Um poema declamado, uma canção murmurada em muitas colectividades portuguesas de 1968. A «Primavera Marcelista» deixou escapar, nas malhas da censura, «Livre» do EP (Extended Play, que conceito tão estranho para 2011) de Manuel Freire.
Ficou a mensagem:
Não há machado que corte a raiz ao pensamento
Ficou a mensagem:
Não há machado que corte a raiz ao pensamento
... porque é livre como o vento
Livre
(1968)
Letra: Carlos de Oliveira
Música: Manuel Freire
Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
a raiz ao pensamento
Não há machado que corte
a raiz ao pensamento
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
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