André Boto conquistou, aos vinte e cinco anos, o prémio de Fotógrafo Europeu do Ano, pouco após ter terminado os Cursos de Fotografia Avançada (2008) e Fotografia Conceptual (2009) na Oficina da Imagem. Assumindo o seu gosto prematuro pelo desenho - a descoberta da fotografia aconteceu apenas aos 18 anos com a oferta de uma câmara digital de 2 megapixel; e afirmando a forte influência do surrealismo e, particularmente, M. C. Escher, André Boto reconhece a importância da formação que obteve para o desenvolvimento do seu trabalho: «o momento que considero ter sido de viragem na minha vida, no que se refere à fotografia».
No passado Verão, Vila Real de Santo António conheceu parte do trabalho do jovem fotógrafo, vencedor crónico de concursos em Portugal, um deles o «National Geographic-Portugal» (2009). André Boto é, igualmente, o único fotógrafo português com a categoria de «Master», tendo igualmente obtido os certificados de «Qualified European Photographer» nas categorias de Retrato e Ilustração.
No passado Verão, Vila Real de Santo António conheceu parte do trabalho do jovem fotógrafo, vencedor crónico de concursos em Portugal, um deles o «National Geographic-Portugal» (2009). André Boto é, igualmente, o único fotógrafo português com a categoria de «Master», tendo igualmente obtido os certificados de «Qualified European Photographer» nas categorias de Retrato e Ilustração.
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