente vemos novidades, 
Diferentes em tudo da esperança: 
Do mal ficam as mágoas na lembrança, 
E do bem (se algum houve) as saudades. 

O tempo cobre o chão de verde manto, 
Que já coberto foi de neve fria, 
E em mim converte em choro o doce canto. 

E afora este mudar-se cada dia, 
Outra mudança faz de mor espanto, 
Que não se muda já como soía. 


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Video-Poema I - «O Portugal Futuro» de Ruy Belo
Vídeo-Poema II - «As palavras interditas» de Eugénio de Andrade
Vídeo-Poema III - «Da mais alta janela da minha casa» de Alberto Caeiro
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Vídeo-poema XII: «Tabacaria» de Álvaro de Campos, por Mário Viegas
Vídeo-poema XIII: «As mãos» de Manuel Alegre
Vídeo-poema XIV: «You Are Welcome To Elsinore» de Mário de Cesariny
Vídeo-poema XV: «Cântico Negro» de José Régio
Vídeo-poema XVI: «Poema para Galileu» de António Gedeão

José Fernando Vasco

BECRE (2009-2013)


«O claro desinvestimento no Sistema Público de Educação e o vazio entretanto criado com o encerramento dos Centros Novas Oportunidades - independentemente do valor da ação de cada um deles - comprometem de forma grave a ação da BECRE. As alterações que se prevêem acontecer na rede pública de escolas no centro da cidade de Almada durante este ano letivo, com a extensão a esta área geográfica dos mega-agrupamentos, é outra das razões para o encerrar de um ciclo de quatro anos da Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo.

O futuro, a partir de 2013-2014, construir-se-à com outros conceitos, outras filosofias de atuação e com outros atores...

Apenas desejamos que os dois pilares estruturais de modificação da realidade das bibliotecas escolares e da promoção do livro e da leitura - referimo-nos à RBE (Rede de Bibliotecas Escolares) e PNL (Plano Nacional de Leitura); não sejam esvaziados de recursos e capacidade de intervenção, o que seria trágico para o futuro da educação em Portugal.» (1)

O caminho entretanto trilhado pela ES Cacilhas-Tejo configura a construção de uma "nova escola", com outro paradigma subjacente e outro estilo de lideranças necessário à sua concretização. Os resultados dos questionários aplicados no processo de auto-avaliação de 2013 demonstram igualmente o fracasso num dos mais importantes propósitos do projeto BECRE: tornar-se numa estrutura axial do processo de ensino-aprendizagem.

Ora, quando quase 40% dos professores não integram a BECRE e os seus recursos na sua prática pedagógica e elevadas percentagens de alunos nem sequer conhecem o que se faz na sua biblioteca escolar - apesar dos múltiplos meios utilizados de disseminação da informação, nomeadamente o email institucional para professores, as redes sociais e o blogue BECRE; a única conclusão possível de ser tirada é a da necessidade de reformulação do projeto, de designação de um novo professor bibliotecário e de uma nova equipa.

Para memória futura ficará o blogue BECRE (a ser desativado a 14.06.2013 mas com possibilidade de ser consultado posteriormente) e todos os dados estatísticos de avaliação, bem como os relatórios elaborados no âmbito do processo de auto-avaliação.

A Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo será no futuro aquilo que professores e alunos queiram (ou não) que ela seja.


José Fernando Vasco


(1) "A BECRE como instrumento da promoção da leitura e da literacia" in: Blogue BECRE, 19.9.12.
Disponível em: http://becre-esct.blogspot.pt/2012/09/a-becre-como-instrumento-da-promocao-da.html.

FIMFA Lx13 - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas

 Até 9 de junho, autómatos, esculturas eletromecânicas, esqueletos e outros seres surrealistas e estranhos vão surpreender e emocionar o público do FIMFA Lx13, cuja programação volta a conjugar as formas contemporâneas e formas tradicionais de teatro de marionetas.
Durante o Festival, Lisboa receberá cerca de vinte companhias e criadores, provenientes de vários países, como a Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América, França, Grécia, Japão, Holanda, Irlanda, Rússia e Portugal, com mais de cinquenta representações. Os espetáculos irão decorrer no Largo do Chiado, Rua Garrett, Jardim da Estrela, Museu da Marioneta, no Teatro Maria Matos e no Teatro São Luiz, no Teatro Nacional D. Maria II, no Centro Cultural de Belém, no Espaço Alkantara e no Teatro Meridional.


