Realização: Alejandro Amenábar
Interpretação: Ashraf Barhom, Max Minghella, Oscar Isaac, Rachel Weisz
Argumento:Alejandro Amenábar
Classificação: M/12
País: Espanha
Ano: 2009
Género: Acção/Aventura/Épico/Drama/Romance
Duração: 126m
O filme relata a história de Hipátia, filósofa e professora em Alexandria, no Egipto entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religião intolerada para religião intolerante, convive com o judaísmo e a cultura greco-romana.
Hipátia tem entre seus alunos Orestes, que a ama, sem ser correspondido, e Sinésius, adepto do cristianismo. Seu escravo Davus também a ama, secretamente. Hipátia não deseja casar-se, dedicando-se unicamente ao estudo, à filosofia, matemática e à astronomia, onde a sua preocupação é com o movimento da terra em torno do sol.
Além de narrar a vida e a morte de Hipátia, pode-se observar de forma nítida o conflito entre cristãos e e pagãos. De um lado temos o cristianismo, ganhando força de actuação junto ao judaísmo; do outro temos a religião politeísta Greco-Romana, com a adoração de estátuas (proibida pela Bíblia) que representavam seus numerosos deuses. Por outro lado, é interessante observar como a mulher era vista. Segunda a Bíblia, "a mulher deve obediência ao homem", mas Hypátia não se permitia ser subordinada a ninguém. Por se ter recusado a converter ao Cristianismo, foi acusada de ateísmo e bruxaria, julgada de forma vil e apedrejada.
Fonte:
Wikipédia
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Hiperligações
Hipátia de Alexandria
Aristarco de Samos
Evolução histórica da cosmologia
Cirilo de Alexandria
Copérnico
Kepler
13 de Janeiro de 2011 - 11:40 horas
Organização conjunta BECRE/Professores de Filosofia
Sónia Lapa
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