O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

«O Leitor» de Stephen Daldry

Título Original: The Reader
Realização: Stephen Daldry
Argumento: David Hare
Interpretação: David Kross, Jeanette Hain, Kate Winslet, Kirsten Block, Ralph Fiennes
Classificação: M16
Ano: 2008
Duração: 123 m.

O Leitor é um filme de 2008, adaptação do livro homónimo de Bernhard Schlink. Kate Winslet (Óscar de Melhor Actriz), Ralph Fiennes e David Kros são os principais actores. O filme conta a história de Michael Berg, um advogado alemão que, nos idos de 1958, mantém um caso com uma mulher mais velha, Hanna Schmitz, até que ela subitamente desaparece de sua vida para ressurgir oito anos mais tarde, no banco dos réus de um tribunal alemão, acusada de ter trabalhado para a SS durante a Segunda Guerra Mundial e de ser uma das responsáveis pela morte de dezenas de judeus em diferentes momentos da guerra. Michael percebe que Hanna guarda um segredo que acredita ser pior que  o seu passado nazi, um segredo que pode revelar-se crucial.

Fonte:  
Wikipédia
 
DVD disponível na BECRE
 
 
Título Disponível na BECRE
 

SCHLINK, Bernhard
O Leitor / Bernhard Schlink ; trad.: Fátima Freire de Andrade. - 1ª ed. - Porto : ASA Editores II, 1998. - 144 p..- (Asa Literatura)
Tít. orig.: Der vorleser
1ª ed.: 1995
127382/98
972-41-2009-0
Literatura universal / Romance / Alemanha / Jovens / Paixão / Nazis / Julgamento
CDU:
821.1/.9-3
Cota:
821.1/.9-3 LIT UNI SCH ESCT 00959




Dia 09 de Dezembro de 2010 – 19.00 horas
numa iniciativa conjunta Professores de Filosofia/BECRE
/Centro Novas Oportunidades de Cacilhas


Sónia Lapa


1 comentário:

Anónimo disse...

Gostaria de deixar o meu testemunhoe comentar um pouco o filme "O Leitor". EXCELENTE.
É filme de se ver e rever, dele podemos tirar muitas conclusões.
Na minha opinião quando Hanna está a ser julgada e incriminada pelas outras ex-camaradas, naqueles segundos de silêncio absoluto após o Dr. Juiz lhe pedir para assinar um papel em branco, para comparação das assinaturas. Eu, no lugar de Michael, ignorando todos as graves consequências que poderiam ocorrer, diria em voz alta "INOCENTE" e explicaria que ela era analfabeta pelo que não podia ter sido ela a assinar a responsabilidade de não abrir a porta da igreja onde ocorreu o drama (incêndio), Por amor, eu teria feito. tentaria tudo para provar que, por vergonha, aquela mulher estava a ser acusada de um crime que não foi a a responsavel, o facto de ser analfabeta, não lhes dava o direito de a responasabilizar por aquilo que não fez.

Assim, alterava o desfeixo do filme.

Excelente, a ideia de se inprovizar na biblioteca uma pequena sala de cinema, que teve grande qualidade de imagem/som, Parabens ao(s) organizadore(s).

Felisberto Silva
Grupo 23

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