O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.
Devido a amável oferta da Biblioteca Municipal de Almada, o acervo da BECRE foi reforçado com obras que refletem a vivência comunitária de Cacilhas, a partir de pólos diversos, vida laboral e vida religiosa.
Memórias distintas dadas a conhecer a partir quer da investigação, com base em pesquisas documentais, levantamentos fotográficos e recolha oral, como em «Memórias do Ginjal», quer da edição em catálogo, como complemento documental, dos registos mais impressionantes de uma exposição dedicada ao «Tesouro da Igreja de Nª Sª do Bom Sucesso».
«Memórias do Ginjal»:
"Enquanto espaço económico com alguma importância, o Ginjal foi fruto de uma conjuntura de crescimento regional que se baseou fundamentalmente no trabalho braçal de homens, mulheres e crianças, correspondendo a uma época áurea onde o rio e os transportes fluviais constituem o principal factor de viabilidade económica de um conjunto de actividades complementares. Contudo, no quadro de mudanças que ocorreram nos anos 60 e 70 do século XX - nas formas de produção, na distribuição e na estrutura de consumo [...] diversas actividades económicas entraram em acelerado declínio e o gradual abandono do cais deixou vazios muitos edifícios, hoje à beira da ruína."
- O Ginjal: O rio como meio de comunicação.
- O espaço e as memórias: os armazéns; a indústria; as tanoarias; a latoaria; as fábricas de conserva; as fábricas de cortiça; a fábrica de desestanho; a pesca do bacalhau.
- Quotidianos: o trabalho; os percursos; as condições de vida; os restaurantes, as tascas e a pensão; os petiscos e a pesca; a praia; as brincadeiras dos miúdos; o cinema, o boxe e a verbena; o rio como paisagem.
- A insegurança: os suicídios; os acidentes; os incêndios; a falésia e a água; o ciclone.
«Tesouro da Igreja de Nª Sª do Bom Sucesso: Catálogo da exposição»:
"...Conhecimento de um riquíssimo património, divulgando em particular uma parcela significativa da memória dos fregueses de Cacilhas."
- O dia trágico.
- A Igreja e a sua envolvência.
- O tempo simbólico.
- Santas de devoção.
- Azulejaria da Igreja.
- Registos de objetos de devoção.
- Ourivesaria e joalharia da Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.
- As jóias de Nossa Senhora do Bom sucesso.
Para além de um recurso importante como fonte histórica (testemunhos de caráter material e imaterial) - complemento essencial do conhecimento proporcionado pelos documentos escritos - estas duas obras constituem também uma valorização acrescida do nosso fundo local.
«A matemática é talvez a linguagem global mais bem sucedida de sempre. Embora não nos tenha permitido construir uma Torre de Babel, tornou possíveis feitos anteriormente tidos como irrealizáveis: a electricidade, os aviões, a bomba nuclear, a chegada à Lua, e a compreensão da natureza da vida e da morte. O tema deste livro é a descoberta das cinco equações que conduziram, em última análise, a estas realizações extraordinárias.
Por outro lado, na linguagem da matemática, as equações são como poesia: estabelecem as verdades com uma precisão única, condensam vastas quantidades de informação em poucas palavras e muitas vezes são de difícil compreensão para o não iniciado; e, tal como a poesia nos ajuda a encarar as nossas profundezas interiores, a matemática ajuda-nos a olhar para além de nós -- se não até ao céu, pelo menos até ao limite do universo visível.»
(Sinopse do Editor)
Michael Guillen, é o autor deste livro publicado em 1998 pela editora Gradiva (coleção «Ciência Aberta») e ensina matemática e física na Universidade de Harvard, para além de colaborar como perito científico na cadeia de televisão CBS.
