O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

O nosso património local de Cacilhas

Fotografia de Modesto Viegas
Devido a amável oferta da Biblioteca Municipal de Almada, o acervo da BECRE foi reforçado com obras que refletem a vivência comunitária de Cacilhas, a partir de pólos diversos, vida laboral e vida religiosa.
Memórias distintas dadas a conhecer a partir quer da investigação, com base em pesquisas documentais, levantamentos fotográficos e recolha oral, como em «Memórias do Ginjal», quer da edição em catálogo, como complemento documental, dos registos mais impressionantes de uma exposição dedicada ao «Tesouro da Igreja de Nª Sª do Bom Sucesso».




«Memórias do Ginjal»:

"Enquanto espaço económico com alguma importância, o Ginjal foi fruto de uma conjuntura de crescimento regional que se baseou fundamentalmente no trabalho braçal de homens, mulheres e crianças, correspondendo a uma época áurea onde o rio e os transportes fluviais constituem o principal factor de viabilidade económica de um conjunto de actividades complementares. Contudo, no quadro de mudanças que ocorreram nos anos 60 e 70 do século XX - nas formas de produção, na distribuição e na estrutura de consumo [...] diversas actividades económicas entraram em acelerado declínio e o gradual abandono do cais deixou vazios muitos edifícios, hoje à beira da ruína."

- O Ginjal: O rio como meio de comunicação.
- O espaço e as memórias: os armazéns; a indústria; as tanoarias; a latoaria; as fábricas de conserva; as fábricas de cortiça; a fábrica de desestanho; a pesca do bacalhau.
- Quotidianos: o trabalho; os percursos; as condições de vida; os restaurantes, as tascas e a pensão; os petiscos e a pesca; a praia; as brincadeiras dos miúdos; o cinema, o boxe e a verbena; o rio como paisagem.
- A insegurança: os suicídios; os acidentes; os incêndios; a falésia e a água; o ciclone.


«Tesouro da Igreja de Nª Sª do Bom Sucesso: Catálogo da exposição»:

"...Conhecimento de um riquíssimo património, divulgando em particular uma parcela significativa da memória dos fregueses de Cacilhas."

- O dia trágico.
- A Igreja e a sua envolvência.
- O tempo simbólico.
- Santas de devoção.
- Azulejaria da Igreja.
- Registos de objetos de devoção.
- Ourivesaria e joalharia da Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.
- As jóias de Nossa Senhora do Bom sucesso.

Para além de um recurso importante como fonte histórica (testemunhos de caráter material e imaterial) -  complemento essencial do conhecimento proporcionado pelos documentos escritos - estas duas obras constituem também uma valorização acrescida do nosso fundo local.

Hiperligação:
Conceição Toscano

«Cinco Equações que Mudaram o Mundo» de Michael Guillen

Disponível para consulta na BECRE

«A matemática é talvez a linguagem global mais bem sucedida de sempre. Embora não nos tenha permitido construir uma Torre de Babel, tornou possíveis feitos anteriormente tidos como irrealizáveis: a electricidade, os aviões, a bomba nuclear, a chegada à Lua, e a compreensão da natureza da vida e da morte. O tema deste livro é a descoberta das cinco equações que conduziram, em última análise, a estas realizações extraordinárias.
Por outro lado, na linguagem da matemática, as equações são como poesia: estabelecem as verdades com uma precisão única, condensam vastas quantidades de informação em poucas palavras e muitas vezes são de difícil compreensão para o não iniciado; e, tal como a poesia nos ajuda a encarar as nossas profundezas interiores, a matemática ajuda-nos a olhar para além de nós -- se não até ao céu, pelo menos até ao limite do universo visível.»
(Sinopse do Editor)

Michael Guillen, é o autor deste livro publicado em 1998 pela editora Gradiva (coleção «Ciência Aberta») e ensina matemática e física na Universidade de Harvard, para além de colaborar como perito científico na cadeia de televisão CBS.
Em «Cinco Equações que Mudaram o Mundo», são abordadas a gravitação de Newton, a lei da pressão hidrodinâmica de Bernouilli, a indução electromagnética de Faraday, a segunda lei da termodinâmica de Clausius e a relatividade restrita de Einstein. A acompanhar as explicações sobre as equações, Michael Guillen descreve igualmente a história pessoal e o percurso científico de cada físico, e demonstra a todos os que pensam que a ciência é complexa, que as ideias simples são as mais revolucionárias.