Programa dos espetáculos

Fonte:
Fimfalx
Sónia Lapa

18.ª edição de "Sementes -– Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público"

Está a decorrer desde o passado dia 20 de maio o Festival "Sementes", uma organização do Teatro Extremo. Até ao dia 16 de junho os palcos e as ruas de Almada, Seixal, Alcochete, Cascais, Barreiro, Sesimbra, Moita, Crato e Montemor-o-Novo recebem espetáculos dedicados ao público infantil.
No total serão 22 espetáculos de 21 companhias (2 do Brasil, 3 de Espanha, 1 de Itália e 15 de Portugal), que nos trarão teatro, marionetas, robertos, ópera, dança, teatro de rua, circo e música, sem esquecer o teatro para bebés. Para além dos espetáculos a pequenada terá a possibilidade de experimentar o trabalho artístico com o projeto “casaBranca” que nos trará uma leitura encenada. Por último, e também a não perder, a ópera “O Pequeno Polegar” apresentado pela Academia de Música de Almada.
 
Preçário
Público em Geral: Almada €5 Grupos Escolares: €3 euros | Acesso Gratuito a acompanhantes
Cartão Sementes: €15 | Válido para grupos até 4 pessoas | Desconto de 50% para todos os espetáculos em Almada mediante reserva.

Programa

Informações | Reservas
Teatro Extremo
Rua Serpa Pinto, nº16
Apartado 124 | 2801-801 Almada, Portugal
Tel 212723660 | 965044016
teatro@teatroextremo.com

Fonte:
Teatro Extremo
Sónia Lapa

83.ª Feira do Livro de Lisboa - de 23 de maio a 10 de junho

Começou hoje a 83.ª edição da Feira do Livro de Lisboa no Parque Eduardo VII.
A Feira do Livro é a maior montra da edição em Portugal – com perto de cem mil títulos distribuídos por mais de duas centenas de pavilhões e centenas de editores, chancelas, alfarrabistas e livreiros presentes. Esta edição promete trazer novidades apetecíveis para os visitantes, nomeadamente ao nível de uma cada vez mais, enriquecida programação cultural para toda a família ou de novos espaços de restauração.


Fonte: APEL
Sónia Lapa

Património paleontológico português no Pavilhão do Conhecimento

Portugal está entre os sete países do mundo com mais géneros de dinossauros identificados. Temos também as mais notáveis jazidas com pegadas de dinossauros e preparamo-nos para submeter trilhos de pegadas ibéricas a Património da Humanidade.
No próximo sábado, 25 de maio, às 16.00, o geólogo Galopim de Carvalho e Sofia Castel-Branco da Silveira, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, revelam a riqueza do património paleontológico português no Pavilhão do Conhecimento. Galopim de Carvalho irá partilhar com o público os esforços que tem dedicado à divulgação e defesa do património geológico nacional, em particular as pegadas de dinossauros.
Este é o quinto encontro do ciclo "Quando as galinhas tinham dentes e os porcos tiverem asas", organizado pelo Pavilhão do Conhecimento em parceria com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, o Museu Geológico e o Museu da Lourinhã no âmbito da exposição "T.rex: quando as galinhas tinham dentes".
Até junho, especialistas das áreas da Paleontologia, Geologia, Biologia e Sociologia estarão à conversa uma vez por mês com o público sobre as expedições em busca de fósseis de dinossauros, as notáveis jazidas com pegadas que provam a sua passagem pelo nosso país, as histórias fantásticas que as rochas podem contar sobre a evolução da Terra e da vida, terminando com um olhar para o futuro da espécie humana.
Estas conversas são dirigidas a miúdos e graúdos e terão lugar no Pavilhão do Conhecimento, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, no Museu Geológico, no Museu da Lourinhã e no Castelo de S. Jorge. A participação é gratuita.
 
Programa completo em www.pavconhecimento.pt

Fonte:
Pavilhão do Conhecimento
Sónia Lapa

«Impacto na Lua provoca maior explosão já registada», segundo a NASA

«Desde há oito anos que cientistas da NASA monitorizam a Lua à procura de explosões provocadas pelo impacto de corpos celestes. Esses impactos são muito mais comuns do que se esperava, tendo já sido observados centenas deles. No passado dia 17 de Março registou-se a maior explosão da história do programa.

