«Biocombustíveis»
Estatística de navegação no blogue BECRE (Janeiro-Maio 2010)
A listagem das páginas mais acedidas nos últimos dias
demonstra que os leitores não se limitam a aceder aos artigos mais recentes
mas consultam igualmente páginas mais antigas.
embora se registem visitas de internautas dos EUA e, inclusivamente, do Japão.
A todos os nossos leitores,
um muito obrigado pela vossa preferência.
Para a equipa da BECRE,
constitui o maior dos incentivos.
José Fernando Vasco
Por que se lê?
ELOGIO DO LIVRO E DA LEITURA
(excerto adaptado do livro Ofícios do Livro, Universidade de Aveiro, 2008)
Bico de Bunsen
A leitura não inspira apenas as crianças...
Identificar e designar polígonos
Rosa Espada
Estufa Fria, Lisboa
No local onde actualmente se encontra o complexo da Estufa Fria (Parque Eduardo VII, Lisboa) existia, na viragem do séc. XIX, uma pedreira de onde se extraía basalto. Devido à existência de uma nascente de água que comprometia a extracção da pedra, a pedreira deixou de laborar. A cova da pedreira foi então aproveitada por um modesto jardineiro para albergar espécies vegetais oriundas do mundo inteiro, que iriam servir no plano de arborização da Avenida da Liberdade. A 1.ª Guerra Mundial atrasa este plano e as plantas vão criando raízes no pequeno local abrigado. Em 1926, o arquitecto e pintor Raul Carapinha, tendo ali encontrado um agradável espaço verde, idealiza um projecto para o transformar na Estufa, a qual é concluído em 1930 e inaugurado oficialmente três anos depois. Nos anos 40, todo o Parque Eduardo VII sofreu alterações, adoptando a forma que actualmente lhe conhecemos. A Estufa não foi excepção e, para além do reenquadramento e remodelação da entrada, foram criados o lago fronteiro e uma enorme sala, por baixo da alameda do Parque: a “Nave”, usada durante anos como teatro municipal. Em 1975, foram abertas ao público a Estufa Quente (parte enviadraçada com plantas tropicais) e a Estufa Doce (o "jardim dos cactos"), ideias do Eng.º Pulido Garcia, destinadas à exposição permanente de plantas tropicais e equatoriais. Também com bastante interesse, o viveiro com peixes de água doce, os regatos, as cascatas e nichos, os pequenos lagos e o património artístico, nomadamente, a estatuária. As espécies vegetais são oriundas de vários locais do globo terrestre: China, Coreia, África, Austrália, Brasil, Antilhas, Peru e México.
Exemplos de Flora: Fetos Arbóreos, palmeiras, nenúfares, begónias, cadeiras-de-sogra, aloés e cameleiras. Exemplos de Fauna: Pavões, patos, piriquitos, canários, rolas, peixes, tartarugas e rãs.
Hiperligações: O mapa, a história e informações para o visitante, as estufas.
Adaptado de: Lisboa Verde (CML)
Rosa Espada
Aos leitores e professores que fazem do livro uma aventura possível
o número de leitores aumentou.
«Histórias a amarelo e preto» de Jorge Varanda
A 28 de Maio de 2010, pelas 18:30 horas na Biblioteca Municipal de Soure, irá ser lançado o livro «Histórias a amarelo e preto» da autoria de Jorge Varanda e com o apoio da Câmara Municipal.
José Fernando Vasco
Exposição "Algumas Obras a Ler"
Exposição patente no Museu Colecção Berardo, de 31 de Maio a 22 de Agosto de 2010.
Elefantes africanos no seu habitat
Pirite
Desequilibrar para contrabalançar
Para estudar os movimentos humanos é importante conhecer qual o centro de gravidade do corpo e os escultores gregos interessaram-se por esta questão. Na transição escultórica do Período Arcaico (c. 600-500 a.C.) para o Período Clássico (c. 450-320 a.C.) da arte grega, as grandes estátuas de mármore figurando homens (kouros) e mulheres (kore) em rigorosa posição frontal, erectas, respeitando o mais possível a simetria bilateral do corpo humano, e com o peso do mesmo igualmente distribuído sobre as duas pernas, deram gradualmente lugar a outras que transmitiam a impressão de movimento.
