Disponível para consulta na BECRE,
por amável oferta do autor.
«A situação rotineira de se contar aos nossos filhos uma história ao deitar não deveria ser assumida apenas como uma questão ética, moralista ou moralizante [...] mas antes como uma questão legal, de direito [...] como escritor e sobretudo como pai, eu prefiro falar do tempo bem gasto, nessas pequenas acções do tempo sem tempo em que a intimidade acontece e a magia aparece...»
Fonte: contracapa
As palavras de Miguel Almeida são a melhor das justificações para a sua incursão neste (sub-) género literário tão difícil como é o da literatura infanto-juvenil.
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