Bill Coke, astrónomo da NASA, explica que o objecto de grandes dimensões colidiu contra a superfície lunar no Mare Imbrium, provocando uma explosão com um brilho dez vezes superior a qualquer outra já registada.

De facto, a explosão foi tão brilhante que quem, na Terra, estivesse a olhar para a Lua poderia ter visto a explosão a olho nu. Durante um segundo, o lugar do impacto brilhou com a intensidade de uma estrela de magnitude 4.

Ron Suggs, analista do Centro de Vôos Espaciais Marshall, foi o primeiro a detectar o clarão, gravado num vídeo de forma automática por um dos telescópios do programa. O objecto que provocou a explosão não era muito grande. Teria apenas entre 30 e 40 centímetros e 40 quilogramas de peso. Embateu a uma velocidade extraordinária: 90 mil quilómetros por hora. Apesar do pequeno tamanho da pedra, a explosão foi equivalente a cinco toneladas de TNT.

O impacto fez parte de um acontecimento muito maior: “Durante a noite de 17 de Março”, recorda o cientista, “as câmaras da NASA e da Universidade Western Ontario detectaram um número pouco usual de de meteoroides dirigindo-se para a Terra. Todas essas bolas de fogo percorreram órbitas idênticas entre a Terra e a Cintura de Asteróides. O que significa que a Terra e a Lua foram apedrejadas ao mesmo tempo”.

“A minha hipótese é que ambos os eventos estão relacionados e que se trata de um encontro do sistema Terra-Lua com uma nuvem de escombros”, diz. Depois da colisão, os dados foram enviados para a equipa de controladores da missão Lunar Reconnaisance Orbiter, em órbita lunar desde 2009, que localizou uma cratera de 20 metros de diâmetro no lugar do impacto.»

Fonte:
Ciência Hoje
José Fernando Vasco

Vídeo-poema XVI: «Poema para Galileu» de António Gedeão

«Poema para Galileu»
de António Gedeão

Declamado por
Mário Viegas


Estou olhando o teu retrato, meu velho pisano,
aquele teu retrato que toda a gente conhece,
em que a tua bela cabeça desabrocha e floresce
sobre um modesto cabeção de pano.
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da tua velha Florença.
(Não, não, Galileo! Eu não disse Santo Ofício.
Disse Galeria dos Ofícios.)
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da requintada Florença.

Lembras-te? A Ponte Vecchio, a Loggia, a Piazza della Signoria…
Eu sei… eu sei…
As margens doces do Arno às horas pardas da melancolia.
Ai que saudade, Galileo Galilei!

Olha. Sabes? Lá em Florença
está guardado um dedo da tua mão direita num relicário.
Palavra de honra que está!
As voltas que o mundo dá!
Se calhar até há gente que pensa
que entraste no calendário.

Eu queria agradecer-te, Galileo,
a inteligência das coisas que me deste.
Eu,
e quantos milhões de homens como eu
a quem tu esclareceste,
ia jurar- que disparate, Galileo!
- e jurava a pés juntos e apostava a cabeça
sem a menor hesitação-
que os corpos caem tanto mais depressa
quanto mais pesados são.

Pois não é evidente, Galileo?
Quem acredita que um penedo caia
com a mesma rapidez que um botão de camisa ou que um seixo da praia?
Esta era a inteligência que Deus nos deu.

Estava agora a lembrar-me, Galileo,
daquela cena em que tu estavas sentado num escabelo
e tinhas à tua frente
um friso de homens doutos, hirtos, de toga e de capelo
a olharem-te severamente.
Estavam todos a ralhar contigo,
que parecia impossível que um homem da tua idade
e da tua condição,
se tivesse tornado num perigo
para a Humanidade
e para a Civilização.
Tu, embaraçado e comprometido, em silêncio mordiscavas os lábios,
e percorrias, cheio de piedade,
os rostos impenetráveis daquela fila de sábios.