Foi, portanto, com Fídias (c. 490 - 430 a.C.), Policleto (c. 460 - 410 a.C.) e Míron (c. 380 - 440 a.C.), entre outros escultores, que a deslocação do centro de gravidade do corpo humano (ou das estátuas que o representam) causou uma revolução na representação da escultura grega. Doravante, as imagens do corpo humano não mais seriam apresentadas segundo as posturas rígidas dos kouroi, mas adoptando poses mais libertas que transmitiam a ideia de movimento característica do Período Clássico.
Com a técnica escultórica do «contraposto», as estátuas passaram a ficar apoiadas apenas numa das pernas, apresentando o joelho flectido. Como consequência, a cintura ficava mais elevada do lado da perna sobre o qual o corpo da estátua descansava e o ombro do lado oposto mais levantado, em virtude da torção do tronco para contrabalançar o novo conjunto de forças (ou movimentos).
Esta nova postura das estátuas, que tanta vez se adopta no quotidiano, corresponde a outra posição do centro de gravidade (localizado aproximadamente à altura do umbigo). É neste ponto que está concentrada toda a força de gravidade ou a soma de todas as forças aplicadas aos constituintes do corpo.
A postura corporal erecta (em movimento ou parada) é obtida pelo equilíbrio entre as forças que agem no centro de gravidade puxando o corpo para o chão, e a força dos músculos antigravitacionais, que fazem esforço em sentido contrário. Se estes músculos falharem, o corpo colapsará, flectindo-se completamente por acção da força gravítica. A razão pela qual, no Período Clássico, começaram a aparecer estátuas executadas em bronze e não no habitual mármore, foi precisamente a inexistência destes músculos antigravitacionais na rocha usada, que sendo bastante pesada partia-se com as novas poses não inteiramente apoiadas na base. Sendo mais resitente, o bronze permitia diversificar os movimentos reproduzidos nas estátuas.
Hiperligações:
Escultura da Grécia Antiga (Wikipédia)
IV Olimpíadas do Livro e da Leitura - resultados
Os prémios e certificados de participação serão distribuídos na cerimónia de entrega das Notações de Mérito, referentes ao ano lectivo de 2009-2010, e que acontecerá durante o primeiro período lectivo de 2010-2011.
Combater as alterações climáticas
Rosa Espada
«Os Jovens e a Política V» com Joana Amaral Dias
Frisou igualmente a dificuldade dos partidos portugueses em integrarem as novas formas de participação política - blogosfera, etc. A sua própria experiência de observação e participação política traduziu-se na consciência de que ainda há um caminho a percorrer para, entre outros aspectos, garantir uma maior participação dos cidadãos em geral e, sobretudo, das mulheres na política - mais evidente na Assembleia da República do que no Governo ou na Presidência.
Seguiu-se um largo período de questões colocadas pela assistência.
Perante a hipótese de revisão constitucional, esta apresenta-se como desnecessária.
Relativamente aos candidatos presidenciais à eleição de 2011, ainda não tomou uma posição de apoio dado que PS e PCP ainda não decidiram o apoio a nenhum dos candidatos bem como o pensamento político deste ainda não é claro.
Questionada sobre a ponderação entre a sua carreira profissional e a sua participação política , Joana Amaral Dias considerou ambas como muito estimulantes;
A moção de censura apresentada pelo PCP na Assembleia da República é, na sua opinião, legítima e objecto do seu apoio.
A "aliança" PS/PSD no que toca a medidas de combate à crise é para durar apenas até 2011, ano em que certamente haverá eleições legislativas antecipadas.
Artigos relacionados:
«Os Jovens e a Política I» com Ana Catarina Mendes
«A mala rápida do Senhor Parado» de Rui Almeida Paiva
“A mala rápida do senhor Parado” foi fruto de um dos seus espantos que lhe valeram o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e a Menção Honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Gulbenkian/Jornal Expresso.
Resumo da história:
Para o senhor Parado, só seria possível para dar um belo passeio por outros países se permanecesse imóvel.
Sentado uma vida inteira num banco de uma estação de comboios, raramente duvidava dos seus aventureiros impulsos estáticos.
Por vezes até se justificava:
“Por que razão me haveria de dar ao trabalho de correr povoações de frente para trás, de alto a baixo, se eles (os países), e em último caso o mundo inteirinho, acabam sempre por vir aqui ter comigo?”
Contudo, um estranho pensamento surgiu-lhe dentro da cabeça. Será este pensamento suficientemente incómodo para o senhor Parado se levantar pela primeira vez?