Em «Cinco Equações que Mudaram o Mundo», são abordadas a gravitação de Newton, a lei da pressão hidrodinâmica de Bernouilli, a indução electromagnética de Faraday, a segunda lei da termodinâmica de Clausius e a relatividade restrita de Einstein. A acompanhar as explicações sobre as equações, Michael Guillen descreve igualmente a história pessoal e o percurso científico de cada físico, e demonstra a todos os que pensam que a ciência é complexa, que as ideias simples são as mais revolucionárias.
Este é um livro para os «estudantes de todos os ramos das ciências físicas e biológicas, assim como estudantes de ciências humanas e sociais (…). Nenhum conhecimento de matemática que vá além da álgebra elementar é exigido. (…) Acreditamos que ele apresenta uma caracterização válida da atividade científica, fornecendo também uma base sólida para estudos científicos posteriores.» (do Prólogo).
Do conteúdo, constam os seguintes capítulos:
1. Ciência e química
2. Energia de ionização e tabela periódica
3. Uma visão microscópica do equilíbrio
4. Equilíbrio heterogéneo
5. Equilíbrios de dissociação: ácidos e bases
6. Processos espontâneos e electroquímica
7. Energia e transformação química
8. Desordem e transformação química
9. Trabalho máximo, entropia e espontaneidade
10. Energia livre e equilíbrio
11. As velocidades das reações químicas
“Química, um tratamento moderno” (Vol.I) é uma obra interessante e em que cada capítulo é acompanhado de vários problemas/exercícios para resolver. Salienta-se o facto de o Capítulo 1 abordar a natureza da atividade científica, uma matéria nem sempre presente em livros dedicados ao ensino das disciplinas científicas.
176 anos após o seu nascimento, evoca-se Mark Twain (1835-1910), o «pai do romance norte americano»!
Sugere-se a leitura de «The Adventures of Huckleberry Finn» (1884), «uma fábula da América urbana e industrial que [...] ameaçava o sonho de liberdade junto da natureza». O romance é por muitos considerado como o mais importante da literatura norte americana.
A BECRE possui uma edição em língua inglesa, o que
possibilita aos nossos leitores o contacto com o original, tal como foi
pensado e escrito pelo autor.
São raros os casos em que a tradução resulta numa obra literária mais equilibrada que a original. Contudo, a tradução portuguesa de um clássico norte americano - «O Velho e o Mar» de Ernest Hemingway - da responsabilidade de Jorge de Sena, é por muitos considerada como resultando numa obra literária mais rica que a versão original em língua inglesa.
Ernest Hemingway recebeu o Prémio Nobel da Literatura (1954), tendo o júri destacado a importância literária de «O Velho e o Mar». A edição portuguesa é igualmente valorizada pelas ilustrações de Bernardo Marques.
A BECRE tem a edição disponível para consulta.
Sugerimos ainda a visita à
II Feira do Livro Estrangeiro
(em línguas alemã, francesa e inglesa)
- 5 a 14 de dezembro de 2011, nas instalações da BECRE.
No dia 30 de novembro de 2011, pelas 19h30, decorrerá na BECRE uma sessão com Helena Maia, nutricionista do Instituto de Cardiologia Preventiva de Almada, para debater o tema: “Alimentação saudável”.
A alimentação é um dos fatores do ambiente que mais afetam a saúde. Não basta ter acesso aos alimentos, é necessário "saber comer", isto é, saber escolher os alimentos e as quantidades ajustadas às necessidades diárias de cada indivíduo, consoante a sua faixa etária.
Esta sessão enquadra-se no tema de vida “Promoção da saúde” do curso EFA-B3.
Hiperligação:
Nós...- contém panfletos elaborados por formandos EFA-B3
Oficialmente, aComissão Internacional sobre Estratigrafiaestabelece que a Terra
se encontra ainda na época do Holoceno (11,5 mil anos - presente), iniciado com o fim da última era glacial.
Nos anos mais recentes, diversos cientistas têm sugerido que a Terra poderá estar a passar por um período de
transformação profundo, ou seja, que estará a entrar numa nova etapa geológica - o
Antropoceno - marcada pela influência ou o impacto dos humanos sobre o planeta.
