O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportunidades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna.

Canções de Abril VII - Manuel Freire. Livre

Um poema declamado, uma canção murmurada em muitas colectividades portuguesas de 1968. A «Primavera Marcelista» deixou escapar, nas malhas da censura, «Livre» do EP (Extended Play, que conceito tão estranho para 2011) de Manuel Freire.

Ficou a mensagem:

Não há machado que corte a raiz ao pensamento
... porque é livre como o vento 


Livre
(1968)

Letra: Carlos de Oliveira
Música: Manuel Freire



Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
Não há machado que corte
a raiz ao pensamento


Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre

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Hiperligações:
Wikipedia/Manuel Freire

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