Biografia de Rui Almeida Paiva:
* Menção Honrosa no Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso/Gulbenkian 2005 com a obra “A mala rápida do senhor Parado”.
* Vencedor do Prémio Revelação APE/IPLB 2005 na área da escrita Infanto-Juvenil, com a obra “A mala rápida do senhor Parado”.
* Escreveu a Dramaturgia para o espectáculo “Ventre” apresentado no Festival Internacional de Artes de Rua de 2005 em Palmela.
* Escreveu os textos para o documentário “Da pele à pedra”, de Pedro Sena Nunes, apresentado no Doc.Lisboa 2005.
* Escreveu histórias infantis para o programa pedagógico da Companhia de Dança de Bailado Contemporâneo, durante todo o ano de 2004.
* Escreveu textos de suporte para o trabalho criativo “Cidade Nua”, espectáculo da Associação Vo`arte, em 2003/2004.
* Escreveu a Dramaturgia do espectáculo “Da pele à pedra”, no ano de 2004 e no ano de 2005.
* Dramaturgia da peça “Ponto de Fuga” apresentado no CCB, no ano de 2006.
* Dramaturgia da peça “Product”, apresentada no ano de 2007.
* Publica “A mala rápida do senhor Parado” em Dezembro de 2009 pela editora «Trinta por uma linha».
* Escreveu texto para a curta-metragem “Hope”, que ganhou prémio de melhor curta metragem na categoria de ensaio multimédia no festival Curtas Sadinas em 2010.
BECRE
Quinta-feira, 27 de Maio de 2010
15:20 horas
Iniciativa «Novas Oportunidades» chega à Polónia
Passeio Mistério
Podem participar nesta actividade todos os alunos, professores e funcionários da Escola Secundária Cacilhas-Tejo. A prova será disputada por equipas de 3 elementos.
Para participar é necessário efectuar a inscrição da equipa até ao dia 26 de Maio, 4ª feira. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na recepção, em impresso próprio.
Consulta o Regulamento e Participa!
Cannes 2010
Outros Prémios:
* GRANDE PRÉMIO - "Des Hommes et des Dieux", de Xavier Beauvois (França)
* MELHOR REALIZAÇÃO - Mathieu Amalric por "Tournée" (França)
* PRÉMIO DO JÚRI - "Un Homme qui Crie", de Mahamat-Saleh Haroun (Chade/França/Bélgica)
* MELHOR ACTOR (ex-aequo) - Javier Bardem por "Biutiful", de Alejandro González Iñárritu (Espanha/México) e Elio Germano por "La Nostra Vita", de Daniele Luchetti (Itália/França)
* MELHOR ACTRIZ - Juliette Binoche por "Copie Conforme", de Abbas Kiarostami (França/Itália/Irão)
* MELHOR ARGUMENTO - Lee Chang-dong por "Poetry", de Lee Chang-dong (Coreia do Sul)
* PALMA DE OURO - CURTA-METRAGEM - "Chienne d'Histoire", de Serge Avédikian (França)
* PRÉMIO UN CERTAIN REGARD - "Ha Ha Ha", de Hong Sang-soo (Coreia do Sul)
* CAMÉRA D'OR - "Año Bisiesto", de Michael Rowe (México)
Sobre os Átomos
«Os Jovens e a Política V»
Ana Catarina Mendes, Bruno Dias, Nuno Magalhães e Nuno Matias foram os anteriores convidados.
Joana Amaral Dias foi dirigente associativa, deputada independente pelo Bloco de Esquerda e mandatária para a juventude da terceira candidatura presidencial de Mário Soares.
Hiperligações:
O Carmo e a Trindade (blogue em parceria)
Mostra de Escola
A Mostra inclui:
- Espaço de Exposição (Pavilhão Gimnodesportivo) com diversos trabalhos realizados pelos alunos da escola;
- Apresentação dos Trabalhos de Área Projecto (dia 27, na Manga);
- Diversas actividades como Palestras, Ateliers e um Passeio Mistério, dinamizado pelos vários Departamentos;
- Feira do Livro Usado - a decorrer na BE/CRE (dias 27 e 28);
- Cores e Sabores - onde se poderá deliciar com iguarias de todo o mundo (durante os 2 dias, a partir das 19h).
