Encontra-se disponível para consulta pública o novo programa 2011-2012 de educação e animação cultural do Museu Nacional de História Natural e Ciência (MNHNC), intitulado "Coleção de Futuros" (para aceder ao programa clique sobre a imagem correspondente).
Do programa fazem parte, entre outros eventos, a exposição "Piu, um despertar para os sons da natureza" e a "XXV Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis", que adiante se caracterizam:
"Piu, um despertar para os sons da natureza"
Quando: 28 de Outubro de 2011 a 29 de Abril de 2012.
Onde: MNHNC, Sala Bocage.
"Os sons animais têm valor estético, científico e de divulgação que os faz potenciais veículos de transmissão de conhecimento. Esta exposição elege os sons como elemento condutor da narrativa, numa abordagem que pretende despertar o sentido de audição para os sons da natureza.
A exposição está organizada em quatro ninhos e um ovo:
O Ninho da Diversidade dá-nos a conhecer a variedade dos sons, desde os sons que não conseguimos ouvir, como o de algumas baleias ou morcegos, até ao melodioso canto do Rouxinol;
O Ninho da Paisagem explora a composição de sons presentes numa paisagem;
O Ninho dos Ciclos apresenta as diferenças sonoras de uma mesma paisagem ao longo do ciclo diário (dia/noite) e do ciclo anual (verão/inverno);
O Ninho dos Habitats onde o som varia consoante o habitat (as diferenças são imensas);
O Ovo, com 6 metros de altura e 5 de diâmetro, leva-nos a descobrir a evolução das paisagens acústicas e chama a atenção para o nosso papel na preservação da Biodiversidade.
O Ninho da Diversidade dá-nos a conhecer a variedade dos sons, desde os sons que não conseguimos ouvir, como o de algumas baleias ou morcegos, até ao melodioso canto do Rouxinol;
O Ninho da Paisagem explora a composição de sons presentes numa paisagem;
O Ninho dos Ciclos apresenta as diferenças sonoras de uma mesma paisagem ao longo do ciclo diário (dia/noite) e do ciclo anual (verão/inverno);
O Ninho dos Habitats onde o som varia consoante o habitat (as diferenças são imensas);
O Ovo, com 6 metros de altura e 5 de diâmetro, leva-nos a descobrir a evolução das paisagens acústicas e chama a atenção para o nosso papel na preservação da Biodiversidade.
PIU é o culminar de um projecto de investigação internacional inovador que conta com a participação do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MNHNC), do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) e da Universidade da Virgínia (EUA) – Virgínia Tech. Uma equipa de investigadores está a registar paisagens acústicas em Portugal, nos mais diversos habitats, e pretende com isso construir um arquivo digital que preserve a memória acústica ecológica do presente, documentando assim este mundo em constante mudança."
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"XXV Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis"
Quando: 7 de Dezembro de 2011 a 11 de Dezembro de 2011.
Onde: Rua da Escola Politécnica, nº 60 (Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres).
Entrada livre.
"Por ocasião da 25ª edição da Feira Internacional de Lisboa de Minerais, Gemas e Fósseis, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência entendeu ser oportuno dedicar a Feira aos metais preciosos, com relevo para a prata.
Este evento, que constitui desde 1988, uma grande festa do Museu e uma marca na vida cultural da cidade, reúne coleccionadores e comerciantes de minerais, gemas e fósseis, oriundos de vários países da Europa, bem como um vasto público, representado por milhares de visitantes, que tem aqui uma oportunidade ímpar de adquirir ou simplesmente deleitar-se com a observação de exemplares únicos. Como habitualmente, paralelamente à Feira, terá lugar um programa complementar de actividades de divulgação cultural e científica destinadas a jovens e adultos, este ano sob o tema geral 'A Prata e outros metais preciosos'.
Por existirem nativos, isto é, por ocorrerem isolados na natureza, e sendo neste caso muito atraentes, são usados como adorno desde a mais remota antiguidade. Mas os metais preciosos não são utilizados apenas em joalharia. O ouro e a prata, em particular, foram desde sempre moeda de troca. Este papel tem-se reduzido, em função da perda de importância das moedas, mas, em compensação, os metais preciosos crescem como investimento nos tempos em que a economia não oferece segurança. Por outro lado, não são poucas as aplicações industriais dos metais preciosos, em função das suas propriedades “nobres”, de baixa reactividade, e altas condutividades eléctricas e térmicas.
O fascínio exercido pelos metais preciosos continua e a Feira faz-se eco deste facto, divulgando saberes mineralógicos e químicos, e expondo exemplares de grande beleza."
Rosa Espada
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