A denominação «Antropoceno» foi popularizada pelo geoquímico holandês Paul Crutzen (Prémio Nobel de Química em 2002), para determinar as mudanças no planeta ocasionadas pelo homem a partir do início da Revolução Industrial (outros cientistas, afirmam que o começo do Antropoceno deverá associar-se ao aparecimento da agricultura).
ASociedade Geológica da Américajá adoptou o Antropoceno, aguardando-se a oficialização desta nova época geológica da história da Terra na decisão que será tomada pela comissão inglesa de estratigrafia da Sociedade Geológica de Londres, em conferência internacional a realizar no próximo ano na Austrália.
Entretanto, os esforços de vários investigadores prosseguem no sentido de apoiar o estabelecimento científico do Antropoceno. É o caso antropólogo canadiano Felix Pharand, que está a criar mapas-mundo da tecnologia com o objectivo de demonstrar como as tecnologias criadas pelo homem, desde a electricidade, às rotas dos aviões, aos cabos de internet ou mesmo as estradas, se estão a espalhar pela superfície do planeta e a modificar o meio ambiente natural (extingui-lo?). Na última década, Felix Pharand tem recolhido dados de agências norte-americanas, como aGeospatial Intelligence Agency, sobrepondo-os com imagens nocturnas das cidades vistas do espaço, para assim criar ilustrações precisas sobre a forma como o ser humano está a ocupar a Terra. Com a ajuda de um computador pessoal vulgar, este investigador, que também dirige o grupo ambiental Globaïa, espera que estas ilustrações consigam consciencializar os cidadãos quanto ao impacto que o enorme desenvolvimento tecnológico tem vindo a produzir no planeta.
Entre as várias descobertas que Felix Pharand fez, destaca-se o facto de 3% da superfície terrestre (uma área do tamanho da Índia) estar já coberta por alcatrão. Este, é só um exemplo da presença da antroposfera na superfície terrestre, modificando-a. Entrar no Antropoceno, significará retirar o poder de definir o futuro do planeta das mãos das forças da natureza, e colocá-lo nas mãos da nossa espécie. Acompanhar esta discussão é certamente muito interessante. Aguardaremos pelo Antropoceno?
Uma surpreendente imagem da autoria de Felix Pharand, na qual podemos observar uma malha branca que denuncia as principais cidades da eurásia, assim como as respectivas estradas, caminhos-de-ferro e cabos de transmissão de informação por terra e mar.
«A Roma Antiga foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-estado de Roma, fundada na península itálica durante o século IX a.C.. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar num vasto império que dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação cultural.
No entanto, um rol de factores sócio-políticos iria agravando o seu declínio, e o império seria dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no século V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.»
«O património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é
permanentemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu
meio, da sua interacção com a natureza e a sua história,
proporcionando-lhes um sentimento de identidade e de continuidade,
contribuindo assim para promover o respeito pela diversidade cultural e a
criatividade humana.»
UNESCO (2003). Convenção para a Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade: artº 2, alínea 1.
Se uma gaivota viesse Trazer-me o céu de Lisboa No desenho que fizesse, Nesse céu onde o olhar É uma asa que não voa, Esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração No meu peito bateria, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde cabia Perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro, Dos sete mares andarilho, Fosse quem sabe o primeiro A contar-me o que inventasse, Se um olhar de novo brilho No meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração No meu peito bateria, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde cabia Perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida As aves todas do céu, Me dessem na despedida O teu olhar derradeiro, Esse olhar que era só teu, Amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração Morreria no meu peito, Meu amor na tua mão, Nessa mão onde perfeito Bateu o meu coração.