Para mais Informações consultar:
Programa das Actividades e Espaço de Exposição de Trabalhos.
Contamos com a vossa visita!
Aprendizagem ao Longo da Vida: Novas Oportunidades/Novos Desafios de Qualificação
No passado dia 17 de Maio, teve lugar o Encontro "Aprendizagem ao Longo da Vida - Novas Oportunidades/Novos Desafios de Qualificação. Que mais-valias para as empresas/organizações?", promovido pelo Centro de Novas oportunidades de Cacilhas.
Hiperligações:
Agência Nacional para a Qualificação
Centro Novas Oportunidades de Cacilhas
Novas Oportunidades.Gov
"Tem sede? O resto do mundo também!"
O alerta para a prevenção é dado pela plataforma multimédia GOOD (EUA), que deixa neste vídeo (1min 44s) algumas dicas para reduzir o uso de água diário. No futuro, a escassez de água doce planetária será uma realidade. A unidade de medida apresentada no referido vídeo é o galão (gal) líquido que equivale aproximadamente a 4 litros.
- NÃO ESQUEÇA, POUPE ÁGUA -
A "Hora dos Livros". E por que não?
Vídeo onde se mostra uma reportagem (2min 29s) efectuada no Colégio Costa e Silva (Foz do Iguaçu, Brasil) sobre um projeto escolar de incentivo à leitura cuja originalidade reside no desarmante modo simples como foi pensado.
Rosa Espada
“Terra de Linces” no Dia Internacional da Biodiversidade
Hiperligação:
Como funciona a Fermentação
Cianobactérias
«Eu sonho em mirandês»
"Buonas tardes"
Para Amadeu Ferreira, autor de inúmeras traduções e obras originais escritas em mirandês, a língua é a «essência do ser social» e a sua preservação «uma questão ecológica». Aliás, o ilustre convidado reiterou que o seu «desaparecimento constitui o empobrecimento do mundo e da nossa maneira de o ver.» Após em 1999 ter sido o mirandês reconhecido como uma das línguas oficiais de Portugal, a sua preservação é «uma questão de cidadania».
Polémica mas igualmente sincera foi a sua resposta a uma pergunta da assistência. Questionado sobre a sua opinião relativamente ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, Amadeu Ferreira apesar de reconhecer a necessidade (política) do debate, não deixou de afirmar que a polémica é estéril e citou Fernando Pessoa: «Não estou disposto a sacrificar a língua por causa de um acento circunflexo.»
Após a sua prelecção, foram lidos vários poemas e um texto em prosa lidos em mirandês por António Cangueiro, Faustino Antão e Valter Deusdado.
João Ventura (à esquerda) e Tiago Pereira (à direita),
dois dos membros do grupo "Roncos do Diabo".
Artigo relacionado:
La lhéngua mirandesa, ua lhéngua de Pertual
Cumo semientes
Hiperligações:
l Mirandés
La lhéngua mirandesa, ua lhéngua de Pertual
Foi nos finais do século XIX que José Leite de Vasconcelos identificou o mirandês como uma língua distinta do português e do castelhano, mas apenas há uma década adquiriu o merecido estatuto de segunda língua nacional. Hoje, são cerca de 15 000 os falantes da língua mirandesa, distribuídos pelos concelhos de Miranda do Douro, Vimioso, Mogadouro e Bragança.
No próximo dia 17 de Maio, às 14.00 horas, na BECRE, teremos oportunidade de conhecer um pouco da história e beleza da língua mirandesa com um dos maiores responsáveis pela sua divulgação, o Dr. Amadeu Ferreira.
“l mirandés naciu-me i l pertués fui ua cunquista”, assim descreve o Dr. Amadeu Ferreira a sua relação com as duas línguas num dos já vários sítios na internet dedicados ao mirandês. A língua mirandesa é a que usa em casa, com a família, mas também nos vários livros de poesia já publicados e para os quais adoptou o pseudónimo de Francisco Nebro. O seu trabalho de divulgação do mirandês tem sido fundamental e tem passado pela publicação de crónicas, artigos e notícias em diversas revistas. Tem colaborado em vários estudos e foi um dos responsáveis pela elaboração dos programas de língua mirandesa para os três ciclos do ensino básico. É ainda o tradutor de mais de cem obras de autores portugueses e estrangeiros para mirandês, entre os quais se destacam as traduções de Os Lusíadas, a Bíblia e Asterix.
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