Teus olhos habituados à observação dos satélites e das estrelas,
desceram lá das suas alturas
e poisaram, como aves aturdidas- parece-me que estou a vê-las -,
nas faces grávidas daquelas reverendíssimas criaturas.
E tu foste dizendo a tudo que sim, que sim senhor, que era tudo tal qual
conforme suas eminências desejavam,
e dirias que o Sol era quadrado e a Lua pentagonal
e que os astros bailavam e entoavam
à meia-noite louvores à harmonia universal.
E juraste que nunca mais repetirias
nem a ti mesmo, na própria intimidade do teu pensamento, livre e calma,
aquelas abomináveis heresias
que ensinavas e descrevias
para eterna perdição da tua alma.

Ai Galileo!
Mal sabem os teus doutos juízes, grandes senhores deste pequeno mundo
que assim mesmo, empertigados nos seus cadeirões de braços,
andavam a correr e a rolar pelos espaços
à razão de trinta quilómetros por segundo.
Tu é que sabias, Galileo Galilei.

Por isso eram teus olhos misericordiosos,
por isso era teu coração cheio de piedade,
piedade pelos homens que não precisam de sofrer, homens ditosos
a quem Deus dispensou de buscar a verdade.
Por isso estoicamente, mansamente,
resististe a todas as torturas,
a todas as angústias, a todos os contratempos,
enquanto eles, do alto incessível das suas alturas,
foram caindo,
caindo,
caindo,
caindo,
caindo sempre,
e sempre,
ininterruptamente,
na razão directa do quadrado dos tempos.


Hiperligações:
Video-Poema I - «O Portugal Futuro» de Ruy Belo
Vídeo-Poema II - «As palavras interditas» de Eugénio de Andrade
Vídeo-Poema III - «Da mais alta janela da minha casa» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema IV - «Quando vier a Primavera» de Alberto Caeiro
Vídeo-Poema V - «Mãezinha» de António Gedeão
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Vídeo-poema VII - «Pastelaria» de Mário Cesariny
Vídeo-poema VIII - «O Sorriso» de Eugénio de Andrade
Vídeo-poema IX: «Acordai» de José Gomes Ferreira
Vídeo-poema X: «Sabedoria» de José Régio
Vídeo-poema XI: «Uma pequenina luz» de Jorge de Sena
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Vídeo-poema XIV: «You Are Welcome To Elsinore» de Mário de Cesariny
Vídeo-poema XV: «Cântico Negro» de José Régio
José Fernando Vasco

«À Descoberta de ... Ary dos Santos» - uma atividade SCALA



«A SCALA organiza no próximo sábado mais uma palestra literária, desta vez "À Descoberta de Ary dos Santos...", com o prof. José Fernando Vasco.

José Vasco propôe-nos uma viagem pela escrita do poeta, especialmente na poesia escrita para a canção, que tão bem interpretadas foram por Carlos do Carmo e Fernando Tordo, entre outros.

Haverá também a oportunidade de se declamarem poemas de José Carlos Ary dos Santos pelos poetas presentes.

Apareçam!»

Fonte:

José Fernando Vasco

Auto-avaliação BECRE: «B - Leitura e Literacia» (a opinião dos professores)


Estando em análise o domínio B - «Leitura e Literacia» - no âmbito do processo de auto-avaliação 2012-2013 da biblioteca escolar da ES Cacilhas-Tejo, destacamos neste artigo alguns resultados do questionário aplicado a professores - 65,7% acederam a responder.

Todos os interessados poderão consultar os dados completos na secção «Documentação».

1. Costuma integrar a biblioteca escolar (BE) e os seus recursos nas suas funções docentes relacionadas com o desenvolvimento de competências de leitura? 

* Sim - 61,3 %
* Não - 38,7 %

As três utilizações mais frequentes são:

* Incentivar os alunos a ir à BE para ler e requisitar livros relacionados com temas da sua disciplina: 25,2 %
* Aceder aos computadores para realizar trabalhos: 22,8 %
* Requisitar materiais para a sala de aula: 20,3 %

2. Classifique o nível dos recursos documentais facultados pela BE ou postos a circular no agrupamento, relacionados com a leitura de temas na sua área.