Rosa Espada

«Química, um tratamento moderno» de Pimentel e Spratley

Disponível para consulta na BECRE

Este é um livro para os «estudantes de todos os ramos das ciências físicas e biológicas, assim como estudantes de ciências humanas e sociais (…). Nenhum conhecimento de matemática que vá além da álgebra elementar é exigido. (…) Acreditamos que ele apresenta uma caracterização válida da atividade científica, fornecendo também uma base sólida para estudos científicos posteriores.» (do Prólogo).
Do conteúdo, constam os seguintes capítulos:

1. Ciência e química
2. Energia de ionização e tabela periódica
3. Uma visão microscópica do equilíbrio
4. Equilíbrio heterogéneo
5. Equilíbrios de dissociação: ácidos e bases
6. Processos espontâneos e electroquímica
7. Energia e transformação química
8. Desordem e transformação química
9. Trabalho máximo, entropia e espontaneidade
10. Energia livre e equilíbrio
11. As velocidades das reações químicas

“Química, um tratamento moderno” (Vol.I) é uma obra interessante e em que cada capítulo é acompanhado de vários problemas/exercícios para resolver. Salienta-se o facto de o Capítulo 1 abordar a natureza da atividade científica, uma matéria nem sempre presente em livros dedicados ao ensino das disciplinas científicas.

Rosa Espada

Mark Twain, «o pai do romance norte americano»

176 anos após o seu nascimento, evoca-se Mark Twain (1835-1910), o «pai do romance norte americano»!
Sugere-se a leitura de «The Adventures of Huckleberry Finn» (1884), «uma fábula da América urbana e industrial que [...] ameaçava o sonho de liberdade junto da natureza». O romance é por muitos considerado como o mais importante da literatura norte americana.

A BECRE possui uma edição em língua inglesa, o que possibilita aos nossos leitores o contacto com o original, tal como foi pensado e escrito pelo autor.

São raros os casos em que a tradução resulta numa obra literária mais equilibrada que a original. Contudo, a tradução portuguesa de um clássico norte americano - «O Velho e o Mar» de Ernest Hemingway - da responsabilidade de Jorge de Sena, é por muitos considerada como resultando numa obra literária mais rica que a versão original em língua inglesa.
Ernest Hemingway recebeu o Prémio Nobel da Literatura (1954), tendo o júri destacado a importância literária de «O Velho e o Mar». A edição portuguesa é igualmente valorizada pelas ilustrações de Bernardo Marques.

 A BECRE tem a edição disponível para consulta.


Sugerimos ainda a visita à
II Feira do Livro Estrangeiro
(em línguas alemã, francesa e inglesa)
- 5 a 14 de dezembro de 2011, nas instalações da BECRE.


Hiperligações:

José Fernando Vasco

«Alimentação Saudável»


No dia 30 de novembro de 2011, pelas 19h30, decorrerá na BECRE uma sessão com Helena Maia, nutricionista do Instituto de Cardiologia Preventiva de Almada, para debater o tema: “Alimentação saudável”.

A alimentação é um dos fatores do ambiente que mais afetam a saúde. Não basta ter acesso aos alimentos, é necessário "saber comer", isto é, saber escolher os alimentos e as quantidades ajustadas às necessidades diárias de cada indivíduo, consoante a sua faixa etária.

Esta sessão enquadra-se no tema de vida “Promoção da saúde”  do curso EFA-B3.