Mariza - Gente da minha terra (2006)
Letra: Amália Rodrigues / Música: Tiago Machado
É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra
Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
Letra: Joaquim Frederico de Brito / Música: Alfredo Marceneiro
Se deixaste de ser minha; minha dor Não deixei de ser quem era; e tudo é novo Por morrer uma andorinha; sem amor Não acaba a Primavera; diz o povo
Como vês não estou mudado; felizmente E nem sequer descontente; ou derrotado Conservo o mesmo presente; do passado E guardo o mesmo passado; bem presente
Eu já estava habituado; a este fado A que não fosse sincera; em teu amor Por isso eu não fico à espera; do sabor Duma ilusão que eu não tinha; e nem renovo Se deixaste de ser minha; minha dor Não deixei de ser quem era; tudo é novo
Vivo a vida como dantes; a cantar Não tenho menos nem mais; do que já tinha E os dias passam iguais; p'ra não voltar Aos dias que vão distantes; de seres minha
Horas, minutos, instantes; desta vida Seguem a ordem austera; com rigor Ninguém se agarra à quimera; sem valor Do que o destino encaminha; e não é novo Por morrer uma andorinha; sem amor Não acaba a Primavera; diz o povo
Havia a solidão da prece no olhar triste
Como se os seus olhos fossem as portas do pranto
Sinal da cruz que persiste, os dedos contra o quebranto
E os búzios que a velha lançava sobre um velho manto
À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte
Havia um desespero intenso na sua voz
O quarto cheirava a incenso, mais uns quantos pós
A velha agitava o lenço, dobrou-o, deu-lhe 2 nós
E o seu padre santo falou usando-lhe a voz
À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte
À espreita está um grande amor mas guarda segredo
Vazio tens o teu coração na ponta do medo
Vê como os búzios caíram virados p'ra norte
Pois eu vou mexer o destino, vou mudar-te a sorte!
Durante este fim de semana, o Banco Alimentar procede a mais uma recolha de
alimentos.Todos somos chamados a contribuir mas, desta vez, mais do que
contribuir temos de ser generosos.
A sua ajuda pode ser apenas
uma gota de água no oceano, mas lembre-se que este seria menor sem
essa gota!
Por mais modesto que seja o seu contributo, ele é importante e
pode fazer a diferença.
A 24 de novembro de 1991, o mundo - em estado de choque -
acordava para a notícia da morte do carismático líder da banda britânica Queen.
Vinte anos depois, Freddie Mercury permanece imortal
tal como a sua obra-prima: «Bohemian Rhapsody»
Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Open your eyes
Look up to the skies and see
I'm just a poor boy
I need no sympathy Because I'm easy come, easy go
A little high, little low
Anyway the wind blows
Doesn't really matter to me, to me
Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he's dead
Mama, life had just begun But now I've gone and thrown it all away
Mama, oh
Didn't mean to make you cry
If I'm not back again this time tomorrow Carry on, carry on
As if nothing really matters
Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body's aching all the time
Goodbye everybody, I've got to go Gotta leave you all behind
And face the truth
Mama, oh, I don't want to die
I sometimes wish I'd never been born at all
I see a little silhouette of a man
Scaramouch, Scaramouch will you do the fandango
Thunderbolt and lightning, very, very frightening me
Galileo, Galileo Galileo, Galileo
Galileo, Figaro, magnifico
But I'm just a poor boy and nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity
Easy come, easy go, will you let me go
Bismillah! No, we will not let you go
Let him go Bismillah! We will not let you go, let him go
Bismillah! We will not let you go, let me go
Will not let you go, let me go, never
Never let you go, let me go Never let me go, oh
No, no, no, no, no, no, no
Oh mama mia, mama mia, mama mia let me go
Beelzebub has a devil put aside for me For me
So you think
You can stone me and spit in my eye
So you think you can love me
And leave me to die
Oh baby, can't do this to me baby
Just gotta get out
Just gotta get right outta here Oh, oh yeah, oh yeah
Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters
Nothing really matters to me Anyway the wind blows
«Soldado, jornalista, correspondente de guerra, viajante, aficionado de touros, caçador, pescador, praticante de boxe, apaixonado e mulherengo, amigo dedicado e,por vezes, torcido», Ernest Hemingway foi, nas palavras de Miguel Sousa Tavares - que prefacia a biografia escrita por Hans-Peter Rodenberg - «um escritor profissional e um apaixonado pela escrita, que considerava um prazer, um vício e uma missão.»