* Bom: 49,3 %
* Razoável: 22,7 %
* Muito Bom: 13,3 %
* Não sabe/não responde: 10,7 %

4. Classifique o nível do trabalho realizado pela BE no âmbito da leitura e literacia. 

* Bom: 61,3 %
* Muito Bom: 24,0 %
* Razoável: 14,7 %

6. Considera que a BE teve impacto nas competências de leitura dos seus alunos?

* Sim: 57,3 %
* Não: 21,3 %
* Não sabe/não responde: 21,3 %

7. Indique as áreas em que esse impacto se verificou:

* Melhoria no uso de ambientes digitais de leitura e das literacias digitais e da informação: 27,3 %
* Melhoria das competências de compreensão: 23,2 %
* Aumento da diversidade das escolhas no sentido da opção por leituras mais extensas e complexas: 21,2 %

Uma análise mais detalhada e as conclusões do processo de auto-avaliação serão incluídas no relatório a submeter à Rede de Bibliotecas Escolares no final do presente ano letivo.

José Fernando Vasco


Museu Berardo - Exposição «O Consumo Feliz»


A exposição «O Consumo Feliz, publicidade e sociedade no século XX», com comissariado de Rui Afonso Santos, convida a um percurso por uma seleção dos 1500 cartazes de arte publicitária que constituem o acervo da Coleção Berardo de Arte Publicitária.

Este conjunto de originais destinados à reprodução em larga escala através de processos mecânicos, geralmente litográficos e fotográficos, foi adquirido pelo colecionador José Berardo à empresa britânica James Haworth & Company, uma das principais produtoras de publicidade do Reino Unido, e inclui matrizes originais pintadas à mão.

Única no mundo inteiro, a Coleção Berardo de Arte Publicitária «possui um interesse inigualável, cobrindo todos os aspetos da vida quotidiana ocidental, de 1900 aos anos de 1980, incluindo a moda, o automóvel, a aviação, a alimentação, o turismo, a música, a decoração de interiores, o cinema, entre outras áreas. Os cartazes cobrem também o período das duas Guerras Mundiais, percorrendo quase todo o século XX, mostrando como foi fonte inesgotável do movimento artístico da Pop Art», conforme considera o comissário da exposição.

Inauguração da exposição - 17 maio / 19h

Fonte:
Museu Coleção Berardo

Paula Penha

«Delacroix» de Gilles Néret

DISPONÍVEL PARA CONSULTA NA BECRE GRAÇAS À AMÁVEL OFERTA DE JOSÉ FERNANDO VASCO

Éugène Delacroix foi, na opinião de Baudelaire, «o último dos artistas do Renascimento e o primeiro dos modernos.
Nascido em 1798, assistiu durante a sua juventude a todas as convulsões da França pós-Napoleão e terá presenciado - embora não participado - nos acontecimentos da Revolução de 1830 e que inspiraram a sua mais famosa tela. «A Liberdade Guiando o Povo».

Da autoria de Gilles Néret e sob a chancela da Taschen, «Delacroix» é um importante recurso educativo para professores de História A e História da Cultura e das Artes, bem como uma acessível e cuidada fonte de informação para todos os que amam as belas-artes e a pintura romântica.

Hiperligações:
«A liberdade guiando o povo» de Eugène Delacroix

José Fernando Vasco

«Os Marginais» de S. E. Hinton

DISPONÍVEL PARA CONSULTA NA BECRE GRAÇAS À AMÁVEL OFERTA DE JORGE FREIRE (FORMANDO EFA-S)
«Os Marginais» (1967) foi o primeiro livro publicado por S. E. Hinton e, abordando a luta entre dois gangs rivais da sua própria escola secundária em Oklahoma, tornou-se um êxito global e já  vendeu mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo. É considerado como um dos mais bem sucedidos primeiros livros da segunda metade do século XX.
Em 1983, Francis Ford Coppola - o cineasta de «Apocalipse Now», «One From The Heart» e «Rumble Fish» (igualmente uma adaptação de outra obra da norte-americana - adaptou para o cinema «The Outsiders» («Os Marginais», título em português), com um conjunto extraordinário de jovens atores então em início de carreira como Matt Dillon, Tom Cruise, Diane Lane ou Patrick Swaize.