Hiperligação:
Nós... - contém panfletos elaborados por formandos EFA-B3

Domitila Cardoso
José Fernando Vasco

Globaïa: Um site que apoia a criação do Antropoceno


Oficialmente, a Comissão Internacional sobre Estratigrafia estabelece que a Terra se encontra ainda na época do Holoceno (11,5 mil anos - presente), iniciado com o fim da última era glacial.
Nos anos mais recentes, diversos cientistas têm sugerido que a Terra poderá estar a passar por um período de transformação profundo, ou seja, que estará a entrar numa nova etapa geológica - o  Antropoceno - marcada pela influência ou o impacto dos humanos sobre o planeta. 
A denominação «Antropoceno» foi popularizada pelo geoquímico holandês Paul Crutzen (Prémio Nobel de Química em 2002), para determinar as mudanças no planeta ocasionadas pelo homem a partir do início da Revolução Industrial (outros cientistas, afirmam que o começo do Antropoceno deverá associar-se ao aparecimento da agricultura).
A Sociedade Geológica da América já adoptou o Antropoceno, aguardando-se a oficialização desta nova época geológica da história da Terra na decisão que será tomada pela comissão inglesa de estratigrafia da Sociedade Geológica de Londres, em conferência internacional a realizar no próximo ano na Austrália. 
Entretanto, os esforços de vários investigadores prosseguem no sentido de apoiar o estabelecimento científico do Antropoceno. É o caso antropólogo canadiano Felix Pharand, que está a criar mapas-mundo da tecnologia com o objectivo de demonstrar como as tecnologias criadas pelo homem, desde a electricidade, às rotas dos aviões, aos cabos de internet ou mesmo as estradas, se estão a espalhar pela superfície do planeta e a modificar o meio ambiente natural (extingui-lo?). Na última década, Felix Pharand tem recolhido dados de agências norte-americanas, como a Geospatial Intelligence Agency, sobrepondo-os com imagens nocturnas das cidades vistas do espaço, para assim criar ilustrações precisas sobre a forma como o ser humano está a ocupar a Terra. Com a ajuda de um computador pessoal vulgar, este investigador, que também dirige  o grupo ambiental Globaïa, espera que estas ilustrações consigam consciencializar os cidadãos quanto ao impacto que o enorme desenvolvimento tecnológico tem vindo a produzir no planeta.
Entre as várias descobertas que Felix Pharand fez, destaca-se o facto de 3% da superfície terrestre (uma área do tamanho da Índia) estar já coberta por alcatrão. Este, é só um exemplo da presença da antroposfera na superfície terrestre, modificando-a. Entrar no Antropoceno, significará retirar o poder de definir o futuro do planeta das mãos das forças da natureza, e colocá-lo nas mãos da nossa espécie. Acompanhar esta discussão é certamente muito interessante. Aguardaremos pelo Antropoceno?


Uma surpreendente imagem da autoria de Felix Pharand, na qual podemos observar uma malha branca que denuncia as principais cidades da eurásia, assim como as respectivas estradas, caminhos-de-ferro e cabos de transmissão de informação por terra e mar.

Mais imagens em: Anthropocene Cartography

 ......................................................


Rosa Espada

Roma: a "cidade eterna" e o seu império (2ª edição)



«A Roma Antiga foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-estado de Roma, fundada na península itálica durante o século IX a.C.. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar num vasto império que dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação cultural.


No entanto, um rol de factores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o império seria dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no século V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.»



Fonte:

Archeolibri
Fórum Romano Reconstruído


.......................................................................................................

Bibliografia disponível para consulta na BECRE:




DVDs disponíveis para consulta na BECRE:





Hiperligações recomendadas:

.......................................................................................................

Vídeos recomendados:


José Fernando Vasco

Fado: património imaterial da Humanidade!

«O património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é permanentemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interacção com a natureza e a sua história, proporcionando-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo assim para promover o respeito pela diversidade cultural e a criatividade humana.»

UNESCO (2003). Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade: artº 2, alínea 1.


..............................................................................

O anúncio da decisão
 

A candidatura


O testemunho de Mariza


O testemunho de Carlos do Carmo


..............................................................................

CINCO FADOS, CINCO INTÉRPRETES


 Amália Rodrigues - Gaivota (1970)
Letra: Alexandre O'Neill / Música: Alain Oulman



Se uma gaivota viesse
Trazer-me o céu de Lisboa
No desenho que fizesse,
Nesse céu onde o olhar
É uma asa que não voa,
Esmorece e cai no mar.

Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.

Se ao dizer adeus à vida
As aves todas do céu,
Me dessem na despedida
O teu olhar derradeiro,
Esse olhar que era só teu,
Amor que foste o primeiro.

Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde perfeito
Bateu o meu coração.


..............................................................................

Mariza - Gente da minha terra (2006)
Letra: Amália Rodrigues / Música: Tiago Machado


É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra


Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar


Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi


E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar


Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi


Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi


..............................................................................

Carlos do Carmo - Por morrer uma andorinha (1969)
Letra: Joaquim Frederico de Brito / Música: Alfredo Marceneiro


Se deixaste de ser minha; minha dor
Não deixei de ser quem era; e tudo é novo
Por morrer uma andorinha; sem amor
Não acaba a Primavera; diz o povo

Como vês não estou mudado; felizmente

E nem sequer descontente; ou derrotado
Conservo o mesmo presente; do passado
E guardo o mesmo passado; bem presente

Eu já estava habituado; a este fado

A que não fosse sincera; em teu amor
Por isso eu não fico à espera; do sabor
Duma ilusão que eu não tinha; e nem renovo
Se deixaste de ser minha; minha dor
Não deixei de ser quem era; tudo é novo

Vivo a vida como dantes; a cantar

Não tenho menos nem mais; do que já tinha
E os dias passam iguais; p'ra não voltar
Aos dias que vão distantes; de seres minha

Horas, minutos, instantes; desta vida

Seguem a ordem austera; com rigor
Ninguém se agarra à quimera; sem valor
Do que o destino encaminha; e não é novo
Por morrer uma andorinha; sem amor
Não acaba a Primavera; diz o povo

..............................................................................

Ana Moura - Os búzios (2007)
Letra - Música: Jorge Fernando



Havia a solidão da prece no olhar triste
Como se os seus olhos fossem as portas do pranto
Sinal da cruz que persiste, os dedos contra o quebranto
E os búzios que a velha lançava sobre um velho manto
 

À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte


Havia um desespero intenso na sua voz
O quarto cheirava a incenso, mais uns quantos pós
A velha agitava o lenço, dobrou-o, deu-lhe 2 nós
E o seu padre santo falou usando-lhe a voz


À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte


À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte!

..............................................................................

Camané - Sei de um rio (2008)
Letra: Pedro Homem de Mello / Música: Alain Oulman


Sei de um rio, sei de um rio
Em que as únicas estrelas nele sempre debruçadas
São as luzes da cidade
Sei de um rio, sei de um rio
Onde a própria mentira tem o sabor da verdade
Sei de um rio…
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Meu amor dá-me os teus lábios, dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede, mas o sonho continua
E a minha boca até quando ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
Sei de um rio, sei de um rio
Sei de um rio, até quando

..............................................................................

Artigos relacionados:
«Ecos do Fado na Arte Portuguesa Séculos XIX-XXI» no Pátio da Galé
Fado: património imaterial da Humanidade a partir de 2011?
Orpheus/«Estranha Forma de Vida»

Hiperligações:

José Fernando Vasco

«Banco Alimentar: alimente esta ideia»


Durante este fim de semana, o Banco Alimentar procede a mais uma recolha de alimentos.Todos somos chamados a contribuir mas, desta vez, mais do que contribuir temos de ser generosos.
A sua ajuda pode ser apenas uma gota de água no oceano, mas lembre-se que este seria menor sem essa gota!
Por mais modesto que seja o seu contributo, ele é importante e pode fazer a diferença.


Para mais informações:
www.bancoalimentar.pt

Para contribuições online:
www.alimentestaideia.net

Mário Neves

Ciclo Arte - «Jacques-Louis David» (avaliação)

Divulgam-se os dados relativos à avaliação da atividade
«O poder da arte - Jacques-Louis David»,
integrada no Ciclo Arte.


José Fernando Vasco

Pe. António Vieira, escritor do mês de novembro (avaliação)

Divulgam-se os dados relativos
à atividade «Pe. António Vieira»,
inserida no Ciclo «Escritor do Mês».


José Fernando Vasco

Educação para a saúde - «Placa Bacteriana» (avaliação)

 

Divulgam-se os dados relativos à
avaliação da atividade «Placa Bacteriana»,
integrada no Ciclo Conferências e
co-organizada pela BECRE e pelo Projeto «Educação para a Saúde».


