Com inauguração prevista para 2017, a construção do GBT (Gotthard Base Tunnel), que será o maior túnel ferroviário do mundo, prossegue o desafio de transpor rochas com grandes falhas geológicas.
Imagine-se, então, um túnel de 13 m de diâmetro e 57 km de comprimento nos Alpes suíços (projecto suíço AlpTransit), que atinge uma extensão total de 153,5 km se considerarmos as duas vias de sentido de tráfego (dois túneis separados), as passagens internas e túneis complementares. Imagine-se, ainda, que devido aos indicados imprevistos geológicos impostos pela travessia de um maciço rochoso com grandes falhas, a sua construção passou por sucessivas mudanças do projecto e do método de execução desde o início das obras, em meados da década de 1990.
Imagine-se, então, um túnel de 13 m de diâmetro e 57 km de comprimento nos Alpes suíços (projecto suíço AlpTransit), que atinge uma extensão total de 153,5 km se considerarmos as duas vias de sentido de tráfego (dois túneis separados), as passagens internas e túneis complementares. Imagine-se, ainda, que devido aos indicados imprevistos geológicos impostos pela travessia de um maciço rochoso com grandes falhas, a sua construção passou por sucessivas mudanças do projecto e do método de execução desde o início das obras, em meados da década de 1990.
O GTB também no vídeo "Gigantes da Engenharia - Túneis" do National Geographic Channel.
Rosa Espada
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