«The Outsiders»
(1983)

Realização:
Francis Ford Coppola


Hiperligações:

José Fernando Vasco

Museu do Oriente - Cartazes de Propaganda Chinesa

O Museu do Oriente apresenta uma mostra de cerca de 100 cartazes de propaganda chinesa, produzidos entre 1959 e 1981 e que constituem um documento histórico do período que vai do Grande Salto em Frente e da criação das Comunas Populares ao fim da Revolução Cultural.
Nos 100 cartazes em exposição, selecionados de um total de 200 que integram a Coleção Kwok On da Fundação Oriente, estão bem ilustrados os temas mais correntemente abordados à época, como a glorificação do presidente Mao e dos heróis comunistas, a prosperidade da economia, a luta contra o imperialismo, a felicidade do povo e o poder do exército.

Com tiragens que chegavam a atingir as dezenas de milhares de exemplares, estes cartazes, cujo objetivo era o de mostrar ao povo o caminho a seguir, viam-se em todo o lado e faziam parte do quotidiano dos chineses. Na sua maioria, anteviam o futuro radioso da China comunista com o super-herói Mao a conduzir o país à felicidade e à glória. São também um espelho do design da época, apresentando alguns deles um interesse estético que a função de propaganda política não pode, naturalmente, ofuscar.
Até 27 de outubro

Contactos:
Morada
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
1350-352 Lisboa
Telefone: 213 585 200
E-mail: info@foriente.pt

Fonte:
Fundação Oriente
Sónia Lapa

Dia da Europa 2013


«Todos os anos, a Representação da Comissão Europeia em Portugal, em parceria com diversas entidades, promove a comemoração do Dia da Europa (9 de maio).

Que é que se celebra no Dia da Europa?

Quando, em 9 de maio de 1950, propôs à República Federal da Alemanha e aos outros países europeus que quisessem associar-se a criação de uma comunidade de interesses pacíficos, Robert Schuman realizou um acto histórico. Ao estender a mão aos adversários da véspera, não só apagava os rancores da guerra e o peso do passado como desencadeava um processo totalmente novo na ordem das relações internacionais, ao propor a velhas nações, pelo exercício conjunto das suas próprias soberanias, a recuperação da influência que cada uma delas se revelava impotente para exercer sozinha. Esta proposta de robert Schuman, conhecida como "Declaração Schuman", é considerada o começo da criação do que é hoje a União Europeia. Na Cimeira de Milão de 1985, os Chefes de Estado e de Governo decidiram celebrar o dia 9 de maio como "Dia da Europa".

A Europa que, desde essa data, se constrói dia a dia representou o grande desígnio do século XX e uma nova esperança para o século que se inicia. A sua dinâmica nasce do projecto visionário e generoso dos pais fundadores saídos da guerra e animados pelo desejo de criar entre os povos europeus as condições de uma paz duradoura. Esta dinâmica renova-se sem cessar, alimentada pelos desafios que se colocam aos nossos países num universo em rápida e profunda mutação. Este imenso desejo de democracia e de liberdade fez cair o muro de Berlim, devolveu o controlo do seu destino aos povos da Europa Central e Oriental e hoje, com a perspectiva de próximos alargamentos que consagrem a unidade do continente, confere uma nova dimensão ao ideal da construção europeia.»

Fonte:


Hiperligações:
"Declaração Schuman" - 9 de Maio de 1950
"Dia da Europa" - o que é?
Os Fundadores da UE
Galeria de cartazes sobre o Dia da Europa

José Fernando Vasco

2º Congresso "Literacia, Media e Cidadania"


A Biblioteca Escolar da ES Cacilhas-Tejo estará representada no
2º Congresso "Literacia, Media e Cidadania",
através da presença e participação do professor bibliotecário.

Hiperligação:

José Fernando Vasco

Concurso Kids Guernica


Os alunos do 2º L do curso profissional de técnico de design gráfico realizaram dois trabalhos na disciplina de Oficina Gráfica, no âmbito do concurso Kids Guernica 2013 sob o tema "água fonte de paz" promovido pela AMRS. Um dos trabalhos participantes foi selecionado e como vencedor foi reproduzido em grande formato (7,80 m x 3,50m dimensão da obra original Guernica de Pablo Picasso). Assim, no dia 3 de maio de 2013, os alunos da turma acompanhados de alguns professores, deslocaram-se ao parque do Bonfim em Setúbal para executar o trabalho na presença de alunos de outras escolas participantes. Na ocasião foi entregue pela AMRS o respetivo prémio.