José Fernando Vasco
Luz Ova

Freddie Mercury permanece imortal vinte anos depois do seu desaparecimento


A 24 de novembro de 1991, o mundo - em estado de choque -
acordava para a notícia da morte do carismático líder da banda britânica Queen.
Vinte anos depois, Freddie Mercury permanece imortal
tal como a sua obra-prima: «Bohemian Rhapsody»



Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality


Open your eyes
Look up to the skies and see
I'm just a poor boy
I need no sympathy

Because I'm easy come, easy go
A little high, little low
Anyway the wind blows
Doesn't really matter to me, to me


Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he's dead
Mama, life had just begun

But now I've gone and thrown it all away

Mama, oh
Didn't mean to make you cry
If I'm not back again this time tomorrow

Carry on, carry on
As if nothing really matters


Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body's aching all the time
Goodbye everybody, I've got to go

Gotta leave you all behind
And face the truth


Mama, oh, I don't want to die
I sometimes wish I'd never been born at all


I see a little silhouette of a man
Scaramouch, Scaramouch will you do the fandango
Thunderbolt and lightning, very, very frightening me


Galileo, Galileo

Galileo, Galileo
Galileo, Figaro, magnifico


But I'm just a poor boy and nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity


Easy come, easy go, will you let me go
Bismillah! No, we will not let you go
Let him go

Bismillah! We will not let you go, let him go
Bismillah! We will not let you go, let me go
Will not let you go, let me go, never
Never let you go, let me go

Never let me go, oh
No, no, no, no, no, no, no
Oh mama mia, mama mia, mama mia let me go
Beelzebub has a devil put aside for me

For me

So you think
You can stone me and spit in my eye
So you think you can love me
And leave me to die


Oh baby, can't do this to me baby
Just gotta get out
Just gotta get right outta here

Oh, oh yeah, oh yeah

Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters
Nothing really matters to me

Anyway the wind blows


Artigos relacionados:

José Fernando Vasco
Sónia Lapa

Ernest Hemingway: a sua vida dava uma série de livros

«Soldado, jornalista, correspondente de guerra, viajante, aficionado de touros, caçador, pescador, praticante de boxe, apaixonado e mulherengo, amigo dedicado e,por vezes, torcido», Ernest Hemingway foi, nas palavras de Miguel Sousa Tavares - que prefacia a biografia escrita por Hans-Peter Rodenberg - «um escritor profissional e um apaixonado pela escrita, que considerava um prazer, um vício e uma missão.»
Numa escolha pessoal - e nunca isenta de riscos - diria que no quarteto «Por quem os sinos dobram», «O adeus às armas», «O velho e o Mar» e «Ilhas na corrente» se encontra o essencial de um escritor cuja vida tão multifacetada forneceu as temáticas e o olhar perante a vida necessário para uma escrita das mais importantes do século XX.
 Um dos seus livros «O velho e o mar» foi escolhido por um dos membros da Comunidade de Leitores: a sessão acontecerá em Junho de 2012.

Artigo relacionado:
«Os 50 autores mais influentes do século XX»

Também disponível para consulta na BECRE:

HEMINGWAY, Ernest
Fiesta : The sun also rises / Ernest Hemingway. - London : Arrow, [19--?]. - 217, [1] p.. - (An arrow classic)
Oferta do professor Carlos Rocha
0-09-9908-50-6
Literatura universal / Novela (género literário)

CDU:   821.1/.9-3 
Cota:  821.1/.9-3 LIT UNI HEM  ESCT  05397
4620
....................................................
HEMINGWAY, Ernest
O Jardim do Éden / Ernest Hemingway ; trad. Ana Maria Samoaio. - Porto : Público Comunicação Social , 2002. - 221, [3] p. ; 21 x 13 cm. - (Mil folhas ; 6)
Tít. orig.: The Garden of Eden
Ed. orig.: 1986
B.18094-2002  
84-8130-518-9
Literatura universal / Romance