Numa escolha pessoal - e nunca isenta de riscos - diria que no quarteto «Por quem os sinos dobram», «O adeus às armas», «O velho e o Mar» e «Ilhas na corrente» se encontra o essencial de um escritor cuja vida tão multifacetada forneceu as temáticas e o olhar perante a vida necessário para uma escrita das mais importantes do século XX.
Um dos seus livros «O velho e o mar» foi escolhido por um dos membros da Comunidade de Leitores: a sessão acontecerá em Junho de 2012.
HEMINGWAY, Ernest
Fiesta : The sun also rises / Ernest Hemingway. - London : Arrow, [19--?]. - 217, [1] p.. - (An arrow classic)
Oferta do professor Carlos Rocha
0-09-9908-50-6
Literatura universal / Novela (género literário)
HEMINGWAY, Ernest
O Jardim do Éden / Ernest Hemingway ; trad. Ana Maria Samoaio.
- Porto : Público Comunicação Social , 2002. - 221, [3] p. ; 21 x 13 cm.
- (Mil folhas ; 6)
Tít. orig.: The Garden of Eden
Ed. orig.: 1986
B.18094-2002
84-8130-518-9
Literatura universal / Romance
HEMINGWAY, Ernest
Por quem os sinos dobram / Ernest Hemingway ; trad. Monteiro Lobato ;
rev. Alfredo Margarido. - Lisboa : Livros do Brasil, 1998. - 450, [3]
p. ; 21 x 15 cm. - (Dois mundos ; 24)
Tít. orig.: For whom the bell tolls
972-38-0834-X
Literatura universal / Romance
HEMINGWAY, Ernest
O Velho e o Mar / Ernest Hemingway ; trad. e pref. Jorge de Sena ; il.
Bernardo Marques. - Lisboa : Livros do Brasil, [19--?]. - 133
p. : desenhos ; 21 x 14 cm
Tít. orig.: The old man and the sea
972-38-1075-1
Literatura universal / Romance
Com prefácio de Jorge Calado, a biografia de Pablo Picasso, escrita por Wilfried Wiegand, é um precioso complemento à bibliografia disponível na BECRE sobre a produção pictórica do autor de «Guernica», obra prima essa à qual o biógrafo dedica um capítulo inteiro.
Como é habitual na série do Expresso «A minha vida deu um livro», o presente volume inclui uma cronologia , uma listagem bibliográfica e uma nota sobre o autor da biografia.
BUCHHOLZ, Elke Linda Pablo Picasso : Vida e obra / Elke Linda Buchholz, Beate Zimmermann ;
trad. Elsa Melo. - Bonn : Könemann, 2006. - 95, [1] p. : Fotografias,
reproduções de pinturas 978-3-8331-1847-0 Arte / Pintores / Picasso, Pablo / Cubismo / Modernismo
GANTEFÜHRER-TRIER, Anne Cubismo / Anne Ganteführer-Trier ; trad. Ana Margarida Obst.
- Lisboa : Publico, 2005. - 95+[1] p : il ; 23x18 cm. - (Taschen ; 2) 3-8228-4994-4 Arte / Cubismo / Braque, Georges / Delaunay, Robert / Duchamp-Villon,
Raymond / Gleizes, Albert / Gris, Juan / Le Fauconnier, Henri / Léger,
Fernand / Metzinger, Jean / Picasso, Pablo
KLINGSÖHR-LEROY, Cathrin Surrealismo / Cathrin Klingsöhr-Leroy ; trad. João Bernardo Paiva Boléo.