Hiperligações:
http://www.amrs.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/4kidsguernica.htm
http://www.amrs.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/noticias/Kids4.htm

Tânia Matos

Competições Nacionais de Ciência 2014

A Escola Secundária de Cacilhas Tejo participou nas Competições Nacionais de Ciência 2014 realizadas na Universidade de Aveiro no passado dia 24 de abril.
Representaram a Escola Francisco Duque e Miguel Palas (10º A) na competição de Matemática - mat12 para o 10º ano de escolaridade. Os nossos alunos obtiveram um brilhante terceiro lugar entre mais de trezentas equipas!

Gregório Pirraça
(Coordenador do Grupo 500)

«Abril Reloaded» pelo Grupo de Teatro da ES Cacilhas-Tejo


No passado dia 26 de Abril, o Grupo de Teatro da ES Cacilhas-Tejo apresentou no Ginásio a peça de teatro «Abril Reloaded» para uma audiência que lotava o espaço.

Apresenta-se neste momento um pequeno filme com algumas imagens da apresentação teatral que mereceu um forte aplauso por parte da assistência.

Ao professor Luís Gomes e a todos os membros do grupo de teatro, bem como aos restantes participantes, a BECRE endereça os parabéns pela iniciativa.

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Vídeo-poema XVI: «As Portas Que Abril Abriu» de José Carlos Ary dos Santos

José Fernando Vasco

25 de Abril - o mural na sala de alunos da ESCT


Ainda no âmbito das comemorações ESCT do 39º aniversário do 25 de Abril, destaca-se o mural da autoria de António Alves e Vera Correia e cuja produção contou com a colaboração de alunos do curso profissional de técnico de Design Gráfico. O professor Luís Gomes foi o promotor da iniciativa. A todos os que nela participaram, a BECRE endereça os mais sinceros e efusivos parabéns por tão relevante iniciativa cujo produto final poderá ser observado na sala de alunos da ESCT.


José Fernando Vasco

Clarisse Lispector na Gulbenkian

Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
                                                     Clarice Linspector
 
No ano em que passam 35 anos sobre a morte de Clarice Lispector, a Fundação Gulbenkian apresenta a exposição "A hora da Estrela" com textos, fac-símiles, fotografias e documentos pessoais de uma das mais destacadas vozes da literatura brasileira.
Esta exposição está integrada nas comemorações do Ano do Brasil em Portugal. Para além de visitas orientadas à exposição também haverá oficinas de escrita para famílias e conversas com Lídia Jorge (18 de maio) e Ana Vidigal (8 de junho).

Galeria de exposições temporárias do Museu Gulbenkian
Até 23 jun 2013
10:00 - 18:00
Encerra às segundas

Fonte:
Fundação Calouste Gulbenkian

Hiperligações:
Biografia de Clarisse Lispector
A paixão segundo Clarice - Público
Pensador.info

O sonho
 
                                                Sonhe com aquilo que você quer ser,
                                                porque você possui apenas uma vida
                                                e nela só se tem uma chance
                                                de fazer aquilo que quer.
 
                                               Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
                                               Dificuldades para fazê-la forte.
                                               Tristeza para fazê-la humana.
                                               E esperança suficiente para fazê-la feliz.
 
                                               As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
                                              Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
                                              que aparecem em seus caminhos.
 
                                              A felicidade aparece para aqueles que choram.
                                              Para aqueles que se machucam
                                              Para aqueles que buscam e tentam sempre.
                                              E para aqueles que reconhecem
                                              a importância das pessoas que passaram por suas vidas.
                                                                                                         Clarice Linspector
 
Sónia Lapa


«O Livro ilustrado e didático na BECRE»: a nova exposição bibliográfica


A nova exposição bibliográfica BECRE é dedicada ao livro ilustrado e didático que ocupa um lugar importante no fundo documental da biblioteca escolar da ES Cacilhas-Tejo. Dada a sua natureza e cobrindo diversas áreas do saber - tecnologias, física, química, biologia, zoologia, história, arte ... - constitui uma oportunidade para a seleção de recursos a utilizar em sala de aula ou presencialmente nas instalações da biblioteca escolar.
O catálogo, como habitualmente, é uma oportunidade para os utilizadores se aperceberem da seleção feita para a presente exposição.



Catálogo da exposição:





José Fernando Vasco
Diogo Rosário
(aluno CCH - catálogo)
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