CDU:   821.111(73)-31
Cota:  821.111(73)-31 LIT AME HEMI 3   ESCT  01246
1256
.................................................... 
HEMINGWAY, Ernest
Por quem os sinos dobram / Ernest Hemingway ; trad. Monteiro Lobato ; rev. Alfredo Margarido. - Lisboa : Livros do Brasil, 1998. - 450, [3] p. ; 21 x 15 cm. - (Dois mundos ; 24)
Tít. orig.: For whom the bell tolls
972-38-0834-X
Literatura universal / Romance

CDU:   821.111(73)-31
Cota:  821.111(73)-31 LIT AME HEMI 2   ESCT  01245
1255
.................................................... 
HEMINGWAY, Ernest
O Velho e o Mar / Ernest Hemingway ; trad. e pref. Jorge de Sena ; il. Bernardo Marques. - Lisboa : Livros do Brasil, [19--?]. - 133 p. : desenhos ; 21 x 14 cm
Tít. orig.: The old man and the sea
972-38-1075-1
Literatura universal / Romance

CDU:   821.111(73)-31
Cota:  821.111(73)-31 LIT AME HEMI 1   ESCT  01244
1254
José Fernando Vasco
Conceição Toscano, Sónia Lapa
(tratamento documental)

Pablo Picasso, «génio global e mediático»

Com prefácio de Jorge Calado, a biografia de Pablo Picasso, escrita por Wilfried Wiegand, é um precioso complemento à bibliografia disponível na BECRE sobre a produção pictórica do autor de «Guernica», obra prima essa à qual o biógrafo dedica um capítulo inteiro.
Como é habitual na série do Expresso «A minha vida deu um livro», o presente volume inclui uma cronologia , uma listagem bibliográfica e uma nota sobre o autor da biografia.


Também disponível para consulta na BECRE:

BUCHHOLZ, Elke Linda
Pablo Picasso : Vida e obra / Elke Linda Buchholz, Beate Zimmermann ; trad. Elsa Melo. - Bonn : Könemann, 2006. - 95, [1] p. : Fotografias, reproduções de pinturas
978-3-8331-1847-0
Arte / Pintores / Picasso, Pablo / Cubismo / Modernismo
CDU:   75Picasso, Pablo
Cota:  75Picasso, Pablo ART BUC  ESCT  05067
4344
........................................................
GANTEFÜHRER-TRIER, Anne
Cubismo / Anne Ganteführer-Trier ; trad. Ana Margarida Obst. - Lisboa : Publico, 2005. - 95+[1] p : il ; 23x18 cm. - (Taschen ; 2)
3-8228-4994-4
Arte / Cubismo / Braque, Georges / Delaunay, Robert / Duchamp-Villon, Raymond / Gleizes, Albert / Gris, Juan / Le Fauconnier, Henri / Léger, Fernand / Metzinger, Jean / Picasso, Pablo
CDU:   7.036
Cota:  7.036 ART GAN  ESCT  01282
1293
........................................................
KLINGSÖHR-LEROY, Cathrin
Surrealismo / Cathrin Klingsöhr-Leroy ; trad. João Bernardo Paiva Boléo. - sd. - Lisboa : Público, 2005. - 95, [1] p : il ; 23x18 cm. - (Taschen ; 3)
3-8228-4996-0
Arte / Surrealismo / Arp, Hans / Bellmer, Hans / Brassäi / De Chirico, Giorgio / Dali, Salvador / Delvaux, Paul / Ernst, Max / Giacometti, Alberto / Klee, Paul / Lam, Wifredo / Magritte, René / Masson, André / Matta / Miró, Joan / Oppenheim, Meret / Picasso, Pablo / Ray, Man / Tanguy, Yves
CDU:   7.036
Cota:  7.036 ART KLI  ESCT  01283
1294
........................................................
O PODER DA ARTE
O poder da arte [registo DVD] / Clare Beavan, David Belton, real.. - [S.l. : s.n.], 2007. - 3 DVD (150, 150, 100 min.)
Disco 1: Caravaggio, Bernini, Rembrandt
Disco 2: David, Turner, Van Gogh
Disco 3: Picasso, Rothko
Simon Schama, narrador. - Andy Serkis, interpretando Van Gogh. - Paul Pepplewell, interpretando Caravaggio. - Alan Corduner, interpretando Rothko
328/2007  
Arte / DVD - doc / Artistas / Caravaggio / Bernini / Rembrandt / David / Turner / Van Gogh / Picasso / Rothko
Cota:  POD BEA DVD  ESCT  04281
POD BEA DVD  ESCT  04282
POD BEA DVD  ESCT  04283
3755
........................................................
WALTHER, Ingo F.
Picasso: 1881-1973 / Ingo F. Walther. - sd. - [S.l.] : Taschen, 1994. - 96 p : il ; 30x23 cm. - (Taschen [pintores] ; 3)
3-8228-0482-7
Arte / Pintura / Picasso, Pablo
CDU:   75Picasso
Cota:  75Picasso ART WAL  ESCT  01292
1303
........................................................
WARNCKE, Carsten-Peter
Pablo Picasso / Carsten-Peter Warncke. - s.ed. - Espanha : Taschen, cop. 1998. - 1 vol, 240 p.
A glória e o enigma. A juventude: 1890-1901. Período azul e período rosa: 1901-1906. O cubismo: 1906-1915. Classicismo e surrealismo: 1916-1936. Guerra, arte e política: 1937-1953. Lenda e realidade: 1954-1973. Pablo Picasso - vida e obra.
3-8228-7245-8
Arte / Artistas / Picasso, Pablo
CDU:   7 Picasso, Pablo
Cota:  7 Picasso, Pablo ART  ESCT  00115
124