- sd. - Lisboa : Público, 2005. - 95, [1] p : il ; 23x18 cm. -
(Taschen ; 3) 3-8228-4996-0 Arte / Surrealismo / Arp, Hans / Bellmer, Hans / Brassäi / De Chirico,
Giorgio / Dali, Salvador / Delvaux, Paul / Ernst, Max / Giacometti,
Alberto / Klee, Paul / Lam, Wifredo / Magritte, René / Masson,
André / Matta / Miró, Joan / Oppenheim, Meret / Picasso, Pablo / Ray,
Man / Tanguy, Yves
O PODER DA ARTE O poder da arte [registo DVD] / Clare Beavan, David Belton, real.. - [S.l. : s.n.], 2007. - 3 DVD (150, 150, 100 min.) Disco 1: Caravaggio, Bernini, Rembrandt Disco 2: David, Turner, Van Gogh Disco 3: Picasso, Rothko Simon Schama, narrador. - Andy Serkis, interpretando Van Gogh. - Paul
Pepplewell, interpretando Caravaggio. - Alan Corduner, interpretando
Rothko 328/2007 Arte / DVD - doc / Artistas / Caravaggio / Bernini / Rembrandt / David / Turner / Van Gogh / Picasso / Rothko
WARNCKE, Carsten-Peter Pablo Picasso / Carsten-Peter Warncke. - s.ed. - Espanha : Taschen, cop. 1998. - 1 vol, 240 p. A glória e o enigma. A juventude: 1890-1901. Período azul e período
rosa: 1901-1906. O cubismo: 1906-1915. Classicismo e surrealismo:
1916-1936. Guerra, arte e política: 1937-1953. Lenda e realidade:
1954-1973. Pablo Picasso - vida e obra. 3-8228-7245-8 Arte / Artistas / Picasso, Pablo
O lema é:
“Matemática com compreensão, Matemática para todos”.
Neste livro, a
edição portuguesa de “Principles and Standards for School Mathematics”, do
Nacional Council of Teachers of Mathematics, publicada entre nós pela Associação
de Professores de Matemática (APM)em 2008, são apresentadas uma série de
recomendações fundamentadas “na crença de que todos os alunos devem aprender
conceitos e processos matemáticos relevantes com compreensão” (p.XV).
É claramente
assumida, portanto, a importância dessa compreensão e são descritas as formas
pelas quais os alunos a poderão atingir. Uma obra documental importante, com
utilidade principalmente para os professores de matemática, onde os princípios “descrevem características de
uma educação matemática de elevada qualidade” e as normas
“descrevem os conteúdos e processos matemáticos que os alunos deverão
aprender”.
Dos conteúdos
apresentados salienta-se o Capítulo 7, relacionado com as normas para os anos
de escolaridade 9º a 12º e o Capítulo 8, com o sugestivo e pertinente título
“Trabalhar em Conjunto para alcançar a Visão”.
São 466 páginas de
pura e criativa matemática para os docentes da especialidade.
Jacques-Louis David (1748-1825), pintor francês que defendeu o regresso ao classicismo como forma de reação aos excessos do estilo «rococó», participou ativamente no processo da Revolução Francesa. Amigo de Marat e de Robespierre, as duas principais figuras do «Terror Jacobino», tornou-se famoso com a sua obra «Morte de Marat» (1793) que, para além de representar um dos mais trágicos e importantes acontecimentos do início do processo revolucionário francês, traduziu uma aproximação ao realismo.
Contudo, foi com Napoleão Bonaparte que o auge da importância de Jacques-Louis David enquanto «pintor oficial» foi atingido. Destacam-se, neste período (1799-1812), «Napoleão em St. Bernard» (1801) e «Consagração do imperador Napoleão e coroação da imperatriz Josefina» (1805-1807).
Exilou-se em Bruxelas após a queda de Napoleão e na cidade belga morreu em 1825.