José Fernando Vasco
Conceição Toscano, Sónia Lapa
(tratamento documental)

Desafio Matemático de novembro 2011 (e solução do desafio de outubro)


.............................................................


Grupo de Matemática

«Princípios e Normas para a Matemática Escolar» pela APM

O lema é: “Matemática com compreensão, Matemática para todos”.
Neste livro, a edição portuguesa de “Principles and Standards for School Mathematics”, do Nacional Council of Teachers of Mathematics, publicada entre nós pela  Associação de Professores de Matemática (APM) em 2008, são apresentadas uma série de recomendações fundamentadas “na crença de que todos os alunos devem aprender conceitos e processos matemáticos relevantes com compreensão” (p.XV).
É claramente assumida, portanto, a importância dessa compreensão e são descritas as formas pelas quais os alunos a poderão atingir. Uma obra documental importante, com utilidade principalmente para os professores de matemática, onde os princípios “descrevem características de uma educação matemática de elevada qualidade” e as normas “descrevem os conteúdos e processos matemáticos que os alunos deverão aprender”.
Dos conteúdos apresentados salienta-se o Capítulo 7, relacionado com as normas para os anos de escolaridade 9º a 12º e o Capítulo 8, com o sugestivo e pertinente título “Trabalhar em Conjunto para alcançar a Visão”. 
São 466 páginas de pura e criativa matemática para os docentes da especialidade.

Rosa Espada

Jacques-Louis David, o pintor oficial do império de Napoleão Bonaparte (2ª ed.)


Jacques-Louis David (1748-1825), pintor francês que defendeu o regresso ao classicismo como forma de reação aos excessos do estilo «rococó», participou ativamente no processo da Revolução Francesa. Amigo de Marat e de Robespierre, as duas principais figuras do «Terror Jacobino», tornou-se famoso com a sua obra «Morte de Marat» (1793) que, para além de representar um dos mais trágicos e importantes acontecimentos do início do processo revolucionário francês, traduziu uma aproximação ao realismo.


Contudo, foi com Napoleão Bonaparte que o auge da importância de Jacques-Louis David enquanto «pintor oficial» foi atingido. Destacam-se, neste período (1799-1812), «Napoleão em St. Bernard» (1801) e «Consagração do imperador Napoleão e coroação da imperatriz Josefina» (1805-1807).
Exilou-se em Bruxelas após a queda de Napoleão e na cidade belga morreu em 1825.

BBC/YouTube
O poder da arte: Jacques-Louis David




 ..........................................

Slideshow


Bibliografia recomendada e disponível na BECRE:



Hiperligações:
Louvre/La Sept Arte - Paletas: Jacques-Louis David
   *  Parte 1/3Parte 2/3 - Parte 3/3

José Fernando Vasco